Uma foto tirada do bebê Michael Labuschagne, que sorri para o seu pai momentos após dele acordar de 7 meses de coma, e agora saudável, foi que ajudou a pagar todo procedimento médico que salvou sua vida.
Michael tinha apenas 14 semanas quando, de repente, sofreu uma parada cardíaca na casa de seus pais em Bristol, Inglaterra, em março de 2019. Os paramédicos conseguiram salvar o bebê e ele sobreviveu ao incidente.
Ele sobreviveu a uma parada cardíaca, que apenas 7% dos pacientes sobrevivem. Michael, foi diagnosticado com um fibroma tumor cardíaco anexado ao septo na câmara esquerda do coração. Isso é tão raro que apenas um punhado de pacientes já foi diagnosticado no Reino Unido. Explicou, Emma a mãe de Michael.
O pequeno Michael, ficou em coma induzido por sete meses após sofrer o ataque cardíaco, e Emma sua mãe, conseguiu capturar o momento emocionante em que ele acordou do coma e sorriu para o seu pai.
“É um momento que eu aprecio com cada centímetro do meu coração”, disse ela à CNN . “Para ser sincero, deve ser o momento mais feliz da minha vida. Ele é um milagre vivo, e nunca nos sentimos mais orgulhosos dele.
Michael apareceu nos meios de comunicação internacionais, ao sorrir para o pai após acordar do coma
Os pais de Michael foram informados de que a melhor chance de sobrevivência do garoto seria remover o tumor no Hospital Infantil de Boston, que – além de ser classificado como o melhor hospital pediátrico do mundo – emprega uma equipe de cirurgiões que já concluíram com sucesso esse procedimento. operação várias vezes no passado.
Como a condição é tão rara, nenhum cirurgião no Reino Unido é capaz de realizar a cirurgia. Então, em vez de arriscar colocar Michael em uma lista de transplantes cardíacos, os pais do bebê, lançaram uma página do GoFundMe para financiar o transporte do filho para Boston e sua operação de US$ 147.000, quase (R$ 600.000).
Depois daquele maravilhoso sorriso após acordar do coma, Michael apareceu nos meios de comunicação internacionais, a campanha ultrapassou sua meta original e arrecadou mais de US $ 253.000 por seus cuidados, mais de 1 milhão de Reais.
“Nunca sonhamos que estaríamos nessa situação em tão pouco espaço de tempo. Ainda estamos chocados e concordando com o que aconteceu ”, escreveu Emma na página da campanha.
Nossa meta refletia apenas o custo que fomos cotados para fazer a operação de Michael. Agora, temos mais do que suficiente para cobrir qualquer assistência médica inesperada, viagem, acomodação, qualquer assistência permanente e visitas de retorno. Agradeceu Emma.
“Honestamente, não sabemos como podemos agradecer a todos. Isso levantou um peso enorme de nossa família e podemos prosseguir com a operação de Michael já em fevereiro !!! ”, acrescentou.
“Paramos de captar recursos ativamente agora que ultrapassamos nossa meta. Quaisquer doações adicionais depois que todos os custos de Michael forem cobertos serão doadas a outra família em uma situação semelhante.” Disse Emma, na época.
AUTOR: (Amigos de Cristo)
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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020
quinta-feira, 26 de maio de 2016
O FUTURO DA CURA
Arcanjo Rafael - Mensagem canalizada por Natalie Glasson
Cada pessoa na Terra tem a capacidade de receber e de aceitar as vibrações de cura, seja de outro ser humano, de um ser do plano interno ou do universo do Criador. Receber a cura é um direito divino para todas as almas na Terra ou nos planos internos.
É também importante compreender que é do direito divino e da capacidade natural de cada pessoa expressar as energias de cura dos seus seres para si ou para os outros. Isto significa que cada pessoa pode ser curada e pode ser o curador.
Quando você percebe o seu direito divino e a sua capacidade natural, você se capacita. O universo do Criador está sempre liberando frequências de cura para você e através de você. É simplesmente a sua escolha quanto a se você deseja recebê-las apenas para se apoiar ou compartilhá-las com os outros que precisam.
Muitas pessoas também acreditam que a fim de ser um curador há uma necessidade de ser guiado ou instruído sobre como expressar as energias de cura. Há muitas organizações que irão apoiá-lo nesta questão na Terra e nos planos internos. Elas oferecem uma profunda compreensão enquanto o incentivam a assumir a responsabilidade pela sua habilidade de cura.
Elas podem focar a sua atenção para determinadas energias de cura no universo do Criador, para que você possa pedir que trabalhem com você. Isto tem por algum tempo sido o caminho aceito para se tornar um curador, entretanto, neste momento da ascensão, muitas pessoas em seu próprio tempo e espaço, estão se tornando conscientes de sua capacidade de cura e das energias de cura que a sua alma deseja trazer.
É semelhante a uma lembrança que desperta, ou a uma ativação do seu direito divino. A vibração da Terra e da Humanidade está se acelerando de forma significativa, levando muitos a se lembrarem de sua verdade, de suas habilidades naturais de cura e alinhamentos.
Se a sua habilidade natural de cura está se ativando, você pode estar experienciando calor ou uma sensação de formigamento em suas mãos, pés e até em seu peito, testa ou no coronário. Isto pode ocorrer em certos momentos ou mesmo continuamente ao longo do seu dia. Lembre-se de que cada parte de seu corpo tem a capacidade de expressar a energia de cura.
Você pode sentir a energia fluindo através do seu corpo como uma corrente de eletricidade. Saiba que enquanto a sua habilidade de cura desperta, assim todo o seu ser e seu corpo físico se abre e se expande. Isto pode criar uma profunda limpeza em muitos níveis, o aumento da sensibilidade e dos sentidos intuitivos.
Sua capacidade natural de cura não está despertando de uma vida passada ou simultânea. Estão sendo despertadas as suas energias originais, a verdade e a essência do seu ser, sua alma, que é uma expressão do Criador.
Muitas pessoas podem se lembrar das técnicas de cura que elas usaram em outras vidas e elas podem ser guiadas a compartilhar estes dons mais uma vez. Entretanto, é a habilidade de cura de sua alma que está ativando e despertando neste momento da ascensão; uma habilidade de cura alinhada com a vibração da verdade de sua alma.
Isto pode ser uma cura que você usou em muitas vidas. É a expressão mais pura disponível a você através de sua alma. Pode haver também muitas vibrações de cura que a sua alma canaliza através de você; cada uma terá um propósito específico e um significado para você, enquanto lhe permite servir os outros.
ATIVANDO A HABILIDADE DE CURA DE SUA ALMA
Se você já se reconhece como um curador ou não, reserve um tempo para se sentar tranquilamente em meditação, ou cercado por uma bela natureza. Repita: “Eu sou um curador. Eu incorporo e expresso as habilidades de cura da minha alma.”
Concentre-se em seu chacra da estrela da alma, acima de sua cabeça, inspirando e expirando nesta área. Permita que a energia de sua alma e as habilidades naturais de cura de sua alma se desenvolvam como uma fonte de luz nesta área.
Em seguida, coloque o seu foco em seu chacra da estrela da terra, abaixo dos seus pés, inspire nesta área até que sinta a energia de sua alma se formar.
Leve a atenção de sua mente para o seu chacra cardíaco, reconhecendo a energia de sua alma. Irradie esta energia em todas as direções, permitindo-se ser divinamente inspirado pela orientação de sua alma quanto a sua capacidade de cura.
Sua alma pode alinhá-lo instantaneamente com a frequência de cura que ela deseja que você expresse, o que pode ser um aspecto de sua alma, ou uma frequência do universo do Criador. Sua alma pode compartilhar com você a maneira como você pode expressar a energia de cura, ou pode simplesmente fazer fluir a energia através do seu ser, convidando-o a observar.
É importante compreender que quanto mais você praticar este exercício, maior irão se tornar a sua experiência e a compreensão. Você pode então usar a expressão da energia para apoiar a sua própria jornada de cura enquanto acessa maior compreensão de sua influência em seu ser.
Assim, assuma a responsabilidade pela energia que você expressa. Uma crença manifestará que você tem a capacidade de curar qualquer situação em sua realidade com facilidade e perfeição.
Cada pessoa é um curador natural e cura de uma maneira perfeita alinhado ao Criador. Com as habilidades de cura de sua alma despertando, a sua alma irá torná-lo consciente de certas freqüências de energia que ela deseja que você expresse. Isto se liga a uma mudança energética que está ocorrendo na Terra agora.
Ao longo de várias civilizações e áreas da Terra, as pessoas estiveram praticando e expressando diversas técnicas de cura. As freqüências de cura e as informações relativas ao método de cura ainda permanecem com a terra onde foram praticadas. A Mãe Terra está agora enviando as suas próprias energias de cura através do seu corpo, com o propósito de ativar todas as frequências e métodos de cura apropriados ancorados na terra.
Algumas das freqüências de cura podem ter estado perdidas ou há muito tempo esquecidas. Existe agora uma oportunidade para as freqüências de cura e compreensões antigas e muito necessárias retornarem à consciência da humanidade.
Assim, o conhecimento da humanidade sobre a cura, especialmente a cura do corpo físico irá evoluir e se desenvolver imensamente. Isto poderia causar uma nova compreensão no que diz respeito ao apoio ao corpo físico na cura, o que se tornaria popular e mundialmente aceito.
A Mãe Terra o convida a expressar a energia de sua alma para envolver a Terra, com a intenção de ativar as freqüências e métodos de cura apropriados, que são necessários para serem lembrados e são uma parte integrante do processo de ascensão de todos.
Você pode ser atraído energeticamente através da meditação a um local na Terra para receber e aceitar as freqüências e os métodos de cura que foram uma vez usados lá.
Você pode até ser inspirado a visitar fisicamente certas áreas da Terra ou descobrir que você está se tornando consciente de uma freqüência de cura em um lugar na Terra que você não esperava.
É importante se permitir estar aberto e receptivo, sabendo que você não pode forçar ou incentivar para que o processo ocorra. Isto irá se manifestar com o tempo e a perfeição divinos.
Invoque simplesmente as minhas energias, Arcanjo Rafael, para envolvê-lo. Seja visitando um local energeticamente ou fisicamente, saiba que a minha luz verde irá apoiá-lo e guiá-lo. Enquanto você existe em minha bolha de luz verde, permita-se ser guiado pela sua intuição que irá partilhar tudo o que é necessário e exigido.
O despertar dos antigos métodos e freqüências de cura que estiveram protegidos na Mãe Terra juntamente com a sua alma, desejando guiá-lo na compreensão de suas habilidades naturais como um curador, significa uma grande mudança na consciência da humanidade.
Coletivamente, muitos estão assumindo a responsabilidade, lembrando-se da verdade, percebendo os hábitos delirantes da humanidade e desejando retornar a um alinhamento mais puro com a verdade do Criador.
Se a humanidade percebesse que ela pode receber a cura e expressar a cura do universo do Criador, isto instigaria uma mudança muito poderosa na percepção, pois muitos não mais buscariam fora de si mesmos para recuperar o equilíbrio e a saúde física, emocional e mental.
Isto mudaria como todo o mundo experiencia o seu dia e a sua vida. Capacitação, liberdade e escolha seriam as experiências fundamentais que iriam acelerar tremendamente a ascensão. Isto levará tempo para se manifestar, entretanto, é um futuro para o qual a humanidade está se encaminhando.
Um passo mais perto é dado por todos quando uma pessoa realmente se permite entrar em sintonia e acreditar em sua própria habilidade de receber e de expressar a cura. É o momento de desempenhar o seu papel no desenvolvimento, acreditar e confiar na magia da cura energética.
Minha energia de cura está constantemente com você, apoiando-o e o amando.
Arcanjo Rafael
Por favor, respeite os créditos ao compartilhar
AUTOR: DE CORAÇÃO A CORAÇÃO – http://www.decoracaoacoracao.blog.br
DE CORAÇÃO A CORAÇÃO – https://lecocq.wordpress.com
http://www.omna.org
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
Cada pessoa na Terra tem a capacidade de receber e de aceitar as vibrações de cura, seja de outro ser humano, de um ser do plano interno ou do universo do Criador. Receber a cura é um direito divino para todas as almas na Terra ou nos planos internos.
É também importante compreender que é do direito divino e da capacidade natural de cada pessoa expressar as energias de cura dos seus seres para si ou para os outros. Isto significa que cada pessoa pode ser curada e pode ser o curador.
Quando você percebe o seu direito divino e a sua capacidade natural, você se capacita. O universo do Criador está sempre liberando frequências de cura para você e através de você. É simplesmente a sua escolha quanto a se você deseja recebê-las apenas para se apoiar ou compartilhá-las com os outros que precisam.
Muitas pessoas também acreditam que a fim de ser um curador há uma necessidade de ser guiado ou instruído sobre como expressar as energias de cura. Há muitas organizações que irão apoiá-lo nesta questão na Terra e nos planos internos. Elas oferecem uma profunda compreensão enquanto o incentivam a assumir a responsabilidade pela sua habilidade de cura.
Elas podem focar a sua atenção para determinadas energias de cura no universo do Criador, para que você possa pedir que trabalhem com você. Isto tem por algum tempo sido o caminho aceito para se tornar um curador, entretanto, neste momento da ascensão, muitas pessoas em seu próprio tempo e espaço, estão se tornando conscientes de sua capacidade de cura e das energias de cura que a sua alma deseja trazer.
É semelhante a uma lembrança que desperta, ou a uma ativação do seu direito divino. A vibração da Terra e da Humanidade está se acelerando de forma significativa, levando muitos a se lembrarem de sua verdade, de suas habilidades naturais de cura e alinhamentos.
Se a sua habilidade natural de cura está se ativando, você pode estar experienciando calor ou uma sensação de formigamento em suas mãos, pés e até em seu peito, testa ou no coronário. Isto pode ocorrer em certos momentos ou mesmo continuamente ao longo do seu dia. Lembre-se de que cada parte de seu corpo tem a capacidade de expressar a energia de cura.
Você pode sentir a energia fluindo através do seu corpo como uma corrente de eletricidade. Saiba que enquanto a sua habilidade de cura desperta, assim todo o seu ser e seu corpo físico se abre e se expande. Isto pode criar uma profunda limpeza em muitos níveis, o aumento da sensibilidade e dos sentidos intuitivos.
Sua capacidade natural de cura não está despertando de uma vida passada ou simultânea. Estão sendo despertadas as suas energias originais, a verdade e a essência do seu ser, sua alma, que é uma expressão do Criador.
Muitas pessoas podem se lembrar das técnicas de cura que elas usaram em outras vidas e elas podem ser guiadas a compartilhar estes dons mais uma vez. Entretanto, é a habilidade de cura de sua alma que está ativando e despertando neste momento da ascensão; uma habilidade de cura alinhada com a vibração da verdade de sua alma.
Isto pode ser uma cura que você usou em muitas vidas. É a expressão mais pura disponível a você através de sua alma. Pode haver também muitas vibrações de cura que a sua alma canaliza através de você; cada uma terá um propósito específico e um significado para você, enquanto lhe permite servir os outros.
ATIVANDO A HABILIDADE DE CURA DE SUA ALMA
Se você já se reconhece como um curador ou não, reserve um tempo para se sentar tranquilamente em meditação, ou cercado por uma bela natureza. Repita: “Eu sou um curador. Eu incorporo e expresso as habilidades de cura da minha alma.”
Concentre-se em seu chacra da estrela da alma, acima de sua cabeça, inspirando e expirando nesta área. Permita que a energia de sua alma e as habilidades naturais de cura de sua alma se desenvolvam como uma fonte de luz nesta área.
Em seguida, coloque o seu foco em seu chacra da estrela da terra, abaixo dos seus pés, inspire nesta área até que sinta a energia de sua alma se formar.
Leve a atenção de sua mente para o seu chacra cardíaco, reconhecendo a energia de sua alma. Irradie esta energia em todas as direções, permitindo-se ser divinamente inspirado pela orientação de sua alma quanto a sua capacidade de cura.
Sua alma pode alinhá-lo instantaneamente com a frequência de cura que ela deseja que você expresse, o que pode ser um aspecto de sua alma, ou uma frequência do universo do Criador. Sua alma pode compartilhar com você a maneira como você pode expressar a energia de cura, ou pode simplesmente fazer fluir a energia através do seu ser, convidando-o a observar.
É importante compreender que quanto mais você praticar este exercício, maior irão se tornar a sua experiência e a compreensão. Você pode então usar a expressão da energia para apoiar a sua própria jornada de cura enquanto acessa maior compreensão de sua influência em seu ser.
Assim, assuma a responsabilidade pela energia que você expressa. Uma crença manifestará que você tem a capacidade de curar qualquer situação em sua realidade com facilidade e perfeição.
Cada pessoa é um curador natural e cura de uma maneira perfeita alinhado ao Criador. Com as habilidades de cura de sua alma despertando, a sua alma irá torná-lo consciente de certas freqüências de energia que ela deseja que você expresse. Isto se liga a uma mudança energética que está ocorrendo na Terra agora.
Ao longo de várias civilizações e áreas da Terra, as pessoas estiveram praticando e expressando diversas técnicas de cura. As freqüências de cura e as informações relativas ao método de cura ainda permanecem com a terra onde foram praticadas. A Mãe Terra está agora enviando as suas próprias energias de cura através do seu corpo, com o propósito de ativar todas as frequências e métodos de cura apropriados ancorados na terra.
Algumas das freqüências de cura podem ter estado perdidas ou há muito tempo esquecidas. Existe agora uma oportunidade para as freqüências de cura e compreensões antigas e muito necessárias retornarem à consciência da humanidade.
Assim, o conhecimento da humanidade sobre a cura, especialmente a cura do corpo físico irá evoluir e se desenvolver imensamente. Isto poderia causar uma nova compreensão no que diz respeito ao apoio ao corpo físico na cura, o que se tornaria popular e mundialmente aceito.
A Mãe Terra o convida a expressar a energia de sua alma para envolver a Terra, com a intenção de ativar as freqüências e métodos de cura apropriados, que são necessários para serem lembrados e são uma parte integrante do processo de ascensão de todos.
Você pode ser atraído energeticamente através da meditação a um local na Terra para receber e aceitar as freqüências e os métodos de cura que foram uma vez usados lá.
Você pode até ser inspirado a visitar fisicamente certas áreas da Terra ou descobrir que você está se tornando consciente de uma freqüência de cura em um lugar na Terra que você não esperava.
É importante se permitir estar aberto e receptivo, sabendo que você não pode forçar ou incentivar para que o processo ocorra. Isto irá se manifestar com o tempo e a perfeição divinos.
Invoque simplesmente as minhas energias, Arcanjo Rafael, para envolvê-lo. Seja visitando um local energeticamente ou fisicamente, saiba que a minha luz verde irá apoiá-lo e guiá-lo. Enquanto você existe em minha bolha de luz verde, permita-se ser guiado pela sua intuição que irá partilhar tudo o que é necessário e exigido.
O despertar dos antigos métodos e freqüências de cura que estiveram protegidos na Mãe Terra juntamente com a sua alma, desejando guiá-lo na compreensão de suas habilidades naturais como um curador, significa uma grande mudança na consciência da humanidade.
Coletivamente, muitos estão assumindo a responsabilidade, lembrando-se da verdade, percebendo os hábitos delirantes da humanidade e desejando retornar a um alinhamento mais puro com a verdade do Criador.
Se a humanidade percebesse que ela pode receber a cura e expressar a cura do universo do Criador, isto instigaria uma mudança muito poderosa na percepção, pois muitos não mais buscariam fora de si mesmos para recuperar o equilíbrio e a saúde física, emocional e mental.
Isto mudaria como todo o mundo experiencia o seu dia e a sua vida. Capacitação, liberdade e escolha seriam as experiências fundamentais que iriam acelerar tremendamente a ascensão. Isto levará tempo para se manifestar, entretanto, é um futuro para o qual a humanidade está se encaminhando.
Um passo mais perto é dado por todos quando uma pessoa realmente se permite entrar em sintonia e acreditar em sua própria habilidade de receber e de expressar a cura. É o momento de desempenhar o seu papel no desenvolvimento, acreditar e confiar na magia da cura energética.
Minha energia de cura está constantemente com você, apoiando-o e o amando.
Arcanjo Rafael
Por favor, respeite os créditos ao compartilhar
AUTOR: DE CORAÇÃO A CORAÇÃO – http://www.decoracaoacoracao.blog.br
DE CORAÇÃO A CORAÇÃO – https://lecocq.wordpress.com
http://www.omna.org
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
domingo, 11 de outubro de 2015
COINCIDÊNCIAS
Acontecem muitas vezes e, de um modo geral, simplesmente nos admiramos que aconteçam, sem atentar para detalhes.
No entanto, muitas dessas tais coincidências têm por trás a sábia mão Divina.
Lembramos de um empresário aposentado que recebeu um telefonema certo dia. Era da secretária de um famoso cardiologista que ele consultara há seis meses.
Ela desejava confirmar a sua consulta para o dia seguinte, às nove horas da manhã.
Richard Fleming não se recordava de ter marcado consulta. Lembrava que estivera na clínica, submetera-se a uma extensa bateria de testes e tudo estava bem.
Reticente, disse à secretária que não se lembrava de nenhuma consulta marcada com o cardiologista.
Ela pareceu um pouco hostil, nesse momento.
O senhor é Richard Fleming? Então, aqui está, amanhã, nove horas da manhã.
Por favor, o Dr. Brown é um médico muito conceituado, sua agenda está sempre lotada. Se o senhor não quiser vir à consulta, é só dizer. Desmarco e ligo para um paciente que esteja em lista de espera.
Richard achou que seria muito deselegante desmarcar a consulta, por isso a confirmou.
Mas, ficou preocupado. Será que o mal de Alzheimer o estava abraçando?
Pensou que, no dia seguinte, depois dos exames e dos testes, perguntaria ao médico o que fazer quanto a essa possibilidade. Afinal, de todos os processos de envelhecimento, o que ele mais temia era perder a sua capacidade mental.
Contudo, nem deu tempo para fazer indagações. Ao avaliar os primeiros resultados dos exames, o médico lhe disse que detectara um problema grave em seu coração.
Algo que necessitava urgente intervenção. Fora muito bom que ele tivesse vindo àquela consulta. Um ou dois meses mais e poderia ter sérios problemas.
Enquanto isso, na recepção da clínica, uma discussão tinha lugar.
Um homem estava quase a gritar com a secretária:
Como o senhor Richard Fleming já está sendo atendido? Eu sou Richard Fleming e minha consulta estava marcada para as nove horas, hoje!
Ante a sua insistência e impaciência, a secretária foi verificar no arquivo e descobriu duas fichas separadas para dois Richard Fleming.
Um era o que estava à sua frente e marcara a consulta. O outro era o que estava recebendo um diagnóstico grave e a prescrição da cura.
O Richard Fleming errado havia recebido o seu telefonema. Um equívoco que foi providencial para a vida do empresário aposentado.
Em verdade, ele precisava que isso acontecesse para que sua vida pudesse ser salva!
Deus tem sempre inusitadas formas de agir. Uma coincidência de duas pessoas com o mesmo nome poderia criar muita confusão.
Nesse caso, foi utilizada pela Providência Divina, para que uma pessoa pudesse ter sua vida salva!
Por isso, quando algumas coincidências acontecerem em sua vida, beneficiando-o, provocando-lhe felicidade, analise com cuidado e verifique se não podem ter sido provocadas pelo Pai amoroso e bom.
Isso porque o que chamamos simples coincidências são a expressão do amor de Deus aos Seus filhos.
Pensemos nisso!
AUTOR: Redação do Momento Espírita, com base em texto do livro Pequenos milagres, v. II, de Yitta Halberstam & Judith Leventhal, ed. Sextante.
No entanto, muitas dessas tais coincidências têm por trás a sábia mão Divina.
Lembramos de um empresário aposentado que recebeu um telefonema certo dia. Era da secretária de um famoso cardiologista que ele consultara há seis meses.
Ela desejava confirmar a sua consulta para o dia seguinte, às nove horas da manhã.
Richard Fleming não se recordava de ter marcado consulta. Lembrava que estivera na clínica, submetera-se a uma extensa bateria de testes e tudo estava bem.
Reticente, disse à secretária que não se lembrava de nenhuma consulta marcada com o cardiologista.
Ela pareceu um pouco hostil, nesse momento.
O senhor é Richard Fleming? Então, aqui está, amanhã, nove horas da manhã.
Por favor, o Dr. Brown é um médico muito conceituado, sua agenda está sempre lotada. Se o senhor não quiser vir à consulta, é só dizer. Desmarco e ligo para um paciente que esteja em lista de espera.
Richard achou que seria muito deselegante desmarcar a consulta, por isso a confirmou.
Mas, ficou preocupado. Será que o mal de Alzheimer o estava abraçando?
Pensou que, no dia seguinte, depois dos exames e dos testes, perguntaria ao médico o que fazer quanto a essa possibilidade. Afinal, de todos os processos de envelhecimento, o que ele mais temia era perder a sua capacidade mental.
Contudo, nem deu tempo para fazer indagações. Ao avaliar os primeiros resultados dos exames, o médico lhe disse que detectara um problema grave em seu coração.
Algo que necessitava urgente intervenção. Fora muito bom que ele tivesse vindo àquela consulta. Um ou dois meses mais e poderia ter sérios problemas.
Enquanto isso, na recepção da clínica, uma discussão tinha lugar.
Um homem estava quase a gritar com a secretária:
Como o senhor Richard Fleming já está sendo atendido? Eu sou Richard Fleming e minha consulta estava marcada para as nove horas, hoje!
Ante a sua insistência e impaciência, a secretária foi verificar no arquivo e descobriu duas fichas separadas para dois Richard Fleming.
Um era o que estava à sua frente e marcara a consulta. O outro era o que estava recebendo um diagnóstico grave e a prescrição da cura.
O Richard Fleming errado havia recebido o seu telefonema. Um equívoco que foi providencial para a vida do empresário aposentado.
Em verdade, ele precisava que isso acontecesse para que sua vida pudesse ser salva!
* * *
Nesse caso, foi utilizada pela Providência Divina, para que uma pessoa pudesse ter sua vida salva!
Por isso, quando algumas coincidências acontecerem em sua vida, beneficiando-o, provocando-lhe felicidade, analise com cuidado e verifique se não podem ter sido provocadas pelo Pai amoroso e bom.
Isso porque o que chamamos simples coincidências são a expressão do amor de Deus aos Seus filhos.
Pensemos nisso!
AUTOR: Redação do Momento Espírita, com base em texto do livro Pequenos milagres, v. II, de Yitta Halberstam & Judith Leventhal, ed. Sextante.
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
REIKI E O TESTEMUNHO DE UMA DOENTE ONCOLÓGICA
No mês em que se assinala a prevenção do cancro da mama deixo aqui o testemunho de uma mulher que encontrou na terapia REIKI o alento para vencer uma doença oncológica, que se estima venha a afetar uma em cada 10 mulheres antes dos 80 anos. Paula Ribeiro, 37 anos, casada, encontrou o Reiki através da Unidade de Psico-Oncologia da Liga Portuguesa contra o Cancro do Núcleo de Braga.
Hoje, curada da doença, fala-nos da sua experiência.
“No ano de 2014, em agosto, foi-me diagnosticado Cancro da Mama. Esta neoplasia quando surge arrebata-nos para um mundo de escuridão, onde os sonhos se perdem e a esperança se esfumaça. Por momentos, tudo perde sentido… e ao mesmo tempo tudo ganha sentido e o dobro do valor. No caminho da cura, encontrei muito amor, e esperança. Muita força e perseverança! E a certeza que era necessário encontrar o verdadeiro sentido da vida.
A descoberta de um novo mundo, foi determinada pelo caminho do Reiki. Já tinha ouvido falar, mas não sabia em concreto de que se tratava. Queria ganhar todas as forças e ajudar o meu corpo a reagir à doença e a lutar vivamente pela cura. Na minha primeira experiência de Reiki, não queria acreditar no que estava a sentir, o meu corpo começou a sentir um relaxamento inexplicável, e uma tranquilidade latente. A atenção da nossa mente foca-se no nosso corpo, em cada parte dele e sente-se o mesmo a reagir, a tornar-se mais forte e equilibrado!
Antes de contactar com o Reiki, sentia o meu corpo em constante desequilibrio, ansiedade e profundo mau-estar.
Depois de receber terapia, comecei a sentir-me cada vez mais forte e confiante. No decorrer dos tratamentos de quimioterapia, o Reiki apresentou-se como a melhor terapêutica de combate aos efeitos dos mesmos. As dores no corpo, os enjoos, a fraqueza eram efeitos contínuos, que se atenuavam e praticamente desapareciam durante e após a terapia de Reiki.
Era absolutamente extraordinário, num momento o corpo estar mergulhado num profundo enjoo, sem conseguir ingerir qualquer alimento e a meio da terapia sentir uma vontade enorme de alimento. E efetivamente assumo que após a terapia de Reiki conseguia nutrir-me com vontade, prazer e sem qualquer náusea. A fraqueza do corpo, determinava a perda de forças e a vontade de estar jorrada sobre uma cama, sem nada fazer! O Reiki concedia a energia necessária para me sentir bem e com forças.
Depois de uma sessão de Reiki era frequente, ter vontade de andar, passear, sem sentir qualquer mau-estar. A dor sobre o peito mastectomizado e respetivo braço, eram constantes, e em boa verdade após a terapia de Reiki as dores diminuíam efetivamente.
Um momento de grande intervenção do Reiki, foi determinado pela recuperação quase imediata de uma inflamação na garganta. Antes da terapia de Reiki sentia fortes dores de garganta, todavia consoante recebia tratamento de Reiki, existiu uma alteração significativa da sintomatologia, cuja dor praticamente desapareceu. A inflamação regrediu e a recuperação foi muito mais rápida.
Não obstante todos os efeitos físicos do Reiki, não se pode descurar o efeito psicológico e emocional. O Reiki, pelos efeitos que produz de bem-estar, tranquilidade, paz, serenidade, acarreta consigo a confiança de um dia melhor, e de um amanhã promissor. Os pensamentos negativos deixam de ter força, pois a evidência da recuperação do corpo físico, permite que o nosso emocional acompanhe essa evolução e consigo traga a segurança da capacidade de cura do nosso corpo.
O Reiki é para mim, um tratamento físico e emocional. Físico porque consegui por meio dele alcançar a recuperação saudável do meu corpo e emocional porque me fez conhecer o meu interior e com isso, acordar em cada dia, olhando para o futuro com esperança e certeza!
Hoje, já findos os tratamentos, continuo a ter o Reiki presente na minha vida, pois em momentos de maior agitação, ansiedade, o Reiki é a forma terapêutica de controlar esses sintomas. A prática diária de Reiki, torna o corpo mais forte e equilibrado. O Reiki é uma terapêutica efetiva, sem contra-indicações e apenas vantagens, é uma forma concreta de combate da dor física, do mau-estar do corpo e do desiquilíbrio emocional.
Jamais teria conseguido ultrapassar todas as fases da minha doença, sem o Reiki. Em cada sessão de Reiki, a sensação que ficava era de “renovação”!
Poderá ser incrível perceber como uma terapia não medicamentosa pode produzir tantos efeitos benéficos, mas a realidade é que perante uma doença como o “Cancro”, ele surge como sendo o melhor tratamento coadjuvante, com efeitos concretos.
O Reiki, não é apenas uma filosofia de vida, mas uma existência efetiva e que deve chegar a todas as pessoas!”
Um exemplo de esperança para todas nós.
AUTOR: Sofia Vilas Boas
Hoje, curada da doença, fala-nos da sua experiência.
“No ano de 2014, em agosto, foi-me diagnosticado Cancro da Mama. Esta neoplasia quando surge arrebata-nos para um mundo de escuridão, onde os sonhos se perdem e a esperança se esfumaça. Por momentos, tudo perde sentido… e ao mesmo tempo tudo ganha sentido e o dobro do valor. No caminho da cura, encontrei muito amor, e esperança. Muita força e perseverança! E a certeza que era necessário encontrar o verdadeiro sentido da vida.
A descoberta de um novo mundo, foi determinada pelo caminho do Reiki. Já tinha ouvido falar, mas não sabia em concreto de que se tratava. Queria ganhar todas as forças e ajudar o meu corpo a reagir à doença e a lutar vivamente pela cura. Na minha primeira experiência de Reiki, não queria acreditar no que estava a sentir, o meu corpo começou a sentir um relaxamento inexplicável, e uma tranquilidade latente. A atenção da nossa mente foca-se no nosso corpo, em cada parte dele e sente-se o mesmo a reagir, a tornar-se mais forte e equilibrado!
Antes de contactar com o Reiki, sentia o meu corpo em constante desequilibrio, ansiedade e profundo mau-estar.
Depois de receber terapia, comecei a sentir-me cada vez mais forte e confiante. No decorrer dos tratamentos de quimioterapia, o Reiki apresentou-se como a melhor terapêutica de combate aos efeitos dos mesmos. As dores no corpo, os enjoos, a fraqueza eram efeitos contínuos, que se atenuavam e praticamente desapareciam durante e após a terapia de Reiki.
Era absolutamente extraordinário, num momento o corpo estar mergulhado num profundo enjoo, sem conseguir ingerir qualquer alimento e a meio da terapia sentir uma vontade enorme de alimento. E efetivamente assumo que após a terapia de Reiki conseguia nutrir-me com vontade, prazer e sem qualquer náusea. A fraqueza do corpo, determinava a perda de forças e a vontade de estar jorrada sobre uma cama, sem nada fazer! O Reiki concedia a energia necessária para me sentir bem e com forças.
Depois de uma sessão de Reiki era frequente, ter vontade de andar, passear, sem sentir qualquer mau-estar. A dor sobre o peito mastectomizado e respetivo braço, eram constantes, e em boa verdade após a terapia de Reiki as dores diminuíam efetivamente.
Um momento de grande intervenção do Reiki, foi determinado pela recuperação quase imediata de uma inflamação na garganta. Antes da terapia de Reiki sentia fortes dores de garganta, todavia consoante recebia tratamento de Reiki, existiu uma alteração significativa da sintomatologia, cuja dor praticamente desapareceu. A inflamação regrediu e a recuperação foi muito mais rápida.
Não obstante todos os efeitos físicos do Reiki, não se pode descurar o efeito psicológico e emocional. O Reiki, pelos efeitos que produz de bem-estar, tranquilidade, paz, serenidade, acarreta consigo a confiança de um dia melhor, e de um amanhã promissor. Os pensamentos negativos deixam de ter força, pois a evidência da recuperação do corpo físico, permite que o nosso emocional acompanhe essa evolução e consigo traga a segurança da capacidade de cura do nosso corpo.
O Reiki é para mim, um tratamento físico e emocional. Físico porque consegui por meio dele alcançar a recuperação saudável do meu corpo e emocional porque me fez conhecer o meu interior e com isso, acordar em cada dia, olhando para o futuro com esperança e certeza!
Hoje, já findos os tratamentos, continuo a ter o Reiki presente na minha vida, pois em momentos de maior agitação, ansiedade, o Reiki é a forma terapêutica de controlar esses sintomas. A prática diária de Reiki, torna o corpo mais forte e equilibrado. O Reiki é uma terapêutica efetiva, sem contra-indicações e apenas vantagens, é uma forma concreta de combate da dor física, do mau-estar do corpo e do desiquilíbrio emocional.
Jamais teria conseguido ultrapassar todas as fases da minha doença, sem o Reiki. Em cada sessão de Reiki, a sensação que ficava era de “renovação”!
Poderá ser incrível perceber como uma terapia não medicamentosa pode produzir tantos efeitos benéficos, mas a realidade é que perante uma doença como o “Cancro”, ele surge como sendo o melhor tratamento coadjuvante, com efeitos concretos.
O Reiki, não é apenas uma filosofia de vida, mas uma existência efetiva e que deve chegar a todas as pessoas!”
Um exemplo de esperança para todas nós.
AUTOR: Sofia Vilas Boas
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
PRECEITOS DE SAÚDE
PRECEITOS DE SAÚDE
1 - Guarde o coração em paz à frente de todas as situações e de todas as coisas. Todos os patrimônios da vida pertencem a Deus.
2 - Apoie-se no dever rigorosamente cumprido. Não há equilíbrio físico sem harmonia espiritual.
3 - Cultive o hábito da oração. A prece é luz na defesa do corpo e da alma.
4 - Ocupe o seu tempo disponível com o trabalho proveitoso, sem esquecer o descanso
5 - Estude sempre. A renovação das idéias favorece a evolução do espírito.
6 - Evite a cólera. Enraivecer-se é animalizar-se caindo nas sombras de baixo nível.
7 - Fuja à maledicência. O tolo agitado atinge a quem o revolve.
8 - Sempre que possível, respire a longos haustos e não olvide o banho diário, ainda que ligeiro. O ar puro é precioso alimento e o banho revigora energias.
9 - Coma pouco. A criatura sensata come para viver, enquanto a criatura imprudente vive para comer.
10 - Use a paciência e o perdão infatigavelmente. Todos nós temos sido caridosamente tolerados pela Bondade Divina, milhões de vezes, e conservar o coração no vinagre da intolerância é provocar a própria queda na morte inútil.
AUTOR: Aulas da Vida. Psicografia de Francisco Cândido Xavier mensagem ditada pelo espírito André Luiz
1 - Guarde o coração em paz à frente de todas as situações e de todas as coisas. Todos os patrimônios da vida pertencem a Deus.
2 - Apoie-se no dever rigorosamente cumprido. Não há equilíbrio físico sem harmonia espiritual.
3 - Cultive o hábito da oração. A prece é luz na defesa do corpo e da alma.
4 - Ocupe o seu tempo disponível com o trabalho proveitoso, sem esquecer o descanso
imprescindível ao justo refazimento. A sugestão das trevas chega até nós pela hora vazia.
5 - Estude sempre. A renovação das idéias favorece a evolução do espírito.
6 - Evite a cólera. Enraivecer-se é animalizar-se caindo nas sombras de baixo nível.
7 - Fuja à maledicência. O tolo agitado atinge a quem o revolve.
8 - Sempre que possível, respire a longos haustos e não olvide o banho diário, ainda que ligeiro. O ar puro é precioso alimento e o banho revigora energias.
9 - Coma pouco. A criatura sensata come para viver, enquanto a criatura imprudente vive para comer.
10 - Use a paciência e o perdão infatigavelmente. Todos nós temos sido caridosamente tolerados pela Bondade Divina, milhões de vezes, e conservar o coração no vinagre da intolerância é provocar a própria queda na morte inútil.
AUTOR: Aulas da Vida. Psicografia de Francisco Cândido Xavier mensagem ditada pelo espírito André Luiz
sábado, 26 de setembro de 2015
RESSENTIMENTO GERA MÁGOAS
O ressentimento é sentimento que gera mágoa, e muitas vezes se transforma em raiva e ódio.
Ocorre que esses sentimentos são verdadeiros venenos para quem os sente.
Alteram todo o metabolismo, provocando desordens de todos os aspectos no corpo físico, seja no sistema nervoso, na reprodução das células, no aparelho digestivo, no sistema imunológico, etc.
Nesta situação o caos estará instalado em nosso organismo.
Sabemos que a partir daí torna-se fácil a pessoa ressentida,
desenvolver doenças em seu corpo as quais, muitas vezes são de difícil tratamento e cura.
Além de ficarmos doentes espiritualmente, tornamo-nos doentes na parte física também.
Será que queremos isso para nós? Queremos uma vida saudável e com alegria, ou queremos dor, doença e tristeza?
Com certeza, todos em sã consciência optam pela primeira opção.
Então vamos melhorar nossa saúde, começando pelos sentimentos.
Esqueçamos as ofensas e os males que outros tiverem nos causado, lembrando que nem todos possuem o mesmo grau de entendimento e evolução.
Perdoemos aqueles que nos causam ou causaram dissabores,
pois como disse o Divino Mestre Jesus: “Eles não sabem o que fazem!!!”.
Sejamos nós a darmos o primeiro passo, rumo à paz interior que deve reinar dentro de cada um.
Essa paz se expandirá, criando uma energia de serenidade,
tranqüilidade e alegria ao nosso redor e conseqüentemente,
nosso corpo físico agradecerá!!!
AUTOR: Gotas de Paz
Ocorre que esses sentimentos são verdadeiros venenos para quem os sente.
Alteram todo o metabolismo, provocando desordens de todos os aspectos no corpo físico, seja no sistema nervoso, na reprodução das células, no aparelho digestivo, no sistema imunológico, etc.
Nesta situação o caos estará instalado em nosso organismo.
Sabemos que a partir daí torna-se fácil a pessoa ressentida,
desenvolver doenças em seu corpo as quais, muitas vezes são de difícil tratamento e cura.
Além de ficarmos doentes espiritualmente, tornamo-nos doentes na parte física também.
Será que queremos isso para nós? Queremos uma vida saudável e com alegria, ou queremos dor, doença e tristeza?
Com certeza, todos em sã consciência optam pela primeira opção.
Então vamos melhorar nossa saúde, começando pelos sentimentos.
Esqueçamos as ofensas e os males que outros tiverem nos causado, lembrando que nem todos possuem o mesmo grau de entendimento e evolução.
Perdoemos aqueles que nos causam ou causaram dissabores,
pois como disse o Divino Mestre Jesus: “Eles não sabem o que fazem!!!”.
Sejamos nós a darmos o primeiro passo, rumo à paz interior que deve reinar dentro de cada um.
Essa paz se expandirá, criando uma energia de serenidade,
tranqüilidade e alegria ao nosso redor e conseqüentemente,
nosso corpo físico agradecerá!!!
AUTOR: Gotas de Paz
terça-feira, 15 de setembro de 2015
EGOÍSMO
Egoísmo é doença da alma, semente maligna que brota regada pelo apego material, pela falta de solidariedade ao nosso próximo, pelo exagero de individualismo do ser humano e principalmente pela vaidade e orgulho que dão ao ser uma sensação de poder.
Egoísmo um grande mal da humanidade de ontem e de hoje, sair da própria comodidade para auxiliar seja no que for ao próximo é coisa muito trabalhosa.
Egoísmo um grande mal da humanidade de ontem e de hoje, sair da própria comodidade para auxiliar seja no que for ao próximo é coisa muito trabalhosa.
Sempre o egoísta tem para si uma boa desculpa, ele não pensa jamais "não custa nada", muito pelo contrário normalmente pensa que não é a ele que cabe, e são exatamente os irmãos mais egoístas que se julgam no direito de apontar a comodidade de outrem ou de cobrar ajuda para si.
Infelizmente, não percebem o quanto ganhariam se abrissem mão de sua comodidade.
Nas pequenas coisas, nos trabalhos mais simplórios, em nosso lar ou no nosso trabalho que treinamos a "boa vontade", a solidariedade.
Doar-se sem esperar nada em troca, seja ajudar em algum trabalho, seja ceder um pouco de seu tempo a alguém, seja de forma material, mas sempre com amor sem esperar nada em troca.
Façamos uma análise em nosso interior, recapitulemos situações de forma clara, honesta consigo mesmo e veja quantas vezes você usou de desculpas para cruzar os seus braços, quando realmente se quer auxiliar sempre conseguimos ajeitar de alguma forma.
Depois da análise, passe a se policiar, não deixando passar oportunidades, com o tempo verá que se tornará um costume, comece dentro do seu lar, no seu trabalho e depois deixe que o "acaso" lhe traga oportunidades para você arregaçar as mangas.
Que a paz do Senhor esteja com todos,
Ditado por João de Albuquerque
psicografado por Luconi em 12-04-2015
Infelizmente, não percebem o quanto ganhariam se abrissem mão de sua comodidade.
Nas pequenas coisas, nos trabalhos mais simplórios, em nosso lar ou no nosso trabalho que treinamos a "boa vontade", a solidariedade.
Doar-se sem esperar nada em troca, seja ajudar em algum trabalho, seja ceder um pouco de seu tempo a alguém, seja de forma material, mas sempre com amor sem esperar nada em troca.
Façamos uma análise em nosso interior, recapitulemos situações de forma clara, honesta consigo mesmo e veja quantas vezes você usou de desculpas para cruzar os seus braços, quando realmente se quer auxiliar sempre conseguimos ajeitar de alguma forma.
Depois da análise, passe a se policiar, não deixando passar oportunidades, com o tempo verá que se tornará um costume, comece dentro do seu lar, no seu trabalho e depois deixe que o "acaso" lhe traga oportunidades para você arregaçar as mangas.
Que a paz do Senhor esteja com todos,
Ditado por João de Albuquerque
psicografado por Luconi em 12-04-2015
AUTOR: PLANETA AZUL
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
DOENÇAS FANTASMAS (IMAGINÁRIAS) - ANDRÉ LUIZ
Somos defrontados com frequência por aflitivo problema cuja solução reside em nós.
A ele debitamos longas fileiras de irmãos nossos que não apenas infelicitam o lar onde são chamados à sustentação do equilíbrio, mas igualmente enxameiam nos consultórios médicos e nas casas de saúde, tomando o lugar de necessitados autênticos.
Referimo-nos às criaturas menos vigilantes, sempre inclinada ao exagero de quaisquer sintomas ou impressões e que se tornam doentes imaginários, vítimas que se fazem de si mesmas nos domínios das moléstias-fantasmas.
Experimentam, às vezes, leve intoxicação, superável sem maiores esforços, e, dramatizando em demasia pequeninos desajustes orgânicos, encharcam-se de drogas, respeitáveis quando necessárias, mas que funcionam a maneira de cargas elétricas inoportunas, sempre que impropriamente aplicadas.
Atingido esse ponto, semelhantes devotos da fantasia e do medo destrutivo caem fisicamente em processos de desgastes, cujas as conseqüências ninguém pode prever, ou entram, modo imperceptíveis para eles, nas calamidades sutis da obsessão oculta, pelas quais desencarnados menos felizes lhes dilapidam as forças.
Depois disso, instalada a alteração do corpo ou da mente, é natural que o desequilíbrio real apareça e se consolide, trazendo até mesmo a desencarnação precoce, em agravo de responsabilidade daqueles que se entibiam diante da vida, sem coragem para trabalhar, sofrer e lutar.
Precatemo-nos contra esse perigo absolutamente dispensável.
Se uma dor aparece, auscultemos nossa conduta, verificando se não demos causa à benéfica advertência da Natureza.
Se surge a depressão nervosa, examinemos o teor das emoções a que estejamos entregando as energias do pensamento, de modo a saber se o cansaço não se resume a um aviso salutar da própria alma, para que venhamos a clarear a existência e o rumo.
Antes de lançar qualquer pedido angustiado de socorro, aprendamos a socorrer-nos através da auto-análise, criteriosa e consciente.
Ainda que não seja por nós, façamos isso pelos outros, aqueles outros que nos amam e que perdem, inconsequentemente, recursos e tempo valiosos, sofrendo em vão com a leviandade e a fraqueza de que fornecemos testemunhos.
Nós que nos esmeramos no trabalho desobssessivo, em Doutrina Espírita, consagremos a possível atenção a esse assunto, combatendo as doenças-fantasmas que são capazes de transformar-nos em focos de padecimentos injustificáveis a que nos conduzimos por fatores lamentáveis de auto-obsessão.
AUTOR: André Luiz;
Psicografia: Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira; Do livro: Estude e Viva.
A ele debitamos longas fileiras de irmãos nossos que não apenas infelicitam o lar onde são chamados à sustentação do equilíbrio, mas igualmente enxameiam nos consultórios médicos e nas casas de saúde, tomando o lugar de necessitados autênticos.
Referimo-nos às criaturas menos vigilantes, sempre inclinada ao exagero de quaisquer sintomas ou impressões e que se tornam doentes imaginários, vítimas que se fazem de si mesmas nos domínios das moléstias-fantasmas.
Experimentam, às vezes, leve intoxicação, superável sem maiores esforços, e, dramatizando em demasia pequeninos desajustes orgânicos, encharcam-se de drogas, respeitáveis quando necessárias, mas que funcionam a maneira de cargas elétricas inoportunas, sempre que impropriamente aplicadas.
Atingido esse ponto, semelhantes devotos da fantasia e do medo destrutivo caem fisicamente em processos de desgastes, cujas as conseqüências ninguém pode prever, ou entram, modo imperceptíveis para eles, nas calamidades sutis da obsessão oculta, pelas quais desencarnados menos felizes lhes dilapidam as forças.
Depois disso, instalada a alteração do corpo ou da mente, é natural que o desequilíbrio real apareça e se consolide, trazendo até mesmo a desencarnação precoce, em agravo de responsabilidade daqueles que se entibiam diante da vida, sem coragem para trabalhar, sofrer e lutar.
Precatemo-nos contra esse perigo absolutamente dispensável.
Se uma dor aparece, auscultemos nossa conduta, verificando se não demos causa à benéfica advertência da Natureza.
Se surge a depressão nervosa, examinemos o teor das emoções a que estejamos entregando as energias do pensamento, de modo a saber se o cansaço não se resume a um aviso salutar da própria alma, para que venhamos a clarear a existência e o rumo.
Antes de lançar qualquer pedido angustiado de socorro, aprendamos a socorrer-nos através da auto-análise, criteriosa e consciente.
Ainda que não seja por nós, façamos isso pelos outros, aqueles outros que nos amam e que perdem, inconsequentemente, recursos e tempo valiosos, sofrendo em vão com a leviandade e a fraqueza de que fornecemos testemunhos.
Nós que nos esmeramos no trabalho desobssessivo, em Doutrina Espírita, consagremos a possível atenção a esse assunto, combatendo as doenças-fantasmas que são capazes de transformar-nos em focos de padecimentos injustificáveis a que nos conduzimos por fatores lamentáveis de auto-obsessão.
AUTOR: André Luiz;
Psicografia: Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira; Do livro: Estude e Viva.
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
"SUPERANDO O AUTISMO"
Certa vez, um casal aproximou-se ao Chico, o pai sustentando uma criança de ano e meio nos braços, acompanhando por distinto medico espírita de Uberaba. A mãe permaneceu a meia distância, em mutismo total, embora com alguma aflição no semblante. O médico, adiantando-se, explicou o caso ao Chico:
- A criança, desde que nasceu, sofre sucessivas convulsões, tendo que ficar sob o controle de medicamento, permanecendo dormindo a maior parte do tempo, em consequência, mal consegue engatinhar e não fala.
Após dialogarem durante alguns minutos. O Chico perguntou ao nosso confrade a que diagnostico havia chegado.
- Para mim, trata-se de um caso de AUTISMO – respondeu ele.
O Chico disse que o diagnostico lhe parecia bastante acertado, mas que convinha diminuir o anticonvulsivos mesmo que tal medida, a principio, intensificasse os ataques. Explicou, detalhadamente, as contra indicações do medicamento no organismo infantil. Recomendou passes.
- Vamos orar- concluiu.
O casal saiu visivelmente mais confortado, mas, segurando o braço do médico nosso confrade. Chico Explicou a todos que estávamos ali mais próximos:
- “o AUTISMO”, é um caso muito sério, podendo ser considerado uma verdadeira calamidade. Tanto envolve crianças quanto adultos...
E o Chico falou ao médico:
- É preciso que os pais dessa criança conversem muito com ela, principalmente a mãe. É necessário chamar o espírito para o corpo. Se não agirmos assim, muitos espíritos não permaneceram na carne, porque a reencarnação para eles é muito dolorosa. Evidentemente que não conseguimos registrar tudo, mas a essência do assunto é o que está exposto aqui.
O espírito daquela criança sacudia o corpo que convulsionava, na ânsia de libertar-se (desencarnar)...
Sem dúvida, era preciso convencer o Espírito a ficar. Tentar dizer-lhe que a Terra não é cruel assim... Que precisamos trabalhar pela melhoria do homem.
OBSERVAÇÃO DE DIVALDO FRANCO: Precisamos considerar que “somos herdeiros dos próprios atos”. Em cada encarnação adicionamos conquistas ou prejuízos a nossa contabilidade evolutiva e, em determinados momentos, ao contrairmos débitos mais sérios, reencarnamos para ressarci-los sob a injunção dolorosa de fenômenos expiatórios, tais os estados esquizóides e suas manifestações várias.
AUTOR: "Mundo Azul"
- A criança, desde que nasceu, sofre sucessivas convulsões, tendo que ficar sob o controle de medicamento, permanecendo dormindo a maior parte do tempo, em consequência, mal consegue engatinhar e não fala.
Após dialogarem durante alguns minutos. O Chico perguntou ao nosso confrade a que diagnostico havia chegado.
- Para mim, trata-se de um caso de AUTISMO – respondeu ele.
O Chico disse que o diagnostico lhe parecia bastante acertado, mas que convinha diminuir o anticonvulsivos mesmo que tal medida, a principio, intensificasse os ataques. Explicou, detalhadamente, as contra indicações do medicamento no organismo infantil. Recomendou passes.
- Vamos orar- concluiu.
O casal saiu visivelmente mais confortado, mas, segurando o braço do médico nosso confrade. Chico Explicou a todos que estávamos ali mais próximos:
- “o AUTISMO”, é um caso muito sério, podendo ser considerado uma verdadeira calamidade. Tanto envolve crianças quanto adultos...
E o Chico falou ao médico:
- É preciso que os pais dessa criança conversem muito com ela, principalmente a mãe. É necessário chamar o espírito para o corpo. Se não agirmos assim, muitos espíritos não permaneceram na carne, porque a reencarnação para eles é muito dolorosa. Evidentemente que não conseguimos registrar tudo, mas a essência do assunto é o que está exposto aqui.
O espírito daquela criança sacudia o corpo que convulsionava, na ânsia de libertar-se (desencarnar)...
Sem dúvida, era preciso convencer o Espírito a ficar. Tentar dizer-lhe que a Terra não é cruel assim... Que precisamos trabalhar pela melhoria do homem.
OBSERVAÇÃO DE DIVALDO FRANCO: Precisamos considerar que “somos herdeiros dos próprios atos”. Em cada encarnação adicionamos conquistas ou prejuízos a nossa contabilidade evolutiva e, em determinados momentos, ao contrairmos débitos mais sérios, reencarnamos para ressarci-los sob a injunção dolorosa de fenômenos expiatórios, tais os estados esquizóides e suas manifestações várias.
Dentre eles, um dos mais cruéis é o AUTISMO. No fenômeno do autismo estamos diante de um ex-suicida a qual, desejando fugir à responsabilidade dos delitos cometidos, envereda pela porta falsa da autodestruição. Posteriormente, reencarna com o drama na consciência por não ter conseguido libertar-se deles. São, também, os criminosos não justiçados pelas leis humanas ou Espíritos que dissimularam muito bem suas tragédias.
Assim, retornam à Terra escondendo-se da consciência nas várias patologias dos fenômenos esquizofrênicos. Os pais devem esperar a criança dormir e conversar com ela. Pois a conversa é captada pelo inconsciente (Espírito). Fale devagar, pausadamente: Estamos contentes por você estar entre nós; Você tem muito que fazer na Terra; você vai ser feliz nesta vida; Nós te amamos muito...
AUTOR: "Mundo Azul"
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
O MILAGRE DA VIDA
Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, preparando-o para a chegada do bebê.
Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe.
Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.
A gravidez se desenvolveu normalmente. No tempo certo, vieram as contrações.
Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas.
Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana.
Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu.
Só que ela estava muito mal.
Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary.
Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais:
"Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças".
Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral.
Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê.
Hoje, os planos eram outros.
Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.
"Eu quero cantar pra ela", ele dizia.
A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu.
Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito.
Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.
Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.
A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.
Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!"
Então ela levou Michael até a incubadora.
Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida.
Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:
"Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..."
(Sunshine)
Nesse momento, o bebê pareceu reagir.
A pulsação começou a baixar e se estabilizou.
Karen encorajou Michael a continuar cantando.
"Você não sabe, querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora..."
Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebe foi se tornando suave.
"Continue,querido!", pediu Karen, emocionada.
"Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços...
" O bebê começou a relaxar. "Cante mais um pouco, Michael.
" A enfermeira começou a chorar.
"Você é o meu sol,o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...Por favor, não leve o meu sol embora..."
No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.
O Woman's Day Magazine chamou essa história de
O milagre da canção de um irmão.
Os médicos chamaram simplesmente de milagre.
Karen chamou de milagre do amor de Deus.
Nós estamos chamando de O Milagre da Vida...
AUTOR: Mulher Virtual.
Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe.
Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.
A gravidez se desenvolveu normalmente. No tempo certo, vieram as contrações.
Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas.
Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana.
Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu.
Só que ela estava muito mal.
Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary.
Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais:
"Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças".
Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral.
Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê.
Hoje, os planos eram outros.
Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.
"Eu quero cantar pra ela", ele dizia.
A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu.
Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito.
Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.
Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.
A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.
Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!"
Então ela levou Michael até a incubadora.
Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida.
Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:
"Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..."
(Sunshine)
Nesse momento, o bebê pareceu reagir.
A pulsação começou a baixar e se estabilizou.
Karen encorajou Michael a continuar cantando.
"Você não sabe, querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora..."
Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebe foi se tornando suave.
"Continue,querido!", pediu Karen, emocionada.
"Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços...
" O bebê começou a relaxar. "Cante mais um pouco, Michael.
" A enfermeira começou a chorar.
"Você é o meu sol,o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...Por favor, não leve o meu sol embora..."
No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.
O Woman's Day Magazine chamou essa história de
O milagre da canção de um irmão.
Os médicos chamaram simplesmente de milagre.
Karen chamou de milagre do amor de Deus.
Nós estamos chamando de O Milagre da Vida...
AUTOR: Mulher Virtual.
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
O CÂNCER
1 – O câncer é uma enfermidade cármica?
Segundo informam os mentores espirituais, doenças graves, como o câncer, podem surgir por válvulas de escoamento de desajustes perispirituais, nascidos de nossos desatinos no passado, observada a lei de causa e efeito, que rege nossa evolução. Representam uma espécie de tratamento de beleza para o Espírito.
2 – O fumante inveterado, que fuma dois a três maços de cigarro por dia, dificilmente escapará do câncer no pulmão. Não haveria aí uma exceção?
Ainda aqui temos um princípio de causa e efeito, remontando não ao passado remoto, mas à existência presente. O carma do fumante inveterado será o câncer no pulmão. É um problema de uso. Se usamos mal a máquina física, submetendo-a a excessos e viciações, fatalmente colheremos as conseqüências dos desajustes que lhe estamos impondo.
3 – E no caso do fumante passivo? Hoje está demonstrado, estatisticamente, que há uma incidência significativa de câncer no pulmão em pessoas que “fumam” indiretamente, absorvendo a fumaça de ambientes saturados pelas baforadas dos viciados.
Incontáveis problemas de saúde surgem a partir das condições de vida na Terra, a começar pela poluição dos grandes centros urbanos, gerando não apenas o câncer, mas, também, moléstias do aparelho respiratório. Na atualidade há grande preocupação com a incidência de câncer de pele que é assustadora, em decorrência do desgaste da camada de ozônio, provocada também pela poluição. A relação de causa e efeito, nesses casos, está na indiferença e no desrespeito do homem com a Natureza.
4 – Diríamos que as vítimas de câncer motivado por essas contingências não estão resgatando dívidas?
Há uma tendência no meio espírita de associarmos enfermidade a problemas cármicos, oriundos de vidas passadas, quando, em boa parte, ela surge como um problema de uso. O corpo é uma máquina que tem suas necessidades e limitações. Se não o atendemos em suas necessidades, se não observamos suas limitações, a tendência é ficarmos doentes, como um motorista que terá problemas com seu automóvel se não cuidar bem dele.
5 – Dentro desse contexto, como explicar as tendências genéticas ao câncer?
Filhos de pais que tiveram câncer têm uma possibilidade maior de contrair a doença, em virtude da herança genética. A expressão tendência significa que nem todos os filhos de pais com câncer irão contrair a doença. Aqui entram o carma, as condições ambientes, os cuidados com o corpo. Se não há no perispírito do filho desajustes que favoreçam o câncer, se o ambiente em que vive é saudável, se cuida bem com o corpo, dificilmente contrairá a moléstia, ainda que ela conste de seu histórico familiar.
6 – Para muita gente o câncer equivale a um anúncio de morte próxima. Deixam-se dominar pela doença e efetivamente morrem. É uma postura correta?
Totalmente incorreta. Foi-se o tempo em que o câncer equivalia a um atestado de óbito. A Medicina evoluiu muito nessa especialidade. O que o paciente não pode é entregar-se ao desânimo. A vontade de viver é fundamental para o sucesso de qualquer tratamento.
7 – Uns morrem de câncer, outros o superam e recobram a saúde. Não haveria aí a fatalidade da morte. Para uns chegou a hora, para outros não?
Pensando assim seria o caso de renunciar a qualquer medicação, deixando tudo por conta do destino. O que se sabe é que os que renunciam ao tratamento raramente escapam da morte. Os que se tratam, guardando os cuidados necessários, ganham maior espaço para viver. Podemos ter câncer por problema cármico, mas não temos necessariamente que morrer vitimados por ele. Na atualidade, são notáveis os avanços da Medicina, contabilizando índices altos de cura, principalmente quando o mal é detectado no início.
8 – Nesse aspecto, como podemos situar a ação da Medicina?
A Medicina é a misericórdia de Deus, minorando nossos padecimentos, quando inevitáveis, curando nossos males, quando possível. Em linhas gerais ela sustenta-nos a vida, oferecendo-nos condições para uma existência saudável e produtiva, atendendo às finalidades da jornada humana.
AUTOR: Richard Simonetti
Segundo informam os mentores espirituais, doenças graves, como o câncer, podem surgir por válvulas de escoamento de desajustes perispirituais, nascidos de nossos desatinos no passado, observada a lei de causa e efeito, que rege nossa evolução. Representam uma espécie de tratamento de beleza para o Espírito.
2 – O fumante inveterado, que fuma dois a três maços de cigarro por dia, dificilmente escapará do câncer no pulmão. Não haveria aí uma exceção?
Ainda aqui temos um princípio de causa e efeito, remontando não ao passado remoto, mas à existência presente. O carma do fumante inveterado será o câncer no pulmão. É um problema de uso. Se usamos mal a máquina física, submetendo-a a excessos e viciações, fatalmente colheremos as conseqüências dos desajustes que lhe estamos impondo.
3 – E no caso do fumante passivo? Hoje está demonstrado, estatisticamente, que há uma incidência significativa de câncer no pulmão em pessoas que “fumam” indiretamente, absorvendo a fumaça de ambientes saturados pelas baforadas dos viciados.
Incontáveis problemas de saúde surgem a partir das condições de vida na Terra, a começar pela poluição dos grandes centros urbanos, gerando não apenas o câncer, mas, também, moléstias do aparelho respiratório. Na atualidade há grande preocupação com a incidência de câncer de pele que é assustadora, em decorrência do desgaste da camada de ozônio, provocada também pela poluição. A relação de causa e efeito, nesses casos, está na indiferença e no desrespeito do homem com a Natureza.
4 – Diríamos que as vítimas de câncer motivado por essas contingências não estão resgatando dívidas?
Há uma tendência no meio espírita de associarmos enfermidade a problemas cármicos, oriundos de vidas passadas, quando, em boa parte, ela surge como um problema de uso. O corpo é uma máquina que tem suas necessidades e limitações. Se não o atendemos em suas necessidades, se não observamos suas limitações, a tendência é ficarmos doentes, como um motorista que terá problemas com seu automóvel se não cuidar bem dele.
5 – Dentro desse contexto, como explicar as tendências genéticas ao câncer?
Filhos de pais que tiveram câncer têm uma possibilidade maior de contrair a doença, em virtude da herança genética. A expressão tendência significa que nem todos os filhos de pais com câncer irão contrair a doença. Aqui entram o carma, as condições ambientes, os cuidados com o corpo. Se não há no perispírito do filho desajustes que favoreçam o câncer, se o ambiente em que vive é saudável, se cuida bem com o corpo, dificilmente contrairá a moléstia, ainda que ela conste de seu histórico familiar.
6 – Para muita gente o câncer equivale a um anúncio de morte próxima. Deixam-se dominar pela doença e efetivamente morrem. É uma postura correta?
Totalmente incorreta. Foi-se o tempo em que o câncer equivalia a um atestado de óbito. A Medicina evoluiu muito nessa especialidade. O que o paciente não pode é entregar-se ao desânimo. A vontade de viver é fundamental para o sucesso de qualquer tratamento.
7 – Uns morrem de câncer, outros o superam e recobram a saúde. Não haveria aí a fatalidade da morte. Para uns chegou a hora, para outros não?
Pensando assim seria o caso de renunciar a qualquer medicação, deixando tudo por conta do destino. O que se sabe é que os que renunciam ao tratamento raramente escapam da morte. Os que se tratam, guardando os cuidados necessários, ganham maior espaço para viver. Podemos ter câncer por problema cármico, mas não temos necessariamente que morrer vitimados por ele. Na atualidade, são notáveis os avanços da Medicina, contabilizando índices altos de cura, principalmente quando o mal é detectado no início.
8 – Nesse aspecto, como podemos situar a ação da Medicina?
A Medicina é a misericórdia de Deus, minorando nossos padecimentos, quando inevitáveis, curando nossos males, quando possível. Em linhas gerais ela sustenta-nos a vida, oferecendo-nos condições para uma existência saudável e produtiva, atendendo às finalidades da jornada humana.
AUTOR: Richard Simonetti
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
AS DOENÇAS PELA VISÃO DA ESPIRITUALIDADE
Pelo que depreende do estudo do Espiritismo, as doenças nascem do Espírito.
Os maiores causadores de doenças são:
A raiva, a mágoa, as frustrações, o rancor, a inveja, o sentimento de culpa.
São esses sentimentos que provocam as doenças do corpo físico.
Todos os dias os jornais divulgam novas pesquisas sobre os benefícios ou malefícios de determinados alimentos em nossa saúde.
Também tem sido muito difundida a recomendação da prática de exercícios físicos para a manutenção e melhora de nossa saúde física e emocional.
Assim como muitas pessoas, tenho cuidados com a alimentação e pratico exercícios físicos regularmente.
Os maiores causadores de doenças são:
A raiva, a mágoa, as frustrações, o rancor, a inveja, o sentimento de culpa.
São esses sentimentos que provocam as doenças do corpo físico.
Todos os dias os jornais divulgam novas pesquisas sobre os benefícios ou malefícios de determinados alimentos em nossa saúde.
Também tem sido muito difundida a recomendação da prática de exercícios físicos para a manutenção e melhora de nossa saúde física e emocional.
Assim como muitas pessoas, tenho cuidados com a alimentação e pratico exercícios físicos regularmente.
Desde que sem exageros, sabemos que esses hábitos só têm a contribuir para o nosso bem-estar.
O que é bem menos divulgado é que, do mesmo modo que somos responsáveis pela saúde, também somos responsáveis pelas doenças.
As doenças nascem não só do descuido com o corpo, mas principalmente do descuido com as nossas emoções.
Os maiores causadores de doenças são a raiva, a mágoa, as frustrações, o rancor, a inveja, o sentimento de culpa. São esses sentimentos que provocam as doenças do corpo físico.
As emoções atingem imediatamente o corpo físico, que serve como um dreno por onde escoam essas energias negativas.
Só que muitas não escoam, não fluem, ficam presas ao corpo físico e se manifestam em algum órgão em forma de doença.
Todas as doenças se originam do espírito.
O que não tem origem nesta vida tem origem em reencarnações passadas. Muitas pessoas não aceitam este fato, ou só o aceitam parcialmente. Mas não há como fugir a essa constatação. O corpo físico é apenas reflexo do corpo astral (ou perispírito).
Tudo o que está registrado em nosso corpo astral se manifesta em nosso corpo físico.
Você conhece pessoas que são viciadas em doenças. Falam de suas doenças com carinho, com uma espécie de orgulho. No ambiente de trabalho, em casa, na fila do banco, em qualquer lugar é possível ver pessoas competindo para ver que é mais doente.
Trocam informações, nomes de remédios, não omitem nenhum detalhe de seus sintomas e dores.
A doença é o modo que muitas pessoas carentes de afeto acham para chamar a atenção. Quanto mais detalhes mórbidos, mais atenção despertam. É um modo de serem ouvidas, consideradas.
Se apaixonam pelas próprias doenças. Quando você encontra alguém assim, a primeira coisa que ela faz é lhe passar o relatório completo de suas doenças....
Onde dói, como dói, o que ela tomou, o que o médico disse, o que o outro médico disse.
Se algumas dessas pessoas ficassem curadas de repente, perderiam o sentido da vida.Claro que não são todas as pessoas doentes que gostam de suas doenças. Há pessoas que nascem com doenças graves, com limitações físicas que terão que suportar pela vida toda. Outras adquirem qualquer moléstia ou enfermidade no decorrer da vida, e a cura nem sempre está ao seu alcance.
Nem todos se conformam. Muitos se acham injustiçados, acham que a vida está errada e questionam a Justiça Divina. Não aceitam o fato de que são elas mesmas que causaram ou escolheram suas doenças.
Mesmo dentro do Espiritismo há quem ache essa abordagem muito dura. Acham cruel generalizar. Ficam comovidas com casos de doenças graves em crianças ou pessoas sabidamente boas. A dor dessas pessoas dói nelas.
Não sou insensível. Com a popularização das redes sociais, todos os dias nos deparamos com imagens de pessoas que sofrem de doenças terríveis. Mas se aceitamos que somos os responsáveis pelos nossos atos, que colhemos o que plantamos, que nossos males morais foram provocados por nós mesmos e que compete a nós modificá-los, por que seria diferente com os males físicos?
São as nossas emoções que provocam as doenças. A cura também passa pelas nossas emoções. Não estou dizendo que devemos abrir mão da medicina, pelo contrário. Temos que aproveitar os avanços que conquistamos. Mas a cura, real, verdadeira e definitiva para qualquer mal que atinja o nosso corpo está no controle das nossas emoções.
Versos Amor e Espiritualidade by/

AUTOR:: espiritoimortal.com.br
As doenças nascem não só do descuido com o corpo, mas principalmente do descuido com as nossas emoções.
Os maiores causadores de doenças são a raiva, a mágoa, as frustrações, o rancor, a inveja, o sentimento de culpa. São esses sentimentos que provocam as doenças do corpo físico.
As emoções atingem imediatamente o corpo físico, que serve como um dreno por onde escoam essas energias negativas.
Só que muitas não escoam, não fluem, ficam presas ao corpo físico e se manifestam em algum órgão em forma de doença.
Todas as doenças se originam do espírito.
O que não tem origem nesta vida tem origem em reencarnações passadas. Muitas pessoas não aceitam este fato, ou só o aceitam parcialmente. Mas não há como fugir a essa constatação. O corpo físico é apenas reflexo do corpo astral (ou perispírito).
Tudo o que está registrado em nosso corpo astral se manifesta em nosso corpo físico.
Você conhece pessoas que são viciadas em doenças. Falam de suas doenças com carinho, com uma espécie de orgulho. No ambiente de trabalho, em casa, na fila do banco, em qualquer lugar é possível ver pessoas competindo para ver que é mais doente.
Trocam informações, nomes de remédios, não omitem nenhum detalhe de seus sintomas e dores.
A doença é o modo que muitas pessoas carentes de afeto acham para chamar a atenção. Quanto mais detalhes mórbidos, mais atenção despertam. É um modo de serem ouvidas, consideradas.
Se apaixonam pelas próprias doenças. Quando você encontra alguém assim, a primeira coisa que ela faz é lhe passar o relatório completo de suas doenças....
Onde dói, como dói, o que ela tomou, o que o médico disse, o que o outro médico disse.

Nem todos se conformam. Muitos se acham injustiçados, acham que a vida está errada e questionam a Justiça Divina. Não aceitam o fato de que são elas mesmas que causaram ou escolheram suas doenças.
Mesmo dentro do Espiritismo há quem ache essa abordagem muito dura. Acham cruel generalizar. Ficam comovidas com casos de doenças graves em crianças ou pessoas sabidamente boas. A dor dessas pessoas dói nelas.
Não sou insensível. Com a popularização das redes sociais, todos os dias nos deparamos com imagens de pessoas que sofrem de doenças terríveis. Mas se aceitamos que somos os responsáveis pelos nossos atos, que colhemos o que plantamos, que nossos males morais foram provocados por nós mesmos e que compete a nós modificá-los, por que seria diferente com os males físicos?
São as nossas emoções que provocam as doenças. A cura também passa pelas nossas emoções. Não estou dizendo que devemos abrir mão da medicina, pelo contrário. Temos que aproveitar os avanços que conquistamos. Mas a cura, real, verdadeira e definitiva para qualquer mal que atinja o nosso corpo está no controle das nossas emoções.
Versos Amor e Espiritualidade by/

AUTOR:: espiritoimortal.com.br
quinta-feira, 16 de julho de 2015
DOENÇA MENTAL E ESPIRITISMO
O Espiritismo vem desde o século XIX lançando luz sobre os mais variados temas que até então pareciam insolúveis. A deficiência mental – ou a loucura – tratada de forma marginal pela ciência durante milênios, chamou a atenção do codificador lionês que lhe reservou alguns artigos na famosa Revue Spirite. Mas como deve ser encarado o problema da doença mental sob a ótica espírita? Quais os elementos envolvidos nesse processo de tanta dor? Qual o papel da família que tem em seu seio um doente? São essas algumas das questões que nos propomos abordar nas linhas que se seguem.
História e a visão materialista
Hoje em dia o termo deficiência mental é preferível à palavra loucura para designar os portadores de algum distúrbio psíquico, isso porque nas últimas décadas a doença mental tem sido tratada de forma mais racional. A classe médica e mesmo a sociedade civil em geral vem mudando a maneira como encara esse distúrbio.
Mas nem sempre foi assim. O francês Michel Foucault (1926-1984), em seu livro clássico sobre a história da loucura, estabeleceu um paralelo interessante entre a loucura e a lepra. A lepra, na Antigüidade, era objeto de exclusão e supressão de elementos da sociedade; o portador da doença era o bode expiatório culpado de causar males aos outros. Os vales dos leprosos eram lugares ermos, afastados das cidades, em que se “depositavam” todos os doentes leprosos escorraçados do convívio social comum. A loucura, sobretudo a partir da Idade Média, viria ocupar o lugar da lepra, como alvo da brutalidade dos homens ditos normais. Seria, nas palavras do autor, o novo “espantalho”, que estabeleceu com a sociedade uma relação de divisão e exclusão.
Na sociedade medieva, ou medieval, temerosa dos poderes espirituais ocultos, a doença mental passa a ser encarada como resultado da presença demoníaca, da força maligna na sua plena ação. O louco era submetido a sessões de tortura física e psicológica; não havia compreensão e um sentimento de ódio e temor rondavam a relação entre os sãos e os doentes.
O desconhecimento quase que completo, levou à busca de tratamentos antiquados e dolorosos aos doentes. A trepanação – o embrião das modernas lobotomias – consistiam na abertura de buracos nos crânios dos doentes de 2,5 a 5 cm de diâmetro, sem anestesia ou assepsia adequadas. Os “doutores” buscavam remover a pierre de folie (pedra da loucura) que acreditavam existir nos cérebros dos doentes. O que acontecia de fato é que eram feitas verdadeiras mutilações que exauriam as forças dos doentes e, por vezes, acabavam por deixar os pacientes privados de certos movimentos.
A partir do século XIX, com o nascimento da psicanálise e as importantes contribuições de Freud, a psiquiatria como um dos braços da medicina pôde avançar em alguns pontos no tratamento da loucura, mas não suficientemente. Freud, com o desenvolvimento da teoria da libido, não conseguiu dar conta do complexo problema da deficiência mental. Jung então questionou a influência capital do aparelho genésico do desenvolvimento do ser, defendido por Freud.
Os tratamentos com eletrochoque, a eletroconvulsoterapia, as convulsões induzidas por metrazol, a indução a febre, enfim, nunca foram completamente bem sucedidos no auxílio aos doentes. Tratamentos por vezes polêmicos e resultados efêmeros levaram a partir das décadas de 60 e 70 a um movimento conhecido por antipsiquiátrico, que questionava as terapias convencionais e o sistema psico-hospitalar tradicional.
Visão Espírita
O fato é que a ciência tradicional nunca soube realmente o que provocava a doença mental. Por que pessoas relativamente sãs em alguma fase da vida começavam a manifestar traços de insanidade? Por que outras já nasciam doentes? E ainda, por que tantas se curavam sem razão aparente?
A psiquiatria tem estado atada, é verdade, pelos limites do cérebro, pelas barreiras do corpo material, fonte que, sabemos, não é a origem principal da doença, mas sim a manifestação de algo que é externo a ele. Vejamos agora no que o Espiritismo contribuiu para o entendimento dessa questão.
Allan Kardec e os Espíritos da Codificação nos apresentaram um elemento primordial para o entendimento do ser humano na sua essência: o Espírito. O ser imortal; aquele que viveu e viverá inúmeras existências através das reencarnações; o ser que possui um histórico de uma vida milenar que não se restringe somente à vida presente. O Espiritismo abalou as estruturas do materialismo vigente, trouxe uma revolução no campo das idéias, inovou os conceitos religiosos e científicos. A idéia da existência do Espírito pôde explicar a gênese de muitos problemas da vida cotidiana.
Através da lei da reencarnação, explicou a questão das causas atuais e passadas das nossas aflições; que como seres imortais, somos fruto do que fizemos anteriormente. Sofremos mais ou somos mais felizes de acordo com o que viemos construindo nas nossas existências nas diversas moradas do Pai.
Uma das idéias mais importantes introduzidas pelo Espiritismo fora a da Lei de causa e efeito, emprestada de certa maneira da lei da física de ação e reação. A Lei de causa e efeito nos deu uma amplidão de visão que nos ajudou a compreender, por exemplo, que nossa vida presente é reflexo do que temos sido até hoje, inclusive de nossas vivências passadas. Nossas faltas anteriores, nossos erros passados surgem hoje como expiações; assim como nossos acertos aparecem-nos como paliativo ou recompensa na vida atual. Plantamos sementes voluntariamente e hoje somos chamados à colheita. É uma lei natural.
A loucura – ou a doença mental, como preferir – deve ser também encarada sob esse prisma, como reflexo de uma atitude passada. Como se manifesta de uma forma negativa, trazendo sofrimento tanto para o doente, como para a família, há que se concluir que seja reflexo de uma falta anterior.
Emmanuel e Joanna de Ângelis nos explicam que são várias as causas da loucura e que, quase sempre, são contraídas por faltas em uma existência anterior. O suicídio, o uso inadequado das faculdades mentais, o envolvimento exagerado com a vida mundana, ou mesmo um progresso intelectual sem a contraparte moral podem ser assinalados como causas anteriores de uma vida atual mergulhada na insanidade.
O Espírito que procedeu assim, no seu desencarne percebe que viveu de forma desequilibrada sente-se ele próprio um criminoso. No seu tribunal de consciência vê que foi causador de uma desarmonia muito grande e na aferição dos males que praticou sente-se culpado. Suas faltas todas, assim como as boas ações também, impregnaram o seu perispírito e ele vê no processo do reencarne a única forma de reparação possível. Busca um mecanismo auto-punitivo que possa absolvê-lo dos males que praticou. Sente que uma nova vida na Terra, num corpo portador de uma doença mental, poderá livrar-lhe do peso das suas ações infelizes.
No processo da reencarnação, o Espírito aplica-se-lhe de forma consciente ou inconsciente, uma punição porque deseja evoluir e sabe que para isso tem de apagar os erros cometidos no passado. Veja que não é uma punição vinda unicamente de Deus, ou um veredicto traçado por um deus vingativo, mas antes disso, um alerta da consciência do próprio Espírito que se sente faltoso com a harmonia universal, pois sabemos que ninguém se escusa da própria consciência.
A partir do momento da permissão do reencarne e a posterior fase da concepção, o Espírito passa a imprimir nas moléculas de DNA do novo corpo físico, as suas necessidades e heranças. Essas impressões materiais serão recursos propiciatórios à sua evolução. Os atos anteriores do Espírito, herdeiro de si mesmo, lhes plasmam o destino futuro e, através do seu desejo de redimir-se, aplica-se-lhe a pena necessária aos crimes que lhe pesam na economia moral.
Notemos que o Espírito não é louco, pois tem a consciência de suas faltas e deseja repará-las. É certo que há Espíritos que têm de ser submetidos a uma reencarnação compulsória, mas mesmo nesses casos o Espírito não é louco, e sim terá em mãos um corpo que não lhe permitirá manifestar todas as suas faculdades.
Na nova vida encarnada a doença poderá manifestar-se desde o nascimento ou poderá ser desencadeada por uma aparente causa material: uma fixação, um trauma, um estresse ou mesmo uma decepção. O que devemos saber é que em ambos, o gérmem da doença mental já estava registrado no perispírito do reencarnante. Da neurose mais simples, passando pelo mongolismo, pela demência, pela esquisofrenia: a gênese é sempre espiritual.
Outro aspecto que temos de considerar é a loucura desencadeada por um processo obsessivo, que também tem por causa um ato anterior. A obsessão é um mecanismo de cobrança do ser desencarnado em relação ao encarnado. Um histórico de disputas e relações não resolvidas envolvem vítima e algoz, agora em papéis trocados. O obsessor acredita que sua má influência e vingança do ofensor encarnado se livrará da dor que carrega, influência essa que pode inclusive levar o obsediado a um diagnóstico equivocado de deficiência mental. Com a devida terapia espírita, mudança de comportamento do encarnado, reforma íntima e amor dos companheiros mais próximos é quase certo que a cura total é possível nesses casos.
A doença mental é expiação ou prova também para os pais que podem ter sido coadjuvantes nas faltas desses espíritos. Eles são agora testados e deverão aplicar todo o amor possível na convivência com o doente, sendo responsáveis pelo ser débil que os acompanha. Sabemos que a cura total é quase sempre impossível porque consta do plano reencarnatório da criatura, mas a dor tanto do doente quanto da família pode ser suavizada se tivermos em mente que nunca estamos sozinhos; se confiarmos e termos a figura divina como nosso norte, espíritos amigos estarão sempre nos inspirando e colaborando em nossa caminhada.
A terapêutica espírita no tratamento da loucura é essencialmente preventiva, pois sugere a resignação ante as vicissitudes da vida que poderiam causar o afloramento da doença. O auto-conhecimento, a busca constante da reforma íntima e a transformação pessoal de cada um constituem meios eficazes de manter a saúde psíquica de todos, já que qualquer um de nós pode ser doente em potencial.
O auto-conhecimento tão bem aplicado por Santo Agostinho é uma das chaves mestras na prevenção de toda e qualquer doença. A auto-observação no dia-a-dia, na busca constante de identificar os pontos a serem melhorados, as fraquezas e más tendências são elementos importantes para assegurar a qualidade de vida. A proposta de renovação íntima, de transformação moral, da mudança dos hábitos mentais, da substituição do pensamento negativo pelo positivo são ferramentas de prevenção ditados pelo Cristo e renovados pelo Espiritismo.
A fé e confiança em Deus deverão nos dar uma natural resignação ante as tribulações cotidianas e o Espiritismo nos faz lembrar que a vida na Terra é sempre passageira; que se passarmos por tudo de forma equilibrada uma sorte mais feliz nos aguardará no plano espiritual.
Se olharmos para a vida eterna do Espírito que somos, veremos que passamos hoje apenas uma fase passageira nessa existência. Que a cruz, embora possa parecer demasiado pesada, pode ser perfeitamente carregada se tivermos força e confiança na providência divina. Todo esforço será recompensado e aos olhos do Pai, cada gota de suor será computada no final.
Nunca há injustiça alguma vinda do céu. Encaremos as dificuldades como oportunidades de progresso. Essa é a proposta do Espiritismo.
Bibliografia
FOUCAULT, M.J.P. História da loucura na idade clássica. São Paulo: Perspectiva, 1978.
FRANCO, D. P. (Jonna de Ângelis – Espírito). No rumo da felicidade. Santo André: Ed. Centro Espírita Dr. Bezerra de Menezes, 2001.
FRANCO, D. P. (Jonna de Ângelis – Espírito). O ser consciente. Salvador: Centro Espírita Caminho da Redenção, 1993.
KARDEC, A. Revista Espírita. Sobradinho: Edicel. (1890, 1861, 1863, 1864 e 1865).
XAVIER, F.C. (Emmanuel – Espírito). Religião dos Espíritos.
XAVIER, F.C. (André Luiz – Espírito). Ação e reação. Rio de Janeiro: FEB, 1996.
AUTOR: DANILO PASTORELLI
*O autor é atuante no movimento espírita em Ribeirão Preto/SP, coordenador de grupo de estudos e de reunião mediúnica na Sociedade Espírita Unificação Kardecista, além de Historiador formado pela UNESP/Franca e Mestrando em Economia pela UNESP/Araraquara.
História e a visão materialista
Hoje em dia o termo deficiência mental é preferível à palavra loucura para designar os portadores de algum distúrbio psíquico, isso porque nas últimas décadas a doença mental tem sido tratada de forma mais racional. A classe médica e mesmo a sociedade civil em geral vem mudando a maneira como encara esse distúrbio.
Mas nem sempre foi assim. O francês Michel Foucault (1926-1984), em seu livro clássico sobre a história da loucura, estabeleceu um paralelo interessante entre a loucura e a lepra. A lepra, na Antigüidade, era objeto de exclusão e supressão de elementos da sociedade; o portador da doença era o bode expiatório culpado de causar males aos outros. Os vales dos leprosos eram lugares ermos, afastados das cidades, em que se “depositavam” todos os doentes leprosos escorraçados do convívio social comum. A loucura, sobretudo a partir da Idade Média, viria ocupar o lugar da lepra, como alvo da brutalidade dos homens ditos normais. Seria, nas palavras do autor, o novo “espantalho”, que estabeleceu com a sociedade uma relação de divisão e exclusão.
Na sociedade medieva, ou medieval, temerosa dos poderes espirituais ocultos, a doença mental passa a ser encarada como resultado da presença demoníaca, da força maligna na sua plena ação. O louco era submetido a sessões de tortura física e psicológica; não havia compreensão e um sentimento de ódio e temor rondavam a relação entre os sãos e os doentes.
O desconhecimento quase que completo, levou à busca de tratamentos antiquados e dolorosos aos doentes. A trepanação – o embrião das modernas lobotomias – consistiam na abertura de buracos nos crânios dos doentes de 2,5 a 5 cm de diâmetro, sem anestesia ou assepsia adequadas. Os “doutores” buscavam remover a pierre de folie (pedra da loucura) que acreditavam existir nos cérebros dos doentes. O que acontecia de fato é que eram feitas verdadeiras mutilações que exauriam as forças dos doentes e, por vezes, acabavam por deixar os pacientes privados de certos movimentos.
A partir do século XIX, com o nascimento da psicanálise e as importantes contribuições de Freud, a psiquiatria como um dos braços da medicina pôde avançar em alguns pontos no tratamento da loucura, mas não suficientemente. Freud, com o desenvolvimento da teoria da libido, não conseguiu dar conta do complexo problema da deficiência mental. Jung então questionou a influência capital do aparelho genésico do desenvolvimento do ser, defendido por Freud.
Os tratamentos com eletrochoque, a eletroconvulsoterapia, as convulsões induzidas por metrazol, a indução a febre, enfim, nunca foram completamente bem sucedidos no auxílio aos doentes. Tratamentos por vezes polêmicos e resultados efêmeros levaram a partir das décadas de 60 e 70 a um movimento conhecido por antipsiquiátrico, que questionava as terapias convencionais e o sistema psico-hospitalar tradicional.
Visão Espírita
O fato é que a ciência tradicional nunca soube realmente o que provocava a doença mental. Por que pessoas relativamente sãs em alguma fase da vida começavam a manifestar traços de insanidade? Por que outras já nasciam doentes? E ainda, por que tantas se curavam sem razão aparente?
A psiquiatria tem estado atada, é verdade, pelos limites do cérebro, pelas barreiras do corpo material, fonte que, sabemos, não é a origem principal da doença, mas sim a manifestação de algo que é externo a ele. Vejamos agora no que o Espiritismo contribuiu para o entendimento dessa questão.
Allan Kardec e os Espíritos da Codificação nos apresentaram um elemento primordial para o entendimento do ser humano na sua essência: o Espírito. O ser imortal; aquele que viveu e viverá inúmeras existências através das reencarnações; o ser que possui um histórico de uma vida milenar que não se restringe somente à vida presente. O Espiritismo abalou as estruturas do materialismo vigente, trouxe uma revolução no campo das idéias, inovou os conceitos religiosos e científicos. A idéia da existência do Espírito pôde explicar a gênese de muitos problemas da vida cotidiana.
Através da lei da reencarnação, explicou a questão das causas atuais e passadas das nossas aflições; que como seres imortais, somos fruto do que fizemos anteriormente. Sofremos mais ou somos mais felizes de acordo com o que viemos construindo nas nossas existências nas diversas moradas do Pai.
Uma das idéias mais importantes introduzidas pelo Espiritismo fora a da Lei de causa e efeito, emprestada de certa maneira da lei da física de ação e reação. A Lei de causa e efeito nos deu uma amplidão de visão que nos ajudou a compreender, por exemplo, que nossa vida presente é reflexo do que temos sido até hoje, inclusive de nossas vivências passadas. Nossas faltas anteriores, nossos erros passados surgem hoje como expiações; assim como nossos acertos aparecem-nos como paliativo ou recompensa na vida atual. Plantamos sementes voluntariamente e hoje somos chamados à colheita. É uma lei natural.
A loucura – ou a doença mental, como preferir – deve ser também encarada sob esse prisma, como reflexo de uma atitude passada. Como se manifesta de uma forma negativa, trazendo sofrimento tanto para o doente, como para a família, há que se concluir que seja reflexo de uma falta anterior.
Emmanuel e Joanna de Ângelis nos explicam que são várias as causas da loucura e que, quase sempre, são contraídas por faltas em uma existência anterior. O suicídio, o uso inadequado das faculdades mentais, o envolvimento exagerado com a vida mundana, ou mesmo um progresso intelectual sem a contraparte moral podem ser assinalados como causas anteriores de uma vida atual mergulhada na insanidade.
O Espírito que procedeu assim, no seu desencarne percebe que viveu de forma desequilibrada sente-se ele próprio um criminoso. No seu tribunal de consciência vê que foi causador de uma desarmonia muito grande e na aferição dos males que praticou sente-se culpado. Suas faltas todas, assim como as boas ações também, impregnaram o seu perispírito e ele vê no processo do reencarne a única forma de reparação possível. Busca um mecanismo auto-punitivo que possa absolvê-lo dos males que praticou. Sente que uma nova vida na Terra, num corpo portador de uma doença mental, poderá livrar-lhe do peso das suas ações infelizes.
No processo da reencarnação, o Espírito aplica-se-lhe de forma consciente ou inconsciente, uma punição porque deseja evoluir e sabe que para isso tem de apagar os erros cometidos no passado. Veja que não é uma punição vinda unicamente de Deus, ou um veredicto traçado por um deus vingativo, mas antes disso, um alerta da consciência do próprio Espírito que se sente faltoso com a harmonia universal, pois sabemos que ninguém se escusa da própria consciência.
A partir do momento da permissão do reencarne e a posterior fase da concepção, o Espírito passa a imprimir nas moléculas de DNA do novo corpo físico, as suas necessidades e heranças. Essas impressões materiais serão recursos propiciatórios à sua evolução. Os atos anteriores do Espírito, herdeiro de si mesmo, lhes plasmam o destino futuro e, através do seu desejo de redimir-se, aplica-se-lhe a pena necessária aos crimes que lhe pesam na economia moral.
Notemos que o Espírito não é louco, pois tem a consciência de suas faltas e deseja repará-las. É certo que há Espíritos que têm de ser submetidos a uma reencarnação compulsória, mas mesmo nesses casos o Espírito não é louco, e sim terá em mãos um corpo que não lhe permitirá manifestar todas as suas faculdades.
Na nova vida encarnada a doença poderá manifestar-se desde o nascimento ou poderá ser desencadeada por uma aparente causa material: uma fixação, um trauma, um estresse ou mesmo uma decepção. O que devemos saber é que em ambos, o gérmem da doença mental já estava registrado no perispírito do reencarnante. Da neurose mais simples, passando pelo mongolismo, pela demência, pela esquisofrenia: a gênese é sempre espiritual.
Outro aspecto que temos de considerar é a loucura desencadeada por um processo obsessivo, que também tem por causa um ato anterior. A obsessão é um mecanismo de cobrança do ser desencarnado em relação ao encarnado. Um histórico de disputas e relações não resolvidas envolvem vítima e algoz, agora em papéis trocados. O obsessor acredita que sua má influência e vingança do ofensor encarnado se livrará da dor que carrega, influência essa que pode inclusive levar o obsediado a um diagnóstico equivocado de deficiência mental. Com a devida terapia espírita, mudança de comportamento do encarnado, reforma íntima e amor dos companheiros mais próximos é quase certo que a cura total é possível nesses casos.
A doença mental é expiação ou prova também para os pais que podem ter sido coadjuvantes nas faltas desses espíritos. Eles são agora testados e deverão aplicar todo o amor possível na convivência com o doente, sendo responsáveis pelo ser débil que os acompanha. Sabemos que a cura total é quase sempre impossível porque consta do plano reencarnatório da criatura, mas a dor tanto do doente quanto da família pode ser suavizada se tivermos em mente que nunca estamos sozinhos; se confiarmos e termos a figura divina como nosso norte, espíritos amigos estarão sempre nos inspirando e colaborando em nossa caminhada.
A terapêutica espírita no tratamento da loucura é essencialmente preventiva, pois sugere a resignação ante as vicissitudes da vida que poderiam causar o afloramento da doença. O auto-conhecimento, a busca constante da reforma íntima e a transformação pessoal de cada um constituem meios eficazes de manter a saúde psíquica de todos, já que qualquer um de nós pode ser doente em potencial.
O auto-conhecimento tão bem aplicado por Santo Agostinho é uma das chaves mestras na prevenção de toda e qualquer doença. A auto-observação no dia-a-dia, na busca constante de identificar os pontos a serem melhorados, as fraquezas e más tendências são elementos importantes para assegurar a qualidade de vida. A proposta de renovação íntima, de transformação moral, da mudança dos hábitos mentais, da substituição do pensamento negativo pelo positivo são ferramentas de prevenção ditados pelo Cristo e renovados pelo Espiritismo.
A fé e confiança em Deus deverão nos dar uma natural resignação ante as tribulações cotidianas e o Espiritismo nos faz lembrar que a vida na Terra é sempre passageira; que se passarmos por tudo de forma equilibrada uma sorte mais feliz nos aguardará no plano espiritual.
Se olharmos para a vida eterna do Espírito que somos, veremos que passamos hoje apenas uma fase passageira nessa existência. Que a cruz, embora possa parecer demasiado pesada, pode ser perfeitamente carregada se tivermos força e confiança na providência divina. Todo esforço será recompensado e aos olhos do Pai, cada gota de suor será computada no final.
Nunca há injustiça alguma vinda do céu. Encaremos as dificuldades como oportunidades de progresso. Essa é a proposta do Espiritismo.
Bibliografia
FOUCAULT, M.J.P. História da loucura na idade clássica. São Paulo: Perspectiva, 1978.
FRANCO, D. P. (Jonna de Ângelis – Espírito). No rumo da felicidade. Santo André: Ed. Centro Espírita Dr. Bezerra de Menezes, 2001.
FRANCO, D. P. (Jonna de Ângelis – Espírito). O ser consciente. Salvador: Centro Espírita Caminho da Redenção, 1993.
KARDEC, A. Revista Espírita. Sobradinho: Edicel. (1890, 1861, 1863, 1864 e 1865).
XAVIER, F.C. (Emmanuel – Espírito). Religião dos Espíritos.
XAVIER, F.C. (André Luiz – Espírito). Ação e reação. Rio de Janeiro: FEB, 1996.
AUTOR: DANILO PASTORELLI
*O autor é atuante no movimento espírita em Ribeirão Preto/SP, coordenador de grupo de estudos e de reunião mediúnica na Sociedade Espírita Unificação Kardecista, além de Historiador formado pela UNESP/Franca e Mestrando em Economia pela UNESP/Araraquara.
segunda-feira, 13 de julho de 2015
AS DORES DA ALMA, AS DOENÇAS E O KARMA
Dr. Roberto Brólio - médico
Será que poderemos evitar certos sofrimentos e doenças? O Espiritismo tem as respostas para essas e outras questões envolvendo nossa saúde, e que dizem respeito à maneira que escolhemos para viver nossa existência terrena.
Todos nós já nos questionamos, em algum momento de nossas vidas, o porquê de um determinado sofrimento, de uma dor ou mesmo, de uma doença. Por que precisamos do sofrimento? Não haveria uma outra forma menos dolorosa de aprendizado de vida?
Igualmente intrigante é a relação existente entre o sofrimento e o carma. Esse é um termo bastante utilizado pelas pessoas e, quase na mesma proporção, mal compreendido. O Espiritismo tem respostas para todas essas questões.
Alguns autores dedicaram alguns capítulos de seus livros para o esclarecimento dessas dúvidas. São questões complexas, mas que podem ser assimiladas com uma certa facilidade.
Os autores que nos auxiliam nesse entendimento são a mentora espiritual Joanna de Ângelis, que no livro Plenitude, psicografado por Divaldo Pereira Franco, nos apresenta a visão que a Doutrina Espírita tem do sofrimento, incluindo o sofrimento cármico e os aspectos provacionais e expiatórios.
O outro autor, Dr. Roberto Brólio, médico formado em 1951 pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, é um profissional que atua na área de saúde e se envolve em pesquisa e estudo profundo dos ensinamentos espíritas.
Inicialmente, de acordo com a mentora espiritual, a Doutrina Espírita nos diz que “o homem é a síntese das suas próprias experiências, autor do seu destino, que ele elabora mediante os impositivos do determinismo e do livre-arbítrio”.
Ela acrescenta que a vida são os acontecimentos de cada instante a se encadearem incessantemente. Uma ação provoca uma reação correspondente, geradora de novas ações, e assim sucessivamente.
O indivíduo é o resultado de suas atividades anteriores. No caso de ter praticado atos prejudiciais a si mesmo ou a outras pessoas, de ter tido uma experiência danosa, os efeitos nem sempre irão se apresentar imediatamente. Muitas vezes eles se manifestarão após uma ou algumas reencarnações.
Cedo ou tarde, os resultados surgirão em busca de reparação. Para as experiências construtivas, do bem, acontece o mesmo. Elas irão se refletir no comportamento do indivíduo, posteriormente.
Até aqui como pudemos apreender, são as ações que determinam as reações, ou o retorno. Essa é uma verdade, uma lei natural que governa as relações espirituais, mas que no campo da física é conhecida como Lei de Ação e Reação ou, terceira Lei de Newton. A Lei de Ação e Reação declara que “toda força impulsionada numa dada direção, origina outra força de igual intensidade, mas de sentido contrário”.
Ao pensar e agir, o ser humano está liberando forças. O pensamento é uma forma de energia, um fluxo energético que flui da alma através do cérebro. Se a orientação dada pela alma aos pensamentos e atitudes forem positivas, teremos um retorno positivo; se forem negativas, o efeito ou retorno será compatível com a força gerada, de igual intensidade.
Retomando as explicações de Joanna de Ângelis, temos os dois aspectos que podem se apresentar como sofrimentos humanos de natureza cármica: a provação e a expiação. Os dois aspectos têm como objetivos educar e reeducar visando o crescimento íntimo das criaturas, na busca da plenitude.
A “provação é a experiência requerida” ou proposta pelos guias espirituais. Isso ocorre antes do renascimento, da reencarnação. O guias espirituais examinam as fichas de evolução, avaliam as probabilidades de vitória e os recursos ao alcance do espírito que irá reencarnar.
Os recursos são apresentados como tendências, aptidões, limites e possibilidades, dores suportáveis e alegrias que possibilitem um resultado educativo. A mentora Joanna de Ângelis mostra a diferença entre essa experiência de vida, que se manifesta de maneira suave, porém educativa, e as expiações que são impostas, irrecusáveis.
As “expiações constituem a medicação eficaz”, a cirurgia corretiva para o mal que se agravou. Esse recurso se aplica à criatura reincidente que, já tendo passado pela etapa educativa da provação, agravou sua situação por rebeldia ou por alucinação proposital.
Estão incluídos nesse caso os suicidas premeditados, os homicidas frios, adúlteros contumazes, os exploradores de vida, vendedores de prazeres viciosos tais como as drogas alucinógenas, o sexo, o álcool, os jogos de azar, a chantagem, e muitos artigos da crueldade humana catalogados nos estatutos divinos.
As expiações podem ser atenuadas, porém não sanadas.Enquanto as provações são uma forma de sofrimento reparador que promove; com a experiência expiatória ocorre apenas uma restauração do equilíbrio perdido.
Toda aprendizagem propõe esforço para ser assimilada, e toda ascensão exige persistência, força e valor moral. Cada ser vive com a consciência que estrutura. Os códigos impressos em profundidade na consciência recolhem as ressonâncias como experiências reparadoras ou aqueles que propiciam a libertação.
Sobre a “Lei do Carma e as doenças cármicas”, temos a abordagem apresentada pelo Dr. Roberto Brólio, no livro Doenças da Alma (FE Editora). Segundo ele, a Lei do Carma pode ser entendida como decorrente da Lei e Causa e Efeito, do retorno ou reciprocidade.
Ele nos diz que toda ação praticada tem o seu retorno equivalente e em sentido contrário. Quando uma pessoa não tem disciplina mental para controlar os seus atos, cometendo falhas durante sua existência, como conseqüência terá de enfrentar o retorno, nesta ou em vida futura.
A palavra “carma vem do sânscrito”, antigo idioma hindu consagrado aos cultos nos templos iniciáticos, e significa causa e efeito ao mesmo tempo. O carma não tem a finalidade de punir, mas de harmonizar espiritualmente o ser humano, com a “Lei da Evolução”, libertando-se da estagnação causada pelas faltas cometidas.
Todas as faltas cometidas pela pessoa ficam registradas no perispírito, e se manifestarão como problema de retorno – doenças ou perturbações cármicas.
Todos os pensamentos, emoções, sentimentos e atos praticados pela pessoa durante sua existência atual geram carmas específicos. Esses somam-se ao carma que traz de vidas passadas, e seus efeitos expressam o saldo favorável ou desfavorável na vida presente.
A “Lei do Carma” coordena, ajusta e realiza, no nível perispiritual, registrando tantos as ações favoráveis como as desfavoráveis, afirma o médico. As doenças cármicas podem ser o resultado de algum dano causado pela própria pessoa ao seu organismo.
São muitas as maneiras que o ser humano encontra para prejudicar o próprio organismo: o uso de drogas, bebidas alcoólicas, cigarro, uso sem controle de medicamentos psicotrópicos, utilizados no tratamento de distúrbios mentais; conduta agressiva, uso de violência, maldade, exploração dos semelhantes em suas diferentes modalidades, hábito de se entregar a pensamentos negativos; ódio, raiva, ciúme, inveja, tristeza, maledicência, melancolia, insatisfação; desvio da sexualidade, estados de vida pautados na ociosidade, corrupção, leviandade; irresponsabilidade no desempenho de posições administrativas ou sociais, prejudicando os semelhantes e constituindo um mau exemplo para a sociedade.
Todas essas ações causam danos à alma e também certos comportamentos aparentemente inofensivos como, por exemplo, o não aproveitamento das oportunidades proporcionadas durante a existência terrena, gerando má colheita no futuro. O esforço para ser útil a si mesmo e ao próximo devem ser compatíveis com as condições de saúde e com a realização de alguma modalidade de trabalho.
Com relação às manifestações das doenças cármicas, o Dr. Brólio nos diz que, respeitadas as leis da hereditariedade, o Espírito atua no ser humano como modelo organizador biológico, desde a formação da célula-ovo, transmitindo para o corpo físico as impressões registradas no perispírito.
Portanto, é o próprio espírito que projeta no organismo em formação as empregnações cármicas, assumindo a responsabilidade por seus atos. Também é ele que atua sobre as células, realizando modificações a partir de ações que trazem a cura das doenças.
As malformações e males congênitos, bem como predisposição para um grande número de doenças e transtornos que ocorrem durante a vida, estão inclusas como impressões que foram arquivadas no perispírito. As doenças cármicas podem acometer as pessoas em todas as idades.
As perturbações que se enquadram como doenças cármicas são: algumas limitações orgânicas e psíquicas, certas formas de paralisia, patologias congênitas sem possibilidades de reequilíbrio, certos casos de esquizofrenia, algumas modalidades de câncer, de doenças degenerativas, a tendência para os vícios, para a agressividade, alguns casos de acidentes individuais ou coletivos, certas neuroses, síndromes do medo, de angústias, de ansiedade incontida, de insônia, de depressão, de pânico.
Ainda como manifestações cármicas, revela-nos o Dr. Brólio, enquadram-se certas injúrias, desigualdades sociais e econômicas, as dificuldades para realizações pessoais no estudo, nas artes e em alguns empreendimentos da vida. Assegura o médico que o carma indica o caminho para a libertação, para seu progresso espiritual. A própria consciência das criaturas conhece as causas do seu sofrimento cármico.
Em muitos casos, o comportamento das pessoas é semelhante à de almas penadas que sofrem em silêncio, embora existam aquelas que lastimam o tempo todo, sem achar qualquer alívio para suas angústias e dores.
A dor, o sofrimento e as dificuldades têm um significado: a busca de reaproximação com o Pai. A aceitação é um passo muito importante, e também o entendimento de sua transitoriedade. Ao serem sanados os problemas, as portas para uma nova vida se abrirão. As doenças e transtornos cármicos não podem, de forma alguma, ser vistos como uma condenação.Com a correção dos eventos do passado, o ser humano restaura o equilíbrio espiritual perante as leis do universo.
Para compreendermos melhor como as doenças e transtornos se desenvolvem, o Dr. Brólio esclarece, primeiramente precisamos compreender que o ser humano é formado de “corpo e alma”. O corpo tem uma estrutura energética, e evolui por meio do processo das reencarnações. A constituição orgânica do corpo físico é visível, palpável, ponderável, mensurável, podendo ser examinado minuciosamente até o interior das células.
A alma e sua estrutura energética, de natureza divina, apresenta a mesma forma e dimensão do corpo humano. Está ligada ao corpo humano. Está ligada ao corpo físico através do perispírito ou corpo espiritual. O perispírito interpenetra toda a estrutura orgânica, chegando até as células. Após esse raciocínio, o Dr. Brólio apresenta as doenças da alma e seu desenvolvimento.
Será que poderemos evitar certos sofrimentos e doenças? O Espiritismo tem as respostas para essas e outras questões envolvendo nossa saúde, e que dizem respeito à maneira que escolhemos para viver nossa existência terrena.
Todos nós já nos questionamos, em algum momento de nossas vidas, o porquê de um determinado sofrimento, de uma dor ou mesmo, de uma doença. Por que precisamos do sofrimento? Não haveria uma outra forma menos dolorosa de aprendizado de vida?
Igualmente intrigante é a relação existente entre o sofrimento e o carma. Esse é um termo bastante utilizado pelas pessoas e, quase na mesma proporção, mal compreendido. O Espiritismo tem respostas para todas essas questões.
Alguns autores dedicaram alguns capítulos de seus livros para o esclarecimento dessas dúvidas. São questões complexas, mas que podem ser assimiladas com uma certa facilidade.
Os autores que nos auxiliam nesse entendimento são a mentora espiritual Joanna de Ângelis, que no livro Plenitude, psicografado por Divaldo Pereira Franco, nos apresenta a visão que a Doutrina Espírita tem do sofrimento, incluindo o sofrimento cármico e os aspectos provacionais e expiatórios.
O outro autor, Dr. Roberto Brólio, médico formado em 1951 pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, é um profissional que atua na área de saúde e se envolve em pesquisa e estudo profundo dos ensinamentos espíritas.
Inicialmente, de acordo com a mentora espiritual, a Doutrina Espírita nos diz que “o homem é a síntese das suas próprias experiências, autor do seu destino, que ele elabora mediante os impositivos do determinismo e do livre-arbítrio”.
Ela acrescenta que a vida são os acontecimentos de cada instante a se encadearem incessantemente. Uma ação provoca uma reação correspondente, geradora de novas ações, e assim sucessivamente.
O indivíduo é o resultado de suas atividades anteriores. No caso de ter praticado atos prejudiciais a si mesmo ou a outras pessoas, de ter tido uma experiência danosa, os efeitos nem sempre irão se apresentar imediatamente. Muitas vezes eles se manifestarão após uma ou algumas reencarnações.
Cedo ou tarde, os resultados surgirão em busca de reparação. Para as experiências construtivas, do bem, acontece o mesmo. Elas irão se refletir no comportamento do indivíduo, posteriormente.
Até aqui como pudemos apreender, são as ações que determinam as reações, ou o retorno. Essa é uma verdade, uma lei natural que governa as relações espirituais, mas que no campo da física é conhecida como Lei de Ação e Reação ou, terceira Lei de Newton. A Lei de Ação e Reação declara que “toda força impulsionada numa dada direção, origina outra força de igual intensidade, mas de sentido contrário”.
Ao pensar e agir, o ser humano está liberando forças. O pensamento é uma forma de energia, um fluxo energético que flui da alma através do cérebro. Se a orientação dada pela alma aos pensamentos e atitudes forem positivas, teremos um retorno positivo; se forem negativas, o efeito ou retorno será compatível com a força gerada, de igual intensidade.
Retomando as explicações de Joanna de Ângelis, temos os dois aspectos que podem se apresentar como sofrimentos humanos de natureza cármica: a provação e a expiação. Os dois aspectos têm como objetivos educar e reeducar visando o crescimento íntimo das criaturas, na busca da plenitude.
A “provação é a experiência requerida” ou proposta pelos guias espirituais. Isso ocorre antes do renascimento, da reencarnação. O guias espirituais examinam as fichas de evolução, avaliam as probabilidades de vitória e os recursos ao alcance do espírito que irá reencarnar.
Os recursos são apresentados como tendências, aptidões, limites e possibilidades, dores suportáveis e alegrias que possibilitem um resultado educativo. A mentora Joanna de Ângelis mostra a diferença entre essa experiência de vida, que se manifesta de maneira suave, porém educativa, e as expiações que são impostas, irrecusáveis.
As “expiações constituem a medicação eficaz”, a cirurgia corretiva para o mal que se agravou. Esse recurso se aplica à criatura reincidente que, já tendo passado pela etapa educativa da provação, agravou sua situação por rebeldia ou por alucinação proposital.
Estão incluídos nesse caso os suicidas premeditados, os homicidas frios, adúlteros contumazes, os exploradores de vida, vendedores de prazeres viciosos tais como as drogas alucinógenas, o sexo, o álcool, os jogos de azar, a chantagem, e muitos artigos da crueldade humana catalogados nos estatutos divinos.
As expiações podem ser atenuadas, porém não sanadas.Enquanto as provações são uma forma de sofrimento reparador que promove; com a experiência expiatória ocorre apenas uma restauração do equilíbrio perdido.
Toda aprendizagem propõe esforço para ser assimilada, e toda ascensão exige persistência, força e valor moral. Cada ser vive com a consciência que estrutura. Os códigos impressos em profundidade na consciência recolhem as ressonâncias como experiências reparadoras ou aqueles que propiciam a libertação.
Sobre a “Lei do Carma e as doenças cármicas”, temos a abordagem apresentada pelo Dr. Roberto Brólio, no livro Doenças da Alma (FE Editora). Segundo ele, a Lei do Carma pode ser entendida como decorrente da Lei e Causa e Efeito, do retorno ou reciprocidade.
Ele nos diz que toda ação praticada tem o seu retorno equivalente e em sentido contrário. Quando uma pessoa não tem disciplina mental para controlar os seus atos, cometendo falhas durante sua existência, como conseqüência terá de enfrentar o retorno, nesta ou em vida futura.
A palavra “carma vem do sânscrito”, antigo idioma hindu consagrado aos cultos nos templos iniciáticos, e significa causa e efeito ao mesmo tempo. O carma não tem a finalidade de punir, mas de harmonizar espiritualmente o ser humano, com a “Lei da Evolução”, libertando-se da estagnação causada pelas faltas cometidas.
Todas as faltas cometidas pela pessoa ficam registradas no perispírito, e se manifestarão como problema de retorno – doenças ou perturbações cármicas.
Todos os pensamentos, emoções, sentimentos e atos praticados pela pessoa durante sua existência atual geram carmas específicos. Esses somam-se ao carma que traz de vidas passadas, e seus efeitos expressam o saldo favorável ou desfavorável na vida presente.
A “Lei do Carma” coordena, ajusta e realiza, no nível perispiritual, registrando tantos as ações favoráveis como as desfavoráveis, afirma o médico. As doenças cármicas podem ser o resultado de algum dano causado pela própria pessoa ao seu organismo.
São muitas as maneiras que o ser humano encontra para prejudicar o próprio organismo: o uso de drogas, bebidas alcoólicas, cigarro, uso sem controle de medicamentos psicotrópicos, utilizados no tratamento de distúrbios mentais; conduta agressiva, uso de violência, maldade, exploração dos semelhantes em suas diferentes modalidades, hábito de se entregar a pensamentos negativos; ódio, raiva, ciúme, inveja, tristeza, maledicência, melancolia, insatisfação; desvio da sexualidade, estados de vida pautados na ociosidade, corrupção, leviandade; irresponsabilidade no desempenho de posições administrativas ou sociais, prejudicando os semelhantes e constituindo um mau exemplo para a sociedade.
Todas essas ações causam danos à alma e também certos comportamentos aparentemente inofensivos como, por exemplo, o não aproveitamento das oportunidades proporcionadas durante a existência terrena, gerando má colheita no futuro. O esforço para ser útil a si mesmo e ao próximo devem ser compatíveis com as condições de saúde e com a realização de alguma modalidade de trabalho.
Com relação às manifestações das doenças cármicas, o Dr. Brólio nos diz que, respeitadas as leis da hereditariedade, o Espírito atua no ser humano como modelo organizador biológico, desde a formação da célula-ovo, transmitindo para o corpo físico as impressões registradas no perispírito.
Portanto, é o próprio espírito que projeta no organismo em formação as empregnações cármicas, assumindo a responsabilidade por seus atos. Também é ele que atua sobre as células, realizando modificações a partir de ações que trazem a cura das doenças.
As malformações e males congênitos, bem como predisposição para um grande número de doenças e transtornos que ocorrem durante a vida, estão inclusas como impressões que foram arquivadas no perispírito. As doenças cármicas podem acometer as pessoas em todas as idades.
As perturbações que se enquadram como doenças cármicas são: algumas limitações orgânicas e psíquicas, certas formas de paralisia, patologias congênitas sem possibilidades de reequilíbrio, certos casos de esquizofrenia, algumas modalidades de câncer, de doenças degenerativas, a tendência para os vícios, para a agressividade, alguns casos de acidentes individuais ou coletivos, certas neuroses, síndromes do medo, de angústias, de ansiedade incontida, de insônia, de depressão, de pânico.
Ainda como manifestações cármicas, revela-nos o Dr. Brólio, enquadram-se certas injúrias, desigualdades sociais e econômicas, as dificuldades para realizações pessoais no estudo, nas artes e em alguns empreendimentos da vida. Assegura o médico que o carma indica o caminho para a libertação, para seu progresso espiritual. A própria consciência das criaturas conhece as causas do seu sofrimento cármico.
Em muitos casos, o comportamento das pessoas é semelhante à de almas penadas que sofrem em silêncio, embora existam aquelas que lastimam o tempo todo, sem achar qualquer alívio para suas angústias e dores.
A dor, o sofrimento e as dificuldades têm um significado: a busca de reaproximação com o Pai. A aceitação é um passo muito importante, e também o entendimento de sua transitoriedade. Ao serem sanados os problemas, as portas para uma nova vida se abrirão. As doenças e transtornos cármicos não podem, de forma alguma, ser vistos como uma condenação.Com a correção dos eventos do passado, o ser humano restaura o equilíbrio espiritual perante as leis do universo.
Para compreendermos melhor como as doenças e transtornos se desenvolvem, o Dr. Brólio esclarece, primeiramente precisamos compreender que o ser humano é formado de “corpo e alma”. O corpo tem uma estrutura energética, e evolui por meio do processo das reencarnações. A constituição orgânica do corpo físico é visível, palpável, ponderável, mensurável, podendo ser examinado minuciosamente até o interior das células.
A alma e sua estrutura energética, de natureza divina, apresenta a mesma forma e dimensão do corpo humano. Está ligada ao corpo humano. Está ligada ao corpo físico através do perispírito ou corpo espiritual. O perispírito interpenetra toda a estrutura orgânica, chegando até as células. Após esse raciocínio, o Dr. Brólio apresenta as doenças da alma e seu desenvolvimento.
Ele afirma que as doenças da alma têm um agente mórbido, o pensamento impregnado de emoções negativas. Esse agente chega até o interior das células, através do perispírito. Como já foi dito, a alma projeta sobre o corpo físico as vibrações boas ou más, arquivadas no perispírito, de acordo com a Lei de Reciprocidade ou Causa e Efeito.
Os pensamentos impregnados de emoções negativas podem atuar de diferentes maneiras, prejudicando os seres humanos. Quando movidos pelas emoções de ódio, inveja, ciúme, violência, crueldade, causam males às pessoas que as recebem e, de igual modo, a quem emitiu a emoção.
Como “os pensamentos são dotados de ideoplasticidade”,formam uma “névoa que envolve o campo mental” das pessoas que os emitem e das pessoas que os recebem. A constância dos pensamentos negativos atua causando um verdadeiro desequilíbrio à estrutura psíquica, muitas vezes possibilitando um comportamento estranho, anormal, desajustado.
Alguns desses comportamentos apresentam reações que inicialmente se manifestam por diferentes formas de insatisfação do ego, como a ansiedade, insegurança, angústia, frustração, aflição, raiva. Posteriormente, são atraídos pela fascinação aos vícios, distúrbio da sexualidade, volúpia, comportamentos anti-sociais como o roubo, o estupro e o sequestro, entre outros.
Existem formas atenuantes dessa modalidade de comportamento, assevera o Dr. Brólio; são aquelas em que as pessoas se comprazem em passar horas em bares, tomando bebidas alcoólicas, fumando, ocupando-se em conversas ou em entretenimentos fúteis, em jogos de baralhos e outros, perdendo precioso tempo em comentários sobre os seus semelhantes ou sobre fatos desagradáveis.
Há também outras formas de insatisfação do ego presentes nas pessoas que, inconscientemente, apelam para reações negativas que trazem um certo prazer ou satisfação íntima.
Essa modalidade de comportamento apresenta-se como masoquismo, e as pessoas que sofrem de algum tipo de masoquismo freqüentemente vivem procurando doenças para justificar seus problemas. Queixam-se de sintomas de males orgânicos ou psíquicos e também de doenças imaginárias.
Todas as modalidades de ações causadoras de distúrbios, levantadas pelo Dr. Roberto Brólio, merecem ser destacadas. Ficamos, porém, com uma importante ponderação para finalizar o assunto. Ele ressalta que são muitas as modalidades de ações causadoras de distúrbios, mas muitos casos passam despercebidos ou não recebem a devida importância por parte dos profissionais de saúde.
AUTOR: HARMONIA ESPIRITUAL
Os pensamentos impregnados de emoções negativas podem atuar de diferentes maneiras, prejudicando os seres humanos. Quando movidos pelas emoções de ódio, inveja, ciúme, violência, crueldade, causam males às pessoas que as recebem e, de igual modo, a quem emitiu a emoção.
Como “os pensamentos são dotados de ideoplasticidade”,formam uma “névoa que envolve o campo mental” das pessoas que os emitem e das pessoas que os recebem. A constância dos pensamentos negativos atua causando um verdadeiro desequilíbrio à estrutura psíquica, muitas vezes possibilitando um comportamento estranho, anormal, desajustado.
Alguns desses comportamentos apresentam reações que inicialmente se manifestam por diferentes formas de insatisfação do ego, como a ansiedade, insegurança, angústia, frustração, aflição, raiva. Posteriormente, são atraídos pela fascinação aos vícios, distúrbio da sexualidade, volúpia, comportamentos anti-sociais como o roubo, o estupro e o sequestro, entre outros.
Existem formas atenuantes dessa modalidade de comportamento, assevera o Dr. Brólio; são aquelas em que as pessoas se comprazem em passar horas em bares, tomando bebidas alcoólicas, fumando, ocupando-se em conversas ou em entretenimentos fúteis, em jogos de baralhos e outros, perdendo precioso tempo em comentários sobre os seus semelhantes ou sobre fatos desagradáveis.
Há também outras formas de insatisfação do ego presentes nas pessoas que, inconscientemente, apelam para reações negativas que trazem um certo prazer ou satisfação íntima.
Essa modalidade de comportamento apresenta-se como masoquismo, e as pessoas que sofrem de algum tipo de masoquismo freqüentemente vivem procurando doenças para justificar seus problemas. Queixam-se de sintomas de males orgânicos ou psíquicos e também de doenças imaginárias.
Todas as modalidades de ações causadoras de distúrbios, levantadas pelo Dr. Roberto Brólio, merecem ser destacadas. Ficamos, porém, com uma importante ponderação para finalizar o assunto. Ele ressalta que são muitas as modalidades de ações causadoras de distúrbios, mas muitos casos passam despercebidos ou não recebem a devida importância por parte dos profissionais de saúde.
AUTOR: HARMONIA ESPIRITUAL
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ORAÇÃO DA CURA
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser.
Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo. Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, óh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Dr. Manoel Dantas
Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo. Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, óh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Dr. Manoel Dantas