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sexta-feira, 24 de agosto de 2018

NÃO NEGUE A SOMBRA QUE EXISTE EM VOCÊ!

Aline Brown

Muitas vezes quando nos irritamos com alguém ou julgamos o comportamento dessa pessoa, isso reflete muito mais a respeito de nós mesmos.

E assim a humanidade caminha através de gerações e gerações. Se algo o incomoda em alguém, isso geralmente mostra que essa parte em você precisa ser trabalhada ou estudada mais a fundo.

Se achamos uma pessoa egoísta e isso nos incomoda, isso indica que também temos esse traço em nossa personalidade, mas o rejeitamos, negando sua existência em nós.

O filme O Efeito Sombra de Deepak Chopra, além de diversos estudos apontam que todos nós temos um lado luz, mas ao mesmo tempo também temos um lado sombra, ou lado obscuro.

E o que fazemos a partir disso?

Tendemos a endeusar nosso lado luz, nossas qualidades e benfeitorias e negar ou esconder nosso lado escuro, ou lado sombra. Na verdade, somos todos UM e somos como espelhos, um refletindo o outro.

Fique atento a tudo o que mais crítica nas pessoas, pois fomos condicionados a acreditar que só a nossa parte luz deve ser valorizada. O lado negativo deve ser combatido. E então, ao invés de aceitar e tentar aprender com essa característica que você tem, você a transfere para outras pessoas não aceitando enxergar isso em si mesmo, e quando essa característica se reflete gritantemente em outras pessoas, você as julga e as condena.

É aí que mora o problema. Há um momento em que tudo emerge. Não é possível esconder isso debaixo do tapete por muito tempo.

É nesse momento que aquela pessoa semeadora da paz bate em alguém e sai do controle; que pessoas que não bebem passam a fazê-lo; que o bom pai de família trai sua esposa, que grandes escândalos acontecem por aqui e mundo afora.

Devemos entender que todos nós somos luz e trevas ao mesmo tempo. Perceba que há dualidades no universo. Para termos noção do claro, deve existir o escuro, para termos noção do grande, deve existir o pequeno, para termos noção do esquerdo deve existir o direito, para sabermos o que é luz, devemos experimentar momentos de trevas. O que é bom para você pode ser mal para outra pessoa. Aliás, nada é bom ou mal, nada é certo ou errado, ninguém é pura luz ou somente trevas, tudo depende apenas do ângulo em que você estiver olhando.

Tudo é ou está em relação a alguma coisa. Ambos os lados (positivo e negativo) coexistem.

“O universo é uma matemática perfeita. Há um equilíbrio no universo. E se do lugar que você estiver, sua visão é uma, de outro lugar, outra pessoa enxerga outra coisa” (grifo meu). Já dizia o grande cientista Albert Einstein: “Tudo é relativo”.

Portanto, não há motivos para brigas, críticas e julgamentos. Somos luz e trevas e devemos aprender todos os dias com isso, pois a escuridão também pode nos ensinar algo.

Algo que não nos foi dito é que ao entrarmos em contato com o nosso lado sombra e tentarmos entendê-lo, acenderemos uma chama incandescente, uma luz muito forte! E ao aprendermos com isso, poderemos iluminar outras vidas.

Para acendermos outras velas, não precisamos apagar a nossa ou a de outras pessoas. Quando descobrimos mais a respeito de nós mesmos e de nossa missão nessa Terra. Milhares de outras luzes se acendem.

Por isso, dar-lhes-ei três dicas a partir desse artigo:

1. Indico fortemente que pratique a Gratidão todos os dias, ela muda a sua perspectiva em relação às coisas e como elas são (ou estão). Criei um programa Desafio 21 dias de Gratidão com Aline Brown e posso dizer que milagres acontecem, tanto na esfera física como na esfera material, financeira, espiritual, sentimental e muito mais;

2. Não tenha medo de abraçar essa parte que tanto abomina nos outros, mas que, no fundo, sabe que existe dentro de você (seja uma pontinha de inveja, agressividade, egoísmo, entre outros…), pois muitas vezes não a reconhecemos em nós por vergonha ou medo. Tendemos também a esconder porque a sociedade nos rotula a todo momento, mas cada um desses componentes também tem seu lado obscuro e o renega. E chega um momento em que tudo explode, a sujeira começa a sair debaixo do tapete e através de séculos e mais séculos acontecem as guerras e brigas. Esconder esse lado sombrio, não significa que ele não exista em você.

3. Reconheça esse lado em você e converse com ele sobre o que ele tem a lhe dizer. Podemos aprender muito com pessoas e situações que não gostamos. Qual a sua escolha? Reclamar ou aprender?

Sua chama jamais se apagará se acender outras chamas, pois sempre haverá brilho, calor e abundância no universo, que precisa de fluxo constante para funcionar. Ele é como o coração, precisa de calor e movimento. Esse coração do universo se chama Planeta Terra. Hoje você está aí, amanhã estará em outro lugar.

Vamos aproveitar essa viagem e abrilhantar os caminhos por onde passarmos. Tudo é energia e movimento… e tudo se completa. Sem esse coração batendo fortemente, não podemos viver.

Aline

AUTOR: Aline Brown

Tenho 35 anos, mãe, bacharel e licenciada em Ciências Sociais pela UERJ. Sou especialista em desenvolvimento humano, formação em coaching, além de cantora, atriz de teatro musical, compositora e escritora. Através do coaching, ressignifiquei minha vida e tenho uma linda história de superação. Dou palestras e workshops para mudança de mindset ajudando outras pessoas a mudarem suas vidas. Em breve publicarei meu 1º livro. – Instagram: @alinebrown.coach

sábado, 24 de outubro de 2015

TOLA INVEJA

A inveja é um sentimento inferior que se traduz pelo desejo da pessoa ser o que o outro é, ou possuir o que o outro detém.

É comum se invejarem as pessoas ricas, famosas, as que têm poder. Invejam-se reis, artistas, empresários de sucesso.

O que não se analisa, nem se cogita é que a riqueza, a fama e postos de comando têm um preço.

Vendo as personagens que invejamos desfilarem nas páginas das revistas ricamente ilustradas, ou nas imagens televisivas, constatamos somente a parte boa, positiva.

As pessoas famosas, entretanto, não conseguem ter vida particular e nem realizar coisas simples, que desejariam.

Para saírem à rua, necessitam de esquemas de segurança, disfarces, horários próprios, uma série de cuidados.

Vivem em mansões ou palácios, mas não têm o direito de andar pelas ruas, olhando vitrines, descontraídas.

Não podem sentar num banco de jardim público, comer pipocas e ficar olhando o ir e vir das pessoas, numa tarde de sol morno.

Viajam em jatos particulares, têm uma agenda disputada, compromissos infindáveis e não conseguem um minuto de paz. Onde quer que estejam, fotógrafos, repórteres se encontram à espreita para fotografar, criticar, mostrar ao público.

Frequentam lugares sofisticados e caros, onde se sentem sempre como se estivessem em uma vitrine, observadas por todos.

Quando não, perseguidas por uma legião de fãs que tudo querem ver, saber, conhecer, disputar.

Se adoecem, não têm direito à privacidade. Detalhes dos exames realizados, do diagnóstico, tudo é do interesse do público.

Dramas familiares, que desejariam ficassem guardados entre as paredes do lar, logo se tornam de domínio público. Já pensamos como se sentiram aqueles que, porventura, tiveram apresentados a público a filha que se envolveu com drogas, ou o filho que se prostituiu?

Nos momentos de luto e dor, nem podem expressar toda a sua verdadeira dor, porque as câmeras de TV os estão focalizando, os microfones estão a postos para tudo registrar, captar.

Talvez prezassem ficar em silêncio e a sós, velando o corpo do afeto que partiu. Contudo, não lhes é permitido. Elas não se pertencem. A sua vida é do interesse da sociedade. Todos querem ver, falar, opinar, tocar.

Antes de invejarmos a vida do outro, o cargo, o poder, a riqueza, pensemos se teríamos condições de suportar e pagar o preço que é exigido.

Porque a fama, a riqueza, o poder não são meras circunstâncias na vida. São provações ou expiações para o Espírito reencarnado. Tanto quanto o anonimato, a pobreza, a subalternidade.

Todas são etapas de crescimento e de progresso e cada um, onde esteja, delas se deve utilizar com sabedoria, extraindo toda a experiência que oferecem.
* * *

Cada um de nós está colocado no lugar exato. Ninguém que esteja recebendo o que não merece.

Enquanto nos colocamos na posição de invejosos, sonhando e desejando ardentemente o que os outros usufruem, nos esquecemos de valorizar o que possuímos e o que somos.

Esquecemo-nos das bênçãos da família que nos sustenta afetivamente, do emprego que nos permite aprendizado e nos garante o salário da honra.

Esquecemos do amor de Deus que, todos os dias, posiciona o sol, dispõe a chuva, alimenta os campos e reproduz os grãos.

Amor divino que se estende para todos, ricos e pobres, famosos e anônimos, poderosos ou subalternos.

AUTOR: Momento Espírita

sexta-feira, 17 de julho de 2015

A INVEJA

A inveja sempre foi uma emoção sutilmente disfarçada em nossa sociedade, assumindo aspectos ignorados pela própria criatura humana. As atitudes de rivalidade, antagonismo e hostilidade dissimulam muito bem a inveja, ou seja, a própria “prepotência da competição”, que tem como origem todo um séquito de antigas frustrações e fracassos não resolvidos e interiorizados.

O invejoso é inseguro e supersensível, irritadiço e desconfiado, observador minucioso e detetive da vida alheia até a exaustão, sempre armado e alerta contra tudo e todos. Faz o gênero de superior, quando, em realidade, se sente inferiorizado; por isso, quase sempre deixa transparecer um ar de sarcasmo e ironia em seu olhar, para ocultar dos outros seu precário contato com a felicidade.

Acreditamos que, apesar de a inveja e o ciúme possuírem definições diferentes, quase sempre não são diferenciados ou corretamente percebidos por nós. As convenções religiosas nos ensinaram que jamais deveríamos sentir inveja, pelo fato de ela se encontrar ligada à ganância e à cobiça dos bens alheios. Em relação ao ciúme, os padrões estabeleceram que ele estaria, exclusivamente, ligado ao amor. É por isso que passamos a acreditar que ele é aceitável e perfeitamente admissível em nossas atitudes pessoais.

Analisando as origens atávicas e inatas da evolução humana, podemos afirmar que a emoção da inveja não é uma necessidade aprendida. Não foi adquirida por experiência nem por força da socialização, mas é uma reação instintiva e natural, comum a qualquer criatura do reino animal. O agrado e carinho a um cão pode provocar agressividade e irritação em outro, por despeito.

Nos adultos essas manifestações podem ser disfarçadas e transformadas em atos simulados de menosprezo ou de indiferença. Já as crianças, por serem ingênuas e naturais, mordem, batem, empurram, choram e agridem.

A inveja entre irmãos é perfeitamente normal. Em muitas ocasiões, ela surge com a chegada de um irmão recém-nascido, que passa a obter, no ambiente familiar, toda a atenção e carinho. Ela vem à tona também nas comparações de toda espécie, feitas pelos amigos e parentes, sobre a aparência física privilegiada de um deles. Muitas vezes, a inveja manifesta-se em razão da forma de tratamento e relacionamento entre pais e filhos. Por mais que os pais se esforcem para tratá-los com igualdade, não o conseguem, pois cada criança é uma alma completamente diferente da outra. Em vista disso, o modo de tratar é consequentemente desigual, nem poderia ser de outra maneira, mas os filhos se sentem indignados com isso.

A emoção da inveja no adulto é produto das atitudes internas de indivíduos de idade psicológica bem inferior à idade cronológica, os quais, embora ocupem corpos desenvolvidos, são verdadeiras almas de crianças mimadas, impotentes e inseguras, que querem chamar a atenção dos maiores no lar.

O Mestre de Lyon interroga as Vozes do Céu: “Será possível e já ter existido a igualdade absoluta das riquezas?” E elas, com muita sabedoria, informam: “(…) Há, no entanto, homens que julgam ser esse o remédio aos males da sociedade (…) São sistemáticos esses tais, ou ambiciosos cheios de inveja (…)”¹

A necessidade de poder e de prestígio desmedidos que encontramos cm inúmeros homens públicos nas áreas religiosa, política, profissional, esportiva, filantrópica, de lazer e outras tantas, deriva de uma “aspiração de dominar” ou de um “sentimento de onipotência”, com o que tentam contrabalançar emocionalmente o complexo de inferioridade que desenvolveram na fase infantil.

Encontramos esses indivíduos, aos quais os Espíritos se reportam na questão acima, nas lutas partidárias, em que, só aparentemente, buscam a igualdade dos “direitos humanos”, prometem a “valorização da educação”, asseguram a melhoria da “saúde da população” e a “divisão de terras e rendas”. Sem ideais alicerçados na busca sincera de uma sociedade equânime e feliz, procuram, na realidade, compensar suas emoções de inveja mal elaboradas e guardadas desde a infância, difícil e carente, vivida no mesmo ambiente de indivíduos ricos e prósperos.

Tanto é verdade que a maioria desses “defensores do povo”, quando alcança os cumes sociais e do poder, esquece-se completamente das suas propostas de justiça e igualdade.

Eis alguns sintomas interiorizados de inveja que podemos considerar como dissimulados e negados:

- perseguições gratuitas e acusações sem lógica ou fantasiada;

- inclinações superlativas à elegância e ao refinamento, com aversão à grosseria;

- insatisfação permanente, nunca se contentando com nada;

- manifestação de temperamento teatral e pedantismo nas atitudes;

- elogios afetados e amores declarados exageradamente;

- animação competitiva que leva às raias da agressividade.

O caráter invejoso conduz o indivíduo a uma imitação perpétua à originalidade e criação dos outros e, como consequência lógica, à frustração. Isso acarreta uma sensação crônica de insatisfação, escassez, imperfeição e perda, além de estimular sempre uma crescente dor moral e prejudicar o crescimento espiritual das almas em evolução.

AUTOR: PRECE DE LUZ

ORAÇÃO DA CURA

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser.

Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo. Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, óh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.

Dr. Manoel Dantas
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