Ainda no início do século XIX, mais precisamente no ano de 1871, o cientista Sir William Crookes fazia experimentos baseando-se em conhecimentos sobre física e química, trabalhando com o que chamamos de espectroscopia, ou seja, o estudo sobre a radiação eletromagnética. O que Crookes descobriu? Forças ocultas movendo objetos, luzes misteriosas pairando no escuro, mãos brotando do nada, levitações, entre outros fenômenos sobrenaturais.
Seria William dotado de poderes sobrenaturais? Na verdade, não. O cientista lançou mão de conhecimentos físico-químicos para chegar a essas experiências e tentar provar, a partir de métodos científicos, que existem espíritos a nos rodear. Tais espíritos emitem ondas energéticas que podem ser medidas pelo instrumento que ele mesmo criou, o radiômetro. Esse objeto funciona como um aferidor eletromagnético, que avalia o campo de força emitido a partir do calor da luz.
Desse modo, William entrou em contato com diversos médiuns e seus espíritos, sempre com a supervisão de outras pessoas e na sua própria casa, para que não ocorressem possíveis fraudes. A experiência mais chocante e reveladora aconteceu durante a materialização integral do fantasma de Katie King, por intermédio da médium Florence Cook. William mediu, pesou e examinou meticulosamente o espírito, constatando a veracidade daquela aparição e todo o seu poder como matéria física encarnada.
O espírito de Katie não só apareceu para todos, como também conversou, caminhou e até sentou no colo de pessoas! A situação assustadora e surreal aconteceu mais vezes, também diante de várias testemunhas. No entanto, a ciência não reconheceu, verdadeiramente, os relatórios do cientista. Naquela época, apesar da materialização do espírito ter dado o que falar, ocorreram também rumores de fraude devido a uma fotografia forjada por outras pessoas interessadas em lucrar com o ocorrido.
Os grandes centros Kardecistas defendem a autenticidade dos estudos de William. Já os mais céticos acreditam que tudo não passava de uma farsa, pois há indícios de que o espírito de Katie King era, na verdade, a própria médium trajando roupas brancas. Os mais desenganados afirmam que o cientista se apaixonou pela médium, ou pela sua versão fantasma, e acabou corroborando para toda a mentira dos fenômenos ditos sobrenaturais. Será?
Vocês, leitores, acreditam ou não na materialização de espíritos e na existência de vida após a morte? Deixem seus comentários!
Evidências de fraude? Semelhanças físicas entre a médium e o espírito: Fotografias da suposta aparição de Katie King: AUTOR: MACACO VELHO
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