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sábado, 18 de janeiro de 2025

SAIBA POR QUE VOCÊ NÃO PRECISA ESTAR SOZINHO PARA SE SENTIR SOLITÁRIO

 

Vivemos em um mundo agitado e cheio de gente, mas cada vez mais pessoas se sentem solitárias Serenity Strull/Getty Images

Existem muitos tipos de solidão, que cada pessoa sente de forma diferente.

O que é a solidão para você?

A solidão pode ser uma cidade. Nas suas ruas, em meio ao burburinho, às multidões, às conversas e risadas, alguém pode muito bem se sentir um estranho – desnorteado, desconectado, no caminho dos outros.

Talvez seja um relacionamento que azedou. Um casamento ou relacionamento com palavras não ouvidas e necessidades não atendidas. Você está ali, mas nunca é visto.

Ou talvez você se sinta como Robert Walton, o explorador polar de Frankenstein, de Mary Shelley. Ele vive rodeado de companheiros de confiança, mas, na verdade, formou apenas um amigo de verdade, "a companhia de um homem que consegue ter empatia por mim, cujos olhos reagem aos meus".

É senso comum que o isolamento físico pode levar à solidão – e poucas coisas são tão dolorosas quanto a solidão crônica, imposta e vivenciada pelas pessoas mais vulneráveis da nossa sociedade.

Mas, se você tiver vivido situações como as descritas nos parágrafos iniciais desta reportagem, poderá também ter suspeitado que outras pessoas nem sempre são o antídoto contra a solidão.

Na verdade, elas podem até fazer parte do problema.

O fato é que podemos ficar sozinhos com a mesma facilidade em meio a uma multidão, em um relacionamento amoroso ou entre amigos.

Um estudo de 2021 envolvendo 756 pessoas que registraram regularmente como se sentiam em um aplicativo de celular por um período de dois anos confirmou essa observação.

A sensação de solidão parece aumentar em ambientes superlotados e densamente povoados – ou seja, nas cidades modernas.

Será que o nosso estilo de vida cada vez mais urbano e dominado pela tecnologia está nos deixando com a sensação de estarmos menos conectados uns aos outros? E existem soluções escondidas nessas descobertas?

Entender esse paradoxo certamente é importante. Afinal, sabemos que vivemos uma "epidemia de solidão" – um surto global que não reconhece fronteiras, afeta jovens e idosos e pode até reconfigurar o nosso cérebro.

Em 2018, a experiência BBC Loneliness Experiment analisou uma amostra de 55 mil pessoas de todo o mundo. O estudo concluiu que 40% das pessoas com 16 a 24 anos de idade se sentem sozinhas frequentemente ou com muita frequência.

Outros estudos demonstram que cerca de 10% dos adultos de todo o mundo sentem solidão, de muitas formas diferentes.

Mas essa epidemia chega em um momento em que temos mais formas do que nunca para nos conectar com os demais. A tecnologia nos permite ligar para os amigos e familiares no outro lado do planeta, conversar online com pessoas que nunca encontramos pessoalmente e acompanhar as vidas dos nossos conhecidos nas redes sociais.

Por outro lado, a população urbana também está crescendo rapidamente. Estima-se que 68% da população mundial more em cidades até meados deste século.

Por que, então, no nosso mundo atribulado e conectado pela tecnologia, ainda nos sentimos solitários, mesmo em meio a outras pessoas?

E seria esta realmente outra pandemia, algo a ser sempre evitado, medicado, erradicado, estigmatizado? Ou podemos também aprender com ela?
Às vezes, as próprias pessoas à nossa volta podem ser a causa da nossa solidão Getty Images

A solidão é um conceito complexo e difuso, algo que todos nós vivenciamos de alguma forma.

A professora de história Fay Bound Alberti, do King's College de Londres, é a autora do livro A Biography of Loneliness ("Biografia da solidão", em tradução literal). Ela defende que, em vez de um estado emocional definido, a solidão, na verdade, é um "conjunto" de emoções, que pode incluir sentimentos como pesar, raiva e ciúme.

Sua pesquisa também revela que a solidão é uma "invenção" relativamente recente. A palavra só assumiu seu significado atual perto do ano 1800.

Ainda assim, a ciência define atualmente a solidão, de forma geral, como a desconexão entre os relacionamentos sociais reais e os desejados, o que reflete a realidade de que você não precisa estar sozinho para se sentir solitário.

O psicólogo Sam Carr, da Universidade de Bath, no Reino Unido, pesquisa os relacionamentos humanos. Ele acredita que o "maior mito" é que as pessoas são sempre a solução para a solidão.

"As pessoas, na verdade, podem ser a causa", afirma Carr. Ele é o autor do livro All the Lonely People ("Todas as pessoas solitárias", em tradução literal), que estuda as diversas experiências de solidão das pessoas.

"Todos nós somos uma espécie de peça de quebra-cabeça e queremos sentir que nos encaixamos", explica ele. "E as outras pessoas, muitas vezes, podem ser o motivo de não nos sentirmos assim."

"Mesmo se for um amigo ou parceiro, talvez eles não nos reconheçam por quem somos. Ou nos fazem parecer invisíveis. Ou precisamos fingir que somos outra pessoa na companhia deles. Para muitas pessoas, esta parece ser a essência da sua solidão."

Bound Alberti concorda que o isolamento físico dos demais não é necessariamente o que torna as pessoas solitárias.

"As pessoas acham que, para ser solitário, você precisa estar sozinho", explica ela. "Mas minha pesquisa indica que não é tanto a distância física dos demais que nos faz sentir mais solidão, mas a distância emocional."

"As pessoas mais solitárias são aquelas que estão em relacionamentos que deveriam ser enriquecedores, mas não são. Algumas das experiências mais solitárias que vivenciei ocorreram quando eu estava rodeada de muitas pessoas que não estão nem remotamente na mesma frequência que eu."

Carr recebeu recentemente uma carta dos Estados Unidos. Sua autora contou que é casada há meio século.

Ela também revelou que seu marido sempre foi a fonte da sua solidão. Ela esperava que o casamento fosse a cura – e acabou sendo a causa.

Afinal, se um parceiro priorizar a conexão física enquanto o outro deseja um laço intelectual questionador, eles podem muito bem acabar solitários, mesmo estando juntos.

"Pode ser questão de percepção – se você sente que suas necessidades são atendidas", destaca a pesquisadora de saúde mental Olivia Remes, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido. Ela é a autora do livro The Instant Mood Fix ("O reparo instantâneo do humor", em tradução livre).

"Algumas pessoas com forte conexão a apenas uma pessoa não se sentem isoladas, enquanto outras, que estão rodeadas por muita gente, mas desejam conexões mais profundas, sim", explica ela.

O caminho da evolução

Sentir-se solitário é algo incrustado na nossa humanidade. Algumas pessoas acreditam que a solidão atende a uma função evolutiva de adaptação, que nos incentiva a tomar ações para promover nossa sobrevivência imediata.

Da mesma forma que a fome nos orienta a procurar alimento, a solidão, segundo Remes, "nos diz que algo está errado com o nosso ambiente social e que precisamos fazer alguma coisa a respeito".

Para os nossos ancestrais pré-históricos, o isolamento era perigoso. Eles ficavam mais vulneráveis aos animais e a outros perigos. Com isso, sua possibilidade de sobreviver e transmitir seus genes diminuía.

Por isso, a sensação de solidão, seja de que forma fosse vivenciada naquela época, pode ter sido um mecanismo neurológico para incentivá-los a procurar a segurança de viver em grupo.

Mas os tempos mudaram e, com eles, mudou a postura humana em relação à solidão e ao isolamento.

A pesquisa de Bound Alberti defende que, até o século 19, o termo "solidão" realmente não existia na forma em que o usamos hoje em dia.

Naquela época, "solitário" significava simplesmente ser singular, único. Raramente era algo ruim. Ficar sozinho aumentava a conexão com a natureza ou com Deus, retirando o ruído de fundo.

"Era uma expressão de 'unicidade'", segundo Bound Alberti. "E eu adoro esse termo – gostaria que ele entrasse na moda outra vez."

"Quando William Wordsworth [poeta inglês] escreveu sobre vagar 'sozinho como uma nuvem', ele falava simplesmente sobre ficar sozinho. Não significava que ele sentisse a carência emocional que, agora, associamos ao termo [solitário]."

Mas as sociedades de todo o mundo mudaram radicalmente nos dois séculos seguintes.

Bound Alberti defende que, com o enfraquecimento dos sistemas religiosos e de outras crenças tradicionais, o crescimento das cidades e a dispersão das famílias e comunidades, as pessoas ficaram mais "anônimas" e menos conectadas.

E o aumento do individualismo, como observaram alguns estudos, pode também ter colaborado neste processo.

"Quando olho em volta e observo a falta de assistência social, a falta de conexão, a falta da capacidade de nos sentirmos pertencentes, exceto quando fazemos compras (que é, cada vez mais, a única forma de nos reunirmos em espaços físicos), parece que o sentimento de solidão, na verdade, não é nenhuma surpresa", afirma Bound Alberti.

"O estranho seria se não nos sentíssemos assim."
Solidão é muitas vezes imposta pelas circunstâncias Getty Images

Mas o que podemos fazer quando nos sentirmos solitários, mesmo estando rodeados pelas pessoas? Bem, a primeira medida é encontrar a diferença entre a solidão crônica e a passageira.

"Se você perceber que seus sintomas estão impedindo que você viva sua vida, trabalhe, forme relacionamentos ou se você fica perturbado, vale a pena procurar um profissional médico e contar o que você está sentindo", aconselha Remes.

Também é importante distinguir entre a solidão imposta e a voluntária, orienta Bound Alberti.

Afinal, todos nós podemos decidir nos isolar, mas muitas pessoas enfrentam circunstâncias estruturais que impõem o isolamento, desde questões de idade e saúde até a pobreza e a discriminação.

Ela destaca que o governo e a comunidade precisam abordar urgentemente estes fatores estruturais.

Falar com estranhos

Um problema comum em nível pessoal é que, muitas vezes, relutamos a nos conectar com as pessoas, principalmente estranhos, apesar dos seus benefícios comprovados.

Em um estudo de 2014, pesquisadores da Universidade de Chicago e da Universidade da Califórnia em Berkeley, ambas nos Estados Unidos, investigaram os motivos.

Eles começaram perguntando às pessoas no transporte urbano de Chicago se conversar com estranhos poderia melhorar sua viagem matinal. A maioria acreditava que não.

Mas, quando os pesquisadores dividiram os participantes em grupos, pedindo aleatoriamente a alguns que fizessem exatamente isso e a outros que permanecessem em silêncio, aqueles que conversaram apreciaram mais sua viagem.

O experimento também questionou outro dos vieses pessimistas inatos dos participantes.

Inicialmente, apenas 40% das pessoas que viajavam de trem achavam que iriam encontrar algum tagarela com quem conversar. Mas, na verdade, todos eles encontraram.

As conclusões levaram algumas companhias ferroviárias britânicas a introduzir "vagões de conversa" em 2019, em um experimento conjunto com a BBC. E uma companhia de ônibus instalou cartões de "início de conversa" nas suas viagens.

Na verdade, acreditar que somos menos agradáveis do que na realidade é uma característica humana generalizada, conhecida como liking gap (algo como "lacuna de simpatia", em português). E ela pode realmente nos causar bloqueios, particularmente se já estivermos solitários.

"Quanto mais solitários e mais habituados estivermos à solidão, mais difícil é nos aproximarmos dos outros", explica Bound Alberti.

"Por isso, se você estiver acostumado a ficar sozinho e se sentir rejeitado, você presume que a expressão facial de alguém está rejeitando você ou sua linguagem corporal está rejeitando você. E isso se torna uma profecia autorrealizável."

Ninguém está defendendo que você pressione alguém que prefira ficar sozinho. Mas, na próxima vez em que você se sentir solitário na multidão, tente respeitosamente iniciar uma conversa com alguém ao seu lado.

Ou desafie você mesmo a conversar com uma pessoa nova todos os dias. Pesquisas indicam que, quanto mais você fizer isso, maior será sua confiança e o seu medo da rejeição irá diminuir.

Até conversas curtas, como dizer "olá" ou "obrigado", podem ajudar de alguma forma a fazer você se sentir melhor.

Mas precisamos também reconhecer que vencer a solidão não é questão apenas de formar conexões. É preciso estabelecer e alimentar conexões que sejam significativas. E Remes sugere que o voluntariado é uma forma poderosa de atingir este objetivo.

"Ajudar os outros tira o foco de nós mesmos e do que estamos enfrentando", explica ela.

"Em vez disso, colocamos nossa atenção em outro indivíduo e imaginamos como podemos fazer a diferença para ele. Isso nos ajuda a nos sentirmos conectados, o que reduz os níveis de solidão."

O toque físico também é importante. A quantidade de contato físico desejado pelas pessoas varia muito entre os indivíduos. Mas existe uma conexão entre a solidão e a falta de toque – e até um rápido toque no ombro pode aumentar a sensação de conexão social.

Um estudo de 2020 concluiu que os participantes que receberam rápido contato físico se sentiram significativamente menos negligenciados, especialmente os solteiros.

Mas ficar rodeado de pessoas não é a única forma de nos sentirmos conectados. O tempo passado com animais de estimação também pode criar a sensação de pertencimento, da mesma forma que sair e apreciar a natureza.

O mesmo estudo de 2021 que concluiu que as pessoas que moram em áreas urbanas superpovoadas eram mais propensas a sentir solidão também descobriu que a sensação de solidão é reduzida com a percepção da inclusividade social e contato com a natureza.

De fato, as pessoas que entraram em contato com a natureza apresentaram 28% menos probabilidade de sentir solidão.

"O contato com a natureza é útil porque aumenta nossa conexão a um lugar", explica Remes. "Ele cria a sensação de pertencimento."

E, de fato, esta sensação de conexão, pertencimento e inclusão parece ser o verdadeiro antídoto para a solidão.

Solidão nos relacionamentos

Alguns relacionamentos também podem nos fazer sentir solidão.

Seja com um amigo ou parceiro amoroso, podemos vivenciar solidão em um relacionamento quando sentimos que não somos vistos, não somos ouvidos ou que precisamos usar uma máscara ou ser alguém que não somos na companhia de outra pessoa.

Se este for o seu caso, reserve um tempo para a comunicação. Diga ao seu amigo ou parceiro o que você precisa e ofereça espaço para que ele também exponha suas prioridades.

Talvez o relacionamento seja tóxico e, neste caso, você deve considerar se deve terminá-lo. Mas você também pode ter construído muros ou desenvolvido interesses e necessidades divergentes ao longo do tempo. Estes obstáculos podem ser superados.

Quando vivenciamos sentimentos de solidão, sempre vale a pena perguntar o que essas sensações estão tentando nos dizer. Mas Remes também aconselha a ter cuidado com as respostas que damos a nós mesmos.

Quando estamos sozinhos, podemos perguntar: "Por quê?". Mas nossa resposta pode ter consequências significativas.

Se respondermos "talvez eu esteja solitário porque não me aproximei das pessoas tanto quanto deveria", por exemplo, esta pode ser uma resposta motivadora. Ela contém uma solução prática – preciso encontrar mais pessoas – que pode incentivar você a entrar em ação.

Mas, se a sua resposta for "estou sozinho porque sou desagradável" ou "sou azarado", a solução – preciso ser mais agradável ou ter mais sorte – irá parecer abstrata e fora do seu alcance.

"A solução é observar a situação como estando dentro do seu controle, não fora de alcance", orienta Remes.
Vencer a solidão não é apenas questão de formar mais conexões, mas sim de garantir que elas sejam significativas Getty Images

Embora a solidão seja considerada uma "epidemia" frequentemente estigmatizada, lembre-se de que ela nem sempre é ruim.

Seja na multidão, em um relacionamento ou nos confins da Terra, a solidão faz parte de quem nós somos.

"Se você analisar uma vida humana inteira, as coisas que fazem você se sentir conectado, muitas vezes, terminam", explica Carr.

"Pode ser um casamento, um emprego ou uma perda por falecimento."

"A maioria dessas coisas termina em algum momento, por um ou outro motivo – elas são meio que transitórias. E o que a maior parte de nós, seres humanos, precisa fazer é se reinventar em seguida e se reconectar com outra coisa. Mas isso não acontece da noite para o dia."

"Existe um período, uma espécie de deserto, que você precisa atravessar para se tornar uma nova pessoa", prossegue Carr.

"E cruzar esse deserto será inevitavelmente bastante solitário. Mas devemos apreciar esse período como parte da realidade existencial dos seres humanos, não como uma indicação de que estamos partidos ou precisamos de conserto."

No mundo cada vez mais atribulado em que vivemos, encontrar melhores formas de conexão com os demais pode ser benéfico para todos. Mas não devemos nos criticar demais quando nos sentirmos solitários.

Lembre-se de que este é um fenômeno natural, diversificado e, às vezes, útil, ao qual precisamos dar atenção e não simplesmente estigmatizar.

FONTE: BBC

terça-feira, 15 de setembro de 2015

SOBRE A VERDADEIRA ALEGRIA

A alegria é a mais expressiva comunicação de que a alma encontra-se em liberdade, todavia, para nós, que ainda nos encontramos em um planeta de expiações e provas (Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. III, 4), o conceito de alegria pode receber um largo espectro de interpretações.

Muitos confundem a alegria com a necessidade mandatária de se liberar de todos os controles que a vida em sociedade pede para uma relação normal entre as pessoas. A alegria não pode ser confundida com a liberalidade, pois são coisas distintas: Uma, é a expressão da felicidade; a outra, é o atestado da fragilidade da alma.

A verdadeira alegria é forte, douradora. Constrói em nosso interior valores que nos transportam para Deus. A falsa alegria é efêmera, fugaz como o pensamento que a criou e nada constrói, pelo contrário, muitas vezes nos traz um estado de tristeza, depressão e arrependimento.

A verdadeira alegria, é construída com ações edificantes. A falsa alegria é montada através de artifícios como a bebida, as drogas ou as construções mentais inferiores, próprias de nosso estado espiritual.

Todas os retratos de Allan Kardec nos mostram um homem sisudo, dono de uma seriedade respeitosa e, no entanto, nosso codificador era uma pessoa que tinha grande alegria e prazer de viver. Sabemos que ele era naturalmente contido, mas estava longe da imagem que se faz dele.

Jesus, ao fazer sua entrada em Jerusalém, escolheu um dia alegre para os judeus, porque assim é que deveria ser entendido o Cristianismo. O Mestre Nazareno, em todas as suas prédicas, sempre demonstrou otimismo e prometeu as alegrias do céu para todo aquele que O seguisse.

Na ordem das lições de Jesus, a alegria é um sentimento transcendental. Está implícita em todas as passagens, porque mostra o resultado da vitória do homem sobre seus obstáculos maiores, sobre as muralhas que escondem a grandeza de Deus.

No Evangelho Segundo o Espiritismo vamos encontrar, ainda no Cap.III, item 11, os Espíritos Superiores nos ensinando, de maneira clara e inquestionável, as diferenças entre a verdadeira alegria e as ilusões que assaltam o homem desinformado.

Uma das leis mais importante que regem o nosso viver, é sem dúvida, a de Causa e Efeito, regulada pelo princípio do Livre Arbítrio, refletindo a perfeição de nosso Pai. Ele nos dá o direito de escolha, ao mesmo tempo em que nos ensina duas coisas fundamentais:

- Como aprender a fazer a melhor escolha.

- A responsabilidade irrevogável pela escolha que for feita.

Nesse sentido, somente nós poderemos decidir pela nossa verdadeira alegria. Fora disso, é ilusão de aprendizes mal orientados.

AUTOR: Assaruhy Franco de Moraes

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

MEU FILHO - MEIMEI

Meu filho, o lar é o berço do teu destino!...

Templo aberto ao teu coração, aí tens o porto a que o Senhor te conduziu no extenso e furioso mar da vida terrestre.

Aprende a respirar dentro dele, com o respeito e a bondade que a vida nos merece.

Haverá, porventura, lição mais comovente que o esforço de teu pai por manter-se robusto e poderemos, acaso, encontrar mais sublime testemunho de sacrifício e ternura que o carinho de tua mãe, esquecida de si mesmo, em favor da tua alegria?

Quando a chuva, lá fora, enlameia a estrada e quando a ventania passa zunindo, na altura, já pensaste na bênção do teto que te agasalha?

À mesa, quando a sopa fumegante convida tua fome ao repasto, já refletiste na sublimidade do santuário que te abriga?

Quando, cansado, te acolhes ao leito, já meditaste na doce e misteriosa mão de Deus que te sustenta o sono?

Aprende a honrar tua casa, no culto da gentileza, enriquecendo-a com o teu serviço constante no bem e santificando-a com o teu amor.

O lar é o primeiro degrau com que o Todo Poderoso nos induz a escalar o Céu.

Tua casa é o teu celeste jardim no mundo. Cultiva aí, nesse abençoado recanto de paz e trabalho, as flores do bem que nunca morrem.

Ajuda-o na preservação da tranquilidade e do bem estar, porque, um dia, de fronte preocupada, como agora acontece ao teu pai e à tua mãe, crescido e pensativo, terás um lar diferente, onde entrarás como senhor, e, inclinado sobre algum rosto alegre e saltitante, como o teu, igualmente dirás: - “Meu filho! Meu Filho"!...

AUTOR: (Do livro “Mãe – Antologia Mediúnica” – Espíritos Diversos/Francisco Cândido Xavier)

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

MISSÃO ESPIRITUAL

A missão espiritual é tudo que o espírito, antes de encarnar, se propõe a realizar na Terra, para que possa concretizar sua evolução e desenvolvimento espiritual, intelectual e material; para resgatar os seus carmas, dívidas, débitos e promessas de todas as vidas passadas.

Toda missão é dada através da pessoa sentir dentro de si, o que deverá realizar em trabalhos Divinos, no auxílio ao próximo, tendo o livre arbítrio de seguir alguma religião ou de ser místico por si mesmo, através da própria mediunidade. A maioria procura em muitos lugares e muitas vezes não encontra, por não ter afinidades ou sintonias com a doutrina ou filosofia.

Por isso, busca pessoas de espíritos mais elevados e desenvolvidos, para que possa receber a revelação Divina e ser orientada.

As pessoas mais iluminadas que conseguem receber as revelações Divinas, são aquelas que já cumpriram ou ainda estão cumprindo a sua missão Espiritual. Os que possuem dons naturais têm manifestação espontâneas, recebendo-as, ás vezes, sem entender ou compreender o que recebem.

A missão como instrumento Divino, sendo dirigente ou líder (sendo um espírito já evoluído desenvolvido), é dada através de pessoa que vem para o progresso, para trazer sabedoria, ensinamentos ou orientações para os que se encontram em dimensões inferiores.

As missões daqueles que são médiuns perfeitos (que têm carmas, dividas e débitos), são as de realizar e concretizar o trabalho divino, que não fez em vidas passadas, pois ainda têm resgate por se encontrarem devedores com o Plano Divino, faltando cumprirem as missões espirituais.

Todos os que são missionários, vêm para a Terra servir como instrumentos, através de seus dons ou aptidões, como é o caso de quem tirou vidas de muitas pessoas, por crime ou omissão de socorro.

Cada um precisa saber como usar a sua mediunidade, para poder crescer com amor e verdade dentro de si, em sua missão, tanto espiritual como intelectual, no caso de escultores, cientistas, jornalistas e aos que se dedicam á arte criativa.

Muitas pessoas vieram com a promessa de ajudar as outras, usando seus valores, para fazer a caridade e a fraternidade, beneficiando os que não têm recursos, com alojamento ou alimentos, através da verdadeira caridade. Esta é feita com muito amor e carinho para com os mais necessitados, desamparados e desconhecidos, pois quando a pessoa ajuda a alguém que conhece, está somente fazendo a sua obrigação.

Todas as formas de ajuda como: orações, preces, pedidos de graças, missas, vibrações de luz, amor, carinho, etc., só se torna missão espiritual quando é em benefício de desconhecidos, desprovido de ego e sem esperar agradecimento ou reconhecimento.

Tudo o que é feito para os irmãos desconhecidos, tem o retorno através do Plano Divino, em graças, recebidas de várias formas.

Missão através dos Dons.

Os naturalistas
Plantações
Alimentações
Medicamentos

Os místicos
Cura de doenças e enfermidades
Trabalhos com a energia
Limpeza e energização
Revelações Divinas
Assistência Espiritual
Trabalhos com Obsessores

A Natureza
Planejamento, para evitar futuras purificações Na ecologia
Combate à destruição da Natureza
Combate á extinção de espécimes
Prevenção de doenças e enfermidades
Conscientização em todas as áreas.

O objetivo das pessoas quando nascem no Planeta Terra, é o de cumprirem a Missão Espiritual, resgatando todos os seus carmas, dívidas, débitos e a promessa feita a Deus e ao Plano Divino. Através da mesma Missão Espiritual, podem evoluir, compreender e entender o mundo espiritual em todas as dimensões de Luz, desenvolvendo todos os seus potenciais, crescendo cada vez mais, nos sentidos horizontal e vertical, tornando-se mais iluminadas, fluídicas, conscientes e verdadeiras consigo mesmas, para alcançarem a graça de serem perfeitas e puras, na Luz.

Desenvolvimento espiritual
Vertical e Horizontal

Para que todos possam cumprir promessas feitas a Deus e ao Plano Divino e resgatar todos os seus carmas, dívidas e débitos, de tudo o que infringiram em todas as vidas, é preciso que tenham o desenvolvimento espiritual, crescendo na sua luz.

Hoje são poucos os que estão evoluídos e desenvolvidos, porque muitas pessoas não resgataram o seu carma, dívida, débito, não cumpriram a sua missão espiritual e não saldaram a sua promessa feita a Deus e ao Plano Divino.

O desenvolvimento espiritual é dado através do crescimento nos sentidos: vertical e horizontal e na prática de Missão Espiritual.

Na intelectualidade, os que são mais iluminados, se desenvolvem no sentido horizontal, por dedicação profissional, mas, por outro lado, não estão espiritualizados. Por isso, não estão completos, e não sabendo disso, não conseguem alcançar o desenvolvimento horizontal.

Para desenvolver no sentido vertical, é preciso saber doar e ser cristão, para que possa ser um instrumento Divino, ter boa vontade e verdadeiro amor ao próximo. O desenvolvimento espiritual, torna a pessoa mais desenvolvida, feliz, leve e fluídica.

Desenvolvimento Vertical

Chega-se ao desenvolvimento vertical pela caridade, feita em vibrações de elevação da alma, buscando esse crescimento, para que possa alcançar a iluminação.

Esse desenvolvimento vertical é dado a todos que procuram a espiritualidade, concretizando o Trabalho Divino, buscando a sabedoria e fazendo uso correto da energia positiva.

Todo trabalho como instrumento Divino, só depende de cada um abrir a sua luz, receber as Revelações Divinas dentro de si por intuição, entender, compreender e aceitar a Verdade, que lhe é mostrada pelo Plano Divino, realizando seu trabalho, usando o pensamento e se tornando leve, fluídico e consciente.

Pelo desenvolvimento vertical, é dada a graça de poder estar em todos os lugares, sendo conscientes e verdadeiros, junto com todos os seres de luz recebendo a elevação e evolução do espírito, para ficar bem iluminados, em paz, com sabedoria e compreensão.

Desenvolvimento Horizontal

Esse desenvolvimento é dado através da dedicação plena de cada pessoa; o que faz em missão espiritual, em caridade e amor, com boa vontade e verdadeiro amor ao próximo.

Para que cada um possa se converter e se dedicar ao trabalho da obra divina, para ser instrumento Divino e ser líder espiritual, poderá fazê-lo através de si mesmo, sendo místico ou pertencendo a alguma religião ou seita.

O desenvolvimento horizontal faz com que as pessoas tenham mais consciência, sabendo dar valor a tudo, porque recebem dentro de si a Verdade. Dá mais carisma, um espírito mais aberto e eficaz como instrumento Divino, tendo melhores condições de aceitação e compreensão maior.

Os que são desenvolvidos têm condições de serem mais completos, porque não têm mais o complexo de inferioridade, não estando voltados para seu egoísmo e egocentrismo e sabem o que estão fazendo pelo outro, em dedicação de amor e verdade, caridade e fraternidade.

A maioria ainda não consegue evoluir, no sentido horizontal (nesta encarnação), tornando bem mais difícil o viver na Nova Era, porque ainda se encontram fechados na luz. Precisam muito praticar o bem a todos e adquirir sabedoria para beneficiar aos demais, para que possam ser felizes.

AUTOR: Lurdes Loureiro - Mestre de Reiki

terça-feira, 11 de agosto de 2015

CONSUMISMO

Você já notou que, nos dias de hoje, os apelos são imensos para nos tornar cada vez mais consumistas?

Nas revistas e jornais, no rádio, na televisão e na internet, os convites às compras parecem estar em toda parte.

Nem mesmo nos elevadores e nas ruas estamos a salvo: outdoors, cartazes, painéis eletrônicos, folhetos e todo tipo de propaganda estão ao alcance de nossos olhos e mãos.

É o excesso de nossos dias. Vivemos uma vida quase artificial, em que, aos poucos, a simplicidade e os valores reais vão sendo substituídos por coisas artificiais e passageiras.

Em vez de nossas conversas com familiares e vizinhos, agora passamos horas em frente à televisão ou ao computador. Ficamos cegos para os que vivem ao nosso lado.

Deixamos de ouvir o mundo, para nos isolar em fones de ouvido. E acabamos por nos tornar um pouco surdos para a realidade.

E assim prossegue nossa vida, cada vez mais mecanizada, cada vez mais dirigida pelos produtos que compramos sem parar, estimulados pelos anúncios e propagandas.

E isso não ocorre apenas com os adultos. As crianças são bombardeadas pela publicidade, já que se descobriu que elas influenciam poderosamente os pais, não só para comprar brinquedos, mas também para adquirir carros, eletrodomésticos e produtos alimentícios.

Interessante lembrar que a publicidade nos faz acreditar que precisamos ter as coisas. Ela se infiltra em nós, comandando a vontade.

Vale-se de conceitos importantes para o ser humano: aceitação, alegria, bem-estar.

Por outro lado, a força da propaganda também nos atinge ao informar que, se não temos determinadas coisas ou serviços, somos infelizes ou excluídos de grupos sociais.

Mas o problema não está nos publicitários ou nos anunciantes. Eles fazem o trabalho deles. O problema está em nós, que acreditamos e aceitamos, como verdades, os comerciais.

É um caso de sintonia. Aceitamos passivamente a mensagem da publicidade e vamos além: nós nos identificamos com ela.

Passamos a acreditar que seremos felizes somente se tivermos objetos caros ou de marcas famosas.

Aos poucos, nos tornamos escravos da necessidade de comprar. Cosméticos, alimentos, aparelhos eletrônicos – tudo passa a ser objeto de desejo.

É quando nos entregamos sem reservas à mensagem da publicidade.

Para libertar-se dessa escravidão, temos a força de vontade, a capacidade de resistir e o livre arbítrio.

Por isso, Mestres Espirituais de todas as épocas, povos e religiões advertiram o homem para que combatesse os desejos desenfreados.

Na Índia, Krishna e Buda alertaram sobre os desejos que comandam as ações humanas e recomendaram eliminá-los, a fim de alcançar a libertação.

E Jesus de Nazaré advertiu que, onde estiver o nosso tesouro, aí estará o nosso coração.

Se pusermos nosso foco em coisas, pessoas ou situações que desejamos, é a isso que estaremos vinculados, mesmo após a morte do corpo.

Ao contrário, se nossa atenção estiver voltada para Deus, para a vivência da ética e dos valores do Espírito, certamente superaremos os desejos que aprisionam e caminharemos em direção à pureza e à alegria permanentes.

Pense nisso!

AUTOR: Momento espírita

terça-feira, 14 de julho de 2015

BATALHA ESPIRITUAL CONTRA DEMÔNIOS

O que são demônios?

Os demônios são chamados de “espíritos imundos” (Mt 10.1), “espíritos malignos” (Lc 7.21), “espírito de demônio imundo” (Lc 4.33), “forças espirituais do mal” (Ef 6.12). Eles se opõem ao plano de Deus (Dn 10.10-14; Ap 16.13-16), porem podem ser usados para cumprir os propósitos de Deus (Jz 9.23; 1Sm 16.14; 1Rs 22.22; 2Co 12.7).

Eles são anjos caídos que pecaram contra Deus. Lembrando que assim como nós seres humanos, Deus concedeu o livre arbítrio também aos anjos e esses também podem escolher entre o bem e o mal assim como Lúcifer (Satanás) e os anjos (demônios) que o seguiram escolheram o mal. E hoje eles praticam o mal no mundo executando as ordens de satanás. Eles induzem as pessoas a desobedecerem a palavra e levam o mal a vida das pessoas. Demônios são seres espirituais que não possuem corpos e cuja essência vital é a maldade. Os demônios, para agirem nesta dimensão, a dimensão física, precisam de um corpo. Para eles se locomoverem, fisicamente contam com um “hospedeiro”, já que espiritualmente eles têm uma parcial liberdade de locomoção. A possessão demoníaca ocorre quando um demônio ocupa o espírito de um ser humano, a fim de controlar seus pensamentos e ações (Lucas 8:26-33). Em raros casos eles podem se materializar, pois são Anjos caídos e na palavra de Deus encontramos alguns fatos de anjos que se materializaram.

Eles podem entrar também no corpo de animais, causar doenças, estão associados aos ídolos, cartas de tarô, horóscopo ou qualquer outra forma de ocultismo que podem dar aos demônios a oportunidade de entrar na vida de uma pessoa. Tais práticas parecem ser inofensivas, mas satanás usa as menores chances para obter vantagens sobre as pessoas e destruí-las (Dt 18:09-14).

Dizem que crentes não ficam endemoniados, mas ficam sim, se houver vínculos e pactos não quebrados, os demônios tem legalidade de até mesmo incorporar e tomar conta de todo o corpo da pessoa (possessão). Quando uma pessoa recebe a salvação o espirito santo passa a habitar nela, enquanto ele estiver habitando naquela pessoa não tem como um espirito maligno se apossar desta, porem, se esta pessoa não se santificar, não buscar a presença do Senhor, não ter comunhão com Deus ela estará dando legalidade para que os demônios se apossem, pois o espirito santo não habitará em quem esta vivendo as obras da carne e não de acordo com a vontade de Deus.

Às vezes, os demônios podem exibir força sobre-humana ao possuírem corpos humanos. O endemoninhado gadareno quebrava suas cadeias e grilhões (Mc 5.3) e os filhos de Ceva foram espancados por um homem possesso (At 19.16). Não são oniscientes, mas têm grande conhecimento e astúcia (Mc 1.24; Mt 8.29; 2Co 2.11). Eles não são infinitos, mas limitados. Apesar de o seu grande número dar a impressão de que são onipresentes, isso não é verdade, pois cada um ocupa apenas um lugar de cada vez (Jó 1.7; 2.2; Mt 8.31-32). Eles promovem a idolatria, sso aconteceu no tempo do AT (Lv 17.7; Dt 32.17; Sl 106.36-38), continua acontecendo (1Co 10.20) e acontecerá nos dias da Tribulação (Ap 9.20). E promovem uma falsa religião, fazem isso ensinando que o sacrifício do Salvador não valeu nada (1Jo 4.1-4) e que a salvação é obtida por obras (1Tm 4.3-4), além de ensinar uma ética libertina (Ap 2.20-24).

Para ter certeza que uma pessoa esta endemoniada entenda alguns pontos:

Demônio não sente dor
Se for demônio ele tem que obedecer sua autoridade espiritual.
Tem bastante força
Pergunte qual o nome dele e ele dirá
A voz na maioria das vezes fica diferente da voz da pessoa: mais rouca, mais grave ou mais fina.
Ele mente, rir, fala, acusa, ameaça, chora, implora, etc.
As vezes ele contorce o corpo e os olhos ficam revirados mostrando apenas a parte branca.

Veja alguns demônios e atuação deles:

Demônio da Cegueira Espiritual: Exu 7 Escamas, provoca cobiça, inveja, falta de visão espiritual, dúvida, indecisão e fecha os olhos das pessoas para desacreditarem na palavra de Deus.

Demônio da Enfermidade: Exu Caveira, ele se atribuiu como senhor da enfermidade. Demônio de cemitério, coloca enfermidades nas pessoas em que ele possui, sendo que em alguns casos não se consegue descobrir as causas.
Linha demoníaca de caveiras: Tatá caveira, Caveira da Catacumba, etc.

Demônio da Sensualidade: Pomba Gira, age na sensualidade, na vida sexual e na vida sentimental, usando de astúcia, age em várias brechas para entrar com uma das suas ramificações específicas na vida da pessoa. Muito debochada, se passa por conselheira amorosa, a pessoa que possui este demônio, normalmente é uma pessoa que tem sua vida sentimental frustrada. Ela age como se fosse algo inofensivo, muitas vezes em simpatias nessas revistinhas e sites de horóscopos em que se invoca o nome desse demônio. Ela faz com que as pessoas ajam de forma totalmente contrária ao que a palavra ensina: a bíblia ensina que o amor é paciente, ela ensina que deve se entregar logo. A Bíblia ensina que o amor não é ciumento, ela ensina que quem ama sente ciumes. A bíblia ensina que o amor é bondoso, ela ensina a ser violento... é ela que faz com que muitos pratiquem relações ilícitas, relações com crianças e entre crianças, homossexualismo, pedofilia, orgias, pornografias, etc.

Linha demoníaca de Pomba-Giras: Maria Mulambo, Maria Padilha, Maria Navalha,Maria Rita, Cigana, Cigana das Almas, Meia-Noite, Sandália de Prata, Ligeirinha, Rainha, Rosa Vermelha, Sete Saias, Cemitério, etc.

Demônio da Área Financeira: Exu Tranca-Rua, age nas finanças, usando de astúcia, fecha todas as portas de prosperidade da vida da pessoa, causando situações que levam ao prejuízo. A pessoa que possui este demônio, normalmente tem sua vida financeira amarrada e sem projeção de melhoras.
Linha demoníaca de Tranca-Rua: Tranca-Rua, Tranca-Fé, Tranca-Tudo, Sete Portas, Sete Cadeados, etc.E outros como Exu da Vala, Exu do Lodo, Exu da Lama, gafanhotos cortador, migrador, devorador, destruidor, etc.

Demônio do Vício: Zé Pilintra, é responsável pelo vício, agindo principalmente na bebida alcoólica. Se faz de amigo e se compromete a resolver qualquer problema. Gosta de falar errado e usar gírias de malandro. A pessoa que este demônio possui, costuma ser violenta e viciada em álcool e fumo.
Linha demoníaca: Age como capacho do Exu Garrafa Negra.

Demônio do Suicídio: Exu da Morte, este demônio coloca muita depressão,amargura e muitas idéias sobre suicídio nas pessoas que ele possui, até que ela tire sua própria vida. Este é mais um capeta ordinário, pois quando vê concretizado o seu objetivo, busca brecha na própria família do suicida, agindo como espírito hereditário.
Linha demoníaca: Linha do cemitério acompanhado pela linha das almas.

Demônio de Acidentes: Exu 7 Encruzilhadas, é o demônio invocado nos trabalhos de encruzilhadas e o local onde ele rege, costuma acontecer acidentes direto, alguns até fatais. É muito comum acidentes em ruas, avenidas, cruzamentos, curvas e rodovias estarem sobre a ação deste demônio.
Linha demoníaca: Toda a linha de encruzilhadas.

Demônio das Confusões no Lar: Erê (crianças) atuam fazendo confusão no lar, vai desde brigas por pequenas coisas, até baguncinhas do tipo de ligar aparelhos domésticos sozinhos. Podem agir na vida de crianças através de muitos desenhos animados, doces, jogos e brinquedos consagrados aos demônios.
Nomes dos Erês: Cosme e Damião, Mariazinha, Joãozinho, Pedrinho, Caverinha, Zezinho, Rosinha, Pingo de ouro,Ritinha, etc. Muitos desses demônios que se identificam com nome de mulher são pomba-giras mirins.

Agora que você já conhece as armas espirituais e os demônios... Hora de guerrear!!!
AUTOR: IGREJA DE CRISTO DESPERTA

ORAÇÃO DA CURA

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser.

Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo. Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, óh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.

Dr. Manoel Dantas
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