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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

POR QUE PADRE E FREIRA NÃO SE CASAM?

Alguém poderia objetar, a respeito de um artigo recente sobre as “almas gêmeas”, que nem todos têm uma. “Sim, porque, se isso fosse para todo o mundo, o que seria dos celibatários e das pessoas de vida consagrada?”

Bom, não é que essas pessoas não tenham alma gêmea. Na verdade, elas já encontraram “outra alma”: a de Cristo, unidas com a qual elas de mais nada necessitam. É por isso que “os Santos Padres consideram esse vínculo de perfeita castidade como uma espécie de matrimônio espiritual da alma com Cristo”, com alguns chegando a “comparar com o adultério a violação dessa promessa de fidelidade”.

Mais correto, portanto, seria caminhar não na negação, como normalmente se faz (“padre não casa”, “freira não casa”), mas dizer, com o Evangelho, que é Jesus o esposo desses homens e mulheres (cf. Mt 9, 15), os quais “se fizeram eunucos por amor do Reino dos céus” (Mt 19, 12). E, como já dissemos em nossa matéria anterior, por mais que nesta vida tantos se casem e se dêem em casamento, a verdade é que todos, sem exceção, fomos feitos para esse outro “casamento”, que é nossa união com Deus na vida eterna. Por isso, São Cipriano louvava assim esse estado de vida:

O que nós havemos de ser todos, já vós o começastes a ser. Possuís já neste mundo a glória da ressurreição; vós passais através do mundo sem as manchas do mundo. Enquanto perseverais castas e virgens, sois iguais aos anjos de Deus.

Uma verdade de fé…

Com base em tudo isso, avancemos um pouco mais e lembremos uma verdade de fé divina expressamente definida no Concílio de Trento:

Se alguém disser que o estado conjugal deve ser preferido ao estado de virgindade ou celibato, e que não é melhor e mais valioso permanecer na virgindade ou celibato do que unir-se em matrimônio: seja anátema.

Dito pela boca do Apóstolo:

Quisera ver-vos livres de toda preocupação. O solteiro cuida das coisas que são do Senhor, de como agradar ao Senhor. O casado preocupa-se com as coisas do mundo, procurando agradar à sua esposa. A mesma diferença existe com a mulher solteira ou a virgem. Aquela que não é casada cuida das coisas do Senhor, para ser santa no corpo e no espírito; mas a casada cuida das coisas do mundo, procurando agradar ao marido. 

Digo isto para vosso proveito, não para vos estender um laço, mas para vos ensinar o que melhor convém, o que vos poderá unir ao Senhor sem partilha. Se alguém julga que é inconveniente para a sua filha ultrapassar a idade de casar-se e que é seu dever casá-la, faça-o como quiser: não há falta alguma em fazê-la casar-se. Mas aquele que, sem nenhum constrangimento e com perfeita liberdade de escolha, tiver tomado no seu coração a decisão de guardar a sua filha virgem, procede bem. Em suma, aquele que casa a sua filha faz bem; e aquele que não a casa, faz ainda melhor (1Cor 7, 32-38).

Explicado por Santo Tomás de Aquino:

Como diz Jerônimo, errou Joviniano ao defender que a virgindade não deve ser preferida ao matrimônio. Seu erro, antes de mais nada, é refutado pelo exemplo de Cristo, que escolheu mãe virgem e que conservou, ele próprio, a virgindade. É rechaçado também pelo ensinamento do Apóstolo que aconselhou a virgindade como um bem superior. Mas a razão também rechaça esse erro. Em primeiro lugar, porque o bem divino é superior ao bem humano. Em segundo lugar, porque o bem da alma é mais excelente que o do corpo. 

Em terceiro lugar, porque o bem da vida contemplativa é preferível ao bem da vida ativa. Ora, a virgindade se ordena ao bem da alma na sua vida contemplativa, que é “pensar nas coisas de Deus”. O casamento, ao contrário, está voltado ao bem do corpo, que é a multiplicação corporal do gênero humano e pertence à vida ativa, dado que os casados devem “pensar nas coisas que são do mundo”, segundo o Apóstolo. Portanto, sem dúvida alguma, a virgindade é melhor que a continência conjugal.

Mesmo assim, apesar de estar no Concílio de Trento, nas Escrituras, na Suma Teológica e numa plêiade de escritos dos Santos Padres, já podemos prever contra-argumentos, reações negativas e “rasgação de vestes” ao que aqui vai dito. Foi assim, pelo menos, da última vez que tocamos nesse assunto. Procuremos então identificar o problema, e remediá-lo.

…“inconveniente”…

A começar pela “coceira” que nos dá, à nossa época, tão dada a luxúrias, ouvir falar da virgindade que ela tão tranquila e despreocupadamente perdeu e entregou ao mundo, como se nada valesse. É o primeiro dos nossos incômodos: ouvir falar da pureza que não temos.

É Jesus o esposo destes homens e mulheres que “se fizeram eunucos por amor do Reino dos céus”.

Mas, ao invés de nos irritarmos e esbravejarmos com a simples realidade das coisas, por que não colocar a mão na consciência, fazer penitência por nossos pecados e procurar resgatar, de hoje em diante, a pureza que perdemos? Foi o que fizeram Santa Maria Madalena e Santa Maria Egipcíaca, Santo Agostinho e São Jerônimo. 

Este último, por exemplo, que tantos louvores cantou à virgindade cristã, escreveu certa vez: “Se elevo a virgindade até os céus, não o faço por possuí-la, mas por admirar o que não tenho”. Ou seja, uma coisa é ser miserável, outra é condescender com a própria miséria; uma é não ser perfeito, outra é desprezar a perfeição.

Além desse problema moral, pode haver também um intelectual, de falta de fé. Aqui vale sempre lembrar: estamos nos dirigindo a católicos, dos quais se espera que tenham um mínimo de submissão filial à Igreja, ainda mais em se tratando de uma verdade de fides divina, “de fé divina”, que consta claramente nas próprias Sagradas Escrituras.

Que tenhamos “dificuldades” com esse ensinamento, e que procuremos contorná-las com um bom exercício racional de teologia, é muito sadio e proveitoso; mas “dez mil dificuldades não fazem uma dúvida”: a Revelação, ou nós a aceitamos por completo, ou estaremos rejeitando a sua própria fonte divina. (Nesse caso, uma igreja protestante qualquer pode muito bem servir para nós, até porque uma das primeiras coisas que Lutero jogou fora foi justamente o celibato e a virgindade consagrados.)

…mal compreendida…

Cuidemos de explicar, também, o que não estamos dizendo, para que não haja nenhum mal entendido.

Primeiro, ninguém está dizendo que o casamento seja algo ruim. O Apóstolo mesmo diz: “aquele que casa a sua filha faz bem”, “não há falta alguma em fazê-la casar-se”. E não só porque Deus criou o homem e a mulher, ainda no Gênesis, mas o casamento foi elevado por Nosso Senhor à dignidade de sacramento, tornando-se um verdadeiro caminho de santidade para aqueles que o recebem na fé. Ilustra-o uma história interessante, contada por João Paulo I em uma de suas (poucas) audiências gerais, sobre o (hoje beato) Frederico Ozanam:

No século passado, viveu na França Frederico Ozanam, grande professor. Ele ensinava na Universidade de Sorbonne, era eloquente, ótima pessoa! Era seu amigo Lacordaire, que dizia: “É tão excelente, é tão bom, far-se-á sacerdote e este chegará a ser grande bispo!” Não foi assim. Encontrou uma jovem cheia de qualidades e casaram-se. Lacordaire não ficou satisfeito e disse: “Pobre Ozanam! Também ele caiu na armadilha!” Dois anos mais tarde, Lacordaire veio a Roma e foi recebido por Pio IX. “Venha cá, padre — disse-lhe — venha. Sempre ouvi dizer que Jesus instituiu sete sacramentos; agora vem o padre e muda as cartas na mesa: diz-me que instituiu seis sacramentos... e uma armadilha! Não, Padre, o matrimônio não é armadilha, é um grande sacramento!”.

Segundo, ninguém está dizendo que todos deveriam entrar na vida religiosa. Até porque, como haveria pessoas se consagrando inteiramente a Deus, sem antes serem geradas fisicamente e educadas religiosamente no seio de boas famílias católicas?

Aqui é importante voltar ao Apóstolo: “Quereria que todos fossem como eu; mas cada um tem de Deus um dom particular: uns este, outros aquele” (1Cor 7, 7). Ou seja, por excelente que seja o estado de vida religioso, nem todos são chamados a ele; para cada um Deus reservou uma vocação específica. E esse “problema”, como já fizemos questão de explicar noutro lugar, não se resolve com um ato de desistência e um dar de ombros como quem diz: “Farei o que eu quiser”. Se há um chamado de Deus para cada um, é preciso descobri-lo no silêncio da oração e por “uma vida cristã seriamente vivida”.

Pode ser, é verdade, que nem todos tenham trilhado o caminho melhor e mais santo para chegar ao lugar em que se encontram.

Muitas vezes são as circunstâncias da vida, mais do que a busca de Deus e o impulso da graça, que levam as pessoas a definirem seu estado de vida. Mas mesmo nesses casos não se pode ignorar a misteriosa ação da Providência divina, que atua, senão querendo, ao menos permitindo tudo o que nos acontece. É por isso que, aos que já “se resolveram” na vida, o Apóstolo manda que “cada um tenha sua mulher, e cada mulher tenha seu marido” (1Cor 7, 2). Para os que ainda não o fizeram, no entanto, é o tempo de discernir com prudência e maturidade a vontade de Deus para suas vidas.

“Cada um tem de Deus um dom particular: uns este, outros aquele.”

Terceiro, ninguém está dizendo que todos que estão na vida religiosa são santos nem que, por outro lado, todos os casados estão fadados a ter um “coração dividido” ou a levar uma vida medíocre. Contra isso estão o testemunho de numerosos santos e santas da Igreja que se santificaram no Matrimônio — Santa Isabel de Portugal, Santa Francisca Romana, São Luís e Santa Zélia Martin — e, ao mesmo tempo, o triste fato de que também as almas dos religiosos estão em risco de se perder eternamente, se eles não corresponderem às exigências de sua vocação. “Quando se compara o matrimônio com a virgindade — explica o Pe. Royo Marín — e se assinala a superioridade desta sobre aquele, não se estabelece a comparação entre as pessoas, mas só entre os estados”.

…mas nunca antes tão necessária

A objeção que muitas outras pessoas fazem, porém, é quanto à oportunidade de se falar essas coisas. Elas podem até aceitar que a vida consagrada seja superior à matrimonial, mas não concordam com que isso seja proclamado aos quatro cantos, “de cima dos telhados”, talvez porque imaginem que isso “desencoraja” de algum modo os casais, ou semea tentações em suas mentes, fazendo-os sonhar com um estado de vida que não é o seu e a deplorar a situação em que Deus os colocou…

Bom, na verdade, para um homem e uma mulher mal resolvidos, qualquer coisa pode servir de pretexto para idealizar uma outra vida, com condições ideais de “temperatura e pressão”, e outras circunstâncias dentro das quais elas “com certeza” serviriam melhor a Deus e buscariam com mais afinco a santidade de vida... Mas tudo isso não passa de ilusão. Lembremo-nos nesse sentido de uma advertência de São Francisco de Sales:

Não há vocação alguma que não tenha as suas contrariedades, as suas amarguras e os seus desgostos. Exceto aqueles que se resignam plenamente com a vontade de Deus, todos gostariam de trocar a própria condição com a dos outros. Aqueles que são bispos não desejariam sê-lo; os que são casados desejariam não o ser; e os que não o são, gostariam de o ser. Donde vem esta inquietação geral dos espíritos senão de certa alergia que nós sentimos perante a obrigação e de um espírito não bom, que nos faz supor que os outros estão melhor do que nós?

“Alergias” à parte, falar da excelência da vida consagrada é lembrar o fim para o qual fomos criados. “A continência ‘por amor do reino dos Céus’ tem particular importância e particular eloquência para aqueles que vivem a vida conjugal”, ensina S. João Paulo II. Nenhum casal deveria se sentir desencorajado ou desanimado ao lembrar a dimensão sobrenatural do próprio sacramento que receberam (ou receberão). 

Se Deus deu à Igreja esse tesouro tão precioso que é a virgindade e o celibato por causa do Reino dos céus, é para lembrar inclusive às pessoas casadas que o casamento definitivo para o qual fomos feitos não é deste mundo, não acontecerá aqui; os esposos estão unidos em santo Matrimônio “até que a morte os separe”, mas a união para a qual todos fomos criados é outra.

É por isso que Nosso Senhor, em casa de Marta e Maria, depois de repreender o “ativismo” da primeira, disse: “Maria escolheu a melhor parte (optimam partem), e esta não lhe será tirada” (Lc 10, 42). Nossa época pode até ser “igualitarista”, mas Jesus não está minimamente preocupado com nossos queixumes politicamente corretos. A vida contemplativa é superior, ponto final.

Mas vejam todos como a agitada Marta aprendeu bem a lição e veio a tornar-se Santa Marta. Ela olhou para o exemplo da irmã e, mesmo em meio às panelas da cozinha e demais afazeres da casa, aprendeu a viver para buscar o unum necessarium. 

Por isso, mesmo na correria do dia a dia — pois eles têm uma casa a prover e filhos a educar —, aprendam os homens e as mulheres casados a separar um tempo para se sentar aos pés do Senhor e ouvi-lo; não se deixem seduzir pelo frenesi do dinheiro a qualquer custo, pondo de lado o amor conjugal, o aconchego do lar ou até mesmo a existência e a salvação dos próprios filhos; aprendam a viver em espírito, enfim, aquilo a que os religiosos estão obrigados por voto. Porque, no fim das contas, estejamos casados ou vivendo só para Deus e sem nenhuma preocupação terrena, o que importa é amarmos e não tirarmos os olhos do Céu.

Só não caiamos na tentação de menosprezar o que Deus mesmo fez questão de deixar como herança preciosa à sua Igreja. Os padres e as religiosas, ao renunciarem ao casamento terreno, são um testemunho vivo de que esta vida não é a última palavra. O hábito religioso e eclesiástico é uma voz que clama no deserto do nosso materialismo e diz: “Há outro mundo!”, “Existe vida sobrenatural!”, “Não fomos feitos para esta vida!”

Por isso, todo católico deveria sentir crescer o seu coração ao avistar, pelas ruas de sua cidade, uma irmã com sua veste gasta ou um sacerdote com sua “mortalha” preta. Se não nos entusiasmamos mais com a vocação sagrada, separada, desses homens e mulheres, é porque primeiro deixamos de nos entusiasmar pela vida eterna, e pelo matrimônio celeste que, um dia, todos celebraremos com Deus. 

Os errados e descompassados somos nós. E o que tem de mudar não são eles, tampouco a disciplina da Igreja... somos nós.

AUTOR: Padre Paulo Ricardo

quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

ESPIRITISMO: ENTENDA OS PRINCÍPIOS DESTA DOUTRINA

Existe muitas lendas e mitos quando o assunto é Espiritismo. Vamos falar hoje de 8 temas sobre os espíritas que possivelmente você não sabe.

1 - NÃO É TODO MUNDO QUE FREQUENTA UM CENTRO ESPÍRITA QUE VÊ OU RECEBE ESPÍRITOS

Há quem acredite que basta começar a frequentar um centro espírita que poderá ver ou receber um espírito, mas não é assim que as coisas funcionam.

OS 5 SINAIS DE QUE O ESPÍRITO DE UM ENTE QUERIDO ESTÁ PRÓXIMO

Por mais difícil que seja encarar a perda de um ente querido por nós, tal acontecimento faz parte da natureza e do ciclo vital ao qual todos nós estamos sujeitos. Mesmo com toda a tristeza que possa se abater é preciso ter coragem para enfrentar a situação, e mais importante que isso, é preciso perceber que este não é o fim e sim apenas mais uma etapa de nossa passagem e da evolução humana.

OS SINAIS QUE EVIDENCIAM A PRESENÇA DE UM ESPÍRITO QUERIDO
Muitas vezes não a temos mais em corpo físico, mas isso não quer dizer que essa pessoa tão amada não esteja mais próxima por intermédio de outras formas materiais. Esse ente querido pode ter desencarnado, mas em diversas ocasiões sua essência espiritual ainda está próxima a nós, revelando muitas indicações dessa presença nos pequenos detalhes ao redor.

ODORES
Uma das maneiras de um espírito indicar que está próximo é através da memória olfativa; sempre que sentimos o cheiro de alguém, lembramos dessa pessoa quase que de imediato.

Isso acontece porque existem odores muito peculiares a cada indivíduo, sendo este um dos elos mais fortes que desenvolvemos com outro alguém. Afinal, quem nunca se lembrou de um familiar ou mesmo um amigo próximo ao sentir o cheiro de seu perfume, de alguma comida ou até mesmo do cheiro peculiar do cigarro dessa pessoa.

SONHOS
Também entre maneiras mais recorrentes que espíritos utilizam para se comunicar com quem ainda está no plano físico estão os sonhos. Quando estamos dormindo temos o subconsciente muito mais ativo e aberto às sintonias do mundo espiritual, tornando assim a comunicação mais fácil e consistente.

É impossível não conseguir identifica-los. Tais sonhos deverão apresentar um caráter extremamente realístico, sendo facilmente distinguível de sonhos comuns.

DESAPARECIMENTO DE OBJETOS
Essas manifestações são mais comuns do que se imagina, onde os espíritos muitas vezes querem mostrar sua presença através de pequenas brincadeiras. Uma delas pode ser facilmente percebida quando se nota que alguns objetos do dia-a-dia não se encontram mais em seus lugares habituais.

Isso pode até parecer bobagem, mas é um forte indicativo que eles ainda mantém seu espírito brincalhão e desejam que se divirta com eles.

PENSAMENTOS
Espíritos podem exercer um influência muito forte sobre cada um de nós, provocando o surgimento de pensamentos incomuns, tão incomuns que quase parecem não ser nossos próprios, mas sim de outra pessoa. Em alguns casos é possível sentir quase como se houvesse um diálogo interno em nossos corações.

FUNERAIS
O momento de um funeral provavelmente contará com a presença espiritual do falecido, o que é inclusive sustentado pelo psíquico James Van Praagh. Os sinais manifestados pelos espíritos para indicar sua presença nessa ocasião são em geral relativamente claros, prezando pelo conforto de quem chora sua perda, mas passam desapercebidos pelas pessoas que estão abaladas em seu lut

2 - O PASSE NÃO É DADO POR UM ESPÍRITO INCORPORADO

O passe do espiritismo é uma transmissão de energia e não é necessário ser médium para fazê-lo.

VEJA COMO TOMAR UM PASSE VIRTUAL

Tem dia que a gente acorda e não se sente bem, estamos com baixo astral, energia carregada e sentimos que tomar um passe seria ótimo para trazer paz ao nosso corpo físico, emocional e espiritual. Só que muitas vezes não podemos nos dirigir até um centro espírita devido à nossa rotina e acabamos deixando esse desejo de receber o passe para depois. Agora já é possível fazer o passe virtual, a iniciativa da sala de passe virtual é do Instituto André Luiz e pode ser feito por qualquer pessoa que sentir a necessidade de receber um passe virtual.

PASSE VIRTUAL – COMO FUNCIONA
É muito simples, existem duas formas disponíveis para realizar o passe virtual, a tradicional, onde você vai avançando as etapas, lendo os trechos sugeridos e mentalizando as instruções dadas e também há o passe virtual através do vídeo, com áudio guia, se assim preferir. Todos os dois passes trazem iguais benefícios, você deve fazer aquele que se sentir mais confortável. Antes de tomar o passe, o Institui André Luiz faz algumas recomendações importantes, veja quais são:

Tenha certeza que você precisa e deseja tomar um passe.
Não entre na sala de passe virtual só por curiosidade, esse é um ritual sagrado.
Ao visitar a sala sem a real intenção de orar e tomar um passe, ela pode não funcionar para você quando você quiser tomar um passe de verdade.
Tenha respeito e gratidão pela sala de passe virtual, assim como deveria ter ao frequentar um centro espírita.
O ideal é que você utilize a sala de passe virtual no máximo uma vez por semana, só utilize com maior frequência diante de uma emergência.
Em silêncio, evoque a proteção de Deus e de Jesus para o passe.
Após evocar a proteção de Deus e de Jesus, peça também que o seu anjo da guarda ou os espíritos superiores que você tem mais afinidade que te acompanhem durante o passe.
Afaste a sua mente de todo e qualquer pensamento negativo e energia carregada.
Respire fundo, pausadamente, com calma e confiança.
Prepare a sua mente e o seu coração para entrar em oração.

Pronto, depois de se preparar, basta acessar neste link e clicar em ‘prosseguir passe’. O Instituto André Luiz vai te orientar passo a passo como realizar o seu passe virtual, não tenha medo, tenha calma e tudo irá fluir em seu benefício.

3 - EXISTEM OUTROS TRATAMENTOS ALÉM DO PASSE

No Espiritismo, o passe não é a única possibilidade de tratamento para sua alma. Nos dias em que os centros são abertos ao público, você pode passar por um tratamento para receber energias ou mesmo tarefas, como fazer leituras ou outros tratamentos espirituais.

AS MENSAGENS ESPIRITUAIS E SUBLIMINARES DAS 11:11

O mundo é repleto de simbologias e significados ocultos os quais não percebemos em nosso dia a dia. As distrações e a rotina diária costumam impedir a percepção de sinais deixados, porém os anjos, espíritos e luz e forças naturais encontram uma maneira especial de chamar a atenção, insistindo em pistas até que estas cheguem a olhos atentos; este é o caso da simbologia por trás do 11:11.

No início, a combinação curiosa pode passar despercebida mas, com a repetição do número e o aumento na frequência em que ele aparece, é notável que há ali uma mensagem espiritual. De acordo com alguns terapeutas angelicais e médiuns, o número “1” tem uma forte relação entre um indivíduo e seu guia espiritual; quanto mais esse número está presente em nossas vidas se repetindo em relógios, textos ou até mesmo placas, mais íntima é a relação com as forças astrais.

A MENSAGEM ESPECIAL DE 11:11
O número 11:11 é ainda mais especial sob essa ótica, pois a presença dele indica que devemos focar nossas energias e pensamentos em coisas boas e no futuro. Esta é a maneira de o mundo espiritual nos avisar que estão depositando energias em nós e, portanto, devemos concentrar essa energia em bons pensamentos que serão recompensados.

Perceber essa mensagem e responder de acordo com o que ela pede trará à luz outras percepções. Como exemplo, milhões de pessoas pelo mundo podem ter um contato mais frequente com esses números, nos levando a crer que as forças astrais então nos encaminhando a iniciar uma nova jornada para curar os males da humanidade.

O planeta caminha para um estado cada vez mais agravado de desordem e caos. Diante disso, muitos estudiosos dizem que caminhamos para um momento onde muito serão chamados para decidir se seguiremos o caminho da destruição ou da luz, encontrando a paz e a harmonia que se perdeu nas últimas Eras de nossa estadia no planeta. Ainda segundo o calendário Maia, a antiga Era teve seu fim em 21 de dezembro de 2012, às 11:11, marcando assim o início de um novo tempo para o planeta e para a humanidade. Nesse contexto, o 11:11 ali presente também indica o regresso dos mestres ascensos à Terra para nos ajudar a encontrar o equilibro novamente, alcançando a cura e a plenitude espiritual.

A soma dos números ainda resulta em “4” que é o algarismo da transformação e da dissolução do ego, portanto, sempre que for percebida a repetição desse número, se deve manter a cabeça erguida e enfrentar com coragem qualquer adversidade, afastando as negatividades ao redor e acreditando que os anjos o guiarão e protegerão pelo caminho certo.

4 - VOCÊ PODE APRIMORAR SUA MEDIUNIDADE

Todos nós temos o dom da mediunidade, contudo, ele pode se mostrar em diferentes graus. É indicado que aqueles que possuem maior grau de mediunidade trabalhe-o para desenvolver este dom. Contudo, isso não é obrigatório. A pessoa pode desenvolver a mediunidade somente se desejar.

COMO DESENVOLVER A MEDIUNIDADE

A mediunidade é uma faculdade do espírito, um dom de perceber estímulos metafísicos que algumas pessoas tem mais desenvolvido que outras, mas que pode ser estimulado. Confira como no artigo.

O QUE É PRECISO PARA DESENVOLVER A MEDIUNIDADE?
Primeiramente, é preciso entendê-la. Como uma faculdade do espírito, a mediunidade permite que o ser humano compreenda a grandeza do universo, a sua missão na terra, a força do amor e a profundidade e potencial dos nossos sentimentos e pensamentos. Muitos médiuns descrevem a mediunidade como uma porta aberta para que a alma possa experimentar a totalidade de suas potencialidades.

Para ficar mais fácil de entender, vamos fazer uma analogia: para ouvir uma música no rádio é preciso que você tenha um aparelho de rádio e uma antena, que capta as ondas eletromagnéticas enviadas por uma estação. Assim, o seu corpo funciona como o aparelho de rádio e a mediunidade é a sua capacidade de receber essas informações e se conectar com a estação através das ondas eletromagnéticas. Você pode ter o rádio sem a antena e não ter nenhuma conexão com as ondas (mediunidade bloqueada ou não desenvolvida) como pode desenvolvê-la e abrir as janelas para todas as possibilidades da alma.

A MEDIUNIDADE – UM SENTIDO EXTRA
A mediunidade é considerada um sentido extra, além daqueles que todos nós temos, como a visão, audição, olfato, tato e paladar. A mediunidade desenvolvida permite que você faça contato com a Fonte Maior (que depende da sua crença) e consiga reconhecer de forma mais apurada qual é o melhor caminho a seguir, a melhor ideia para conseguir concretizar sonhos e metas, a melhor saída para problemas que parecem impossíveis, maior clarividência em todos os aspectos da vida. É preciso ressaltar que a mediunidade deve ser utilizada para trazer uma melhoria do seu próprio espírito e também dos demais.

Por isso, para desenvolver a sua mediunidade é preciso que você tenha desenvolvido em sua vida de forma significativa:

1- O amor, o perdão e a paciência

2- A sua autoestima e o amor por si próprio

3- A compreensão da missão da sua alma aqui na terra

4- O desapego dos bens materiais, a sua fé e a confiança na vida

5- A compreensão do potencial positivo ou negativo dos seus pensamentos e sentimentos

6- A compreensão de que a futilidade e vaidade excessiva intoxicam o seu ser e te desviam da sua missão na terra

7- A compreensão de que o altruísmo consciente é necessário, a caridade verdadeira, de corpo e alma e doação em benefício do próximo sem exigir nada em troca é o que constrói os alicerces de uma vida sólida.

Só depois de conseguir praticar todos esses atos de forma consciente, natural e sem esforço, a sua mediunidade estará pronta para se desenvolver e você notará que ela irá ampliar-se e potencializar-se, você irá se sentir mais equilibrado e pronto para ajudar a sua própria evolução e a evolução de terceiros.

5 - NEM TODO MUNDO FOI UMA PESSOA FAMOSA EM OUTRA ENCARNAÇÃO

Muitas pessoas quando pensam em outras encarnações ficam imaginando que podem ter sido figuras famosas ou mesmo da realeza. Mas a verdade é que a maioria das pessoas reencarnam figuras comuns de épocas passadas.

5 SINAIS DE QUE VOCÊ JÁ PASSOU POR UMA REENCARNAÇÃO

A reencarnação é uma crença presente em diversas religiões mas que têm divergências de acordo com o local onde se vive. É um tema polêmico e mesmo nas religiões milenares e ancestrais não se encontram provas lógicas de sua existência, mas os indícios são muitos. Em algumas religiões – especialmente as ocidentais – acredita-se que as almas podem voltar a terra por diferentes motivos mas sempre para habitar outro corpo humano, em religiões orientais já acredita-se que se a alma foi ruim em vidas passadas, ela poderá reencarnar em animais. Seja como for, os indícios da reencarnação são semelhantes nas diversas religiões que acreditam nela, veja os principais sinais de que você já reencarnou neste planeta.

5 SINAIS QUE INDICAM QUE VOCÊ JÁ REENCARNOU

Medos e atitudes inexplicáveis
Existem medos e fobias que não têm qualquer explicação lógica: por exemplo, medo de água sem nunca ter passado por sensação de afogamento ou medo de escada sem nunca ter caído de uma. Esses medos e atitudes inexplicáveis podem ser resultado de um problema ocorrido na vida passada, uma alma que morreu afogada pode reencarnar e trazer esse medo para o novo ser reencarnado.

Deja Vuu
Sabe aquela sensação de “eu já vi essa cena antes” ou “eu já vivi esse momento”? Eles não possuem qualquer explicação científica, então se acredita que isso acontece se você está enfrentando uma situação que já vivenciou em uma vida passada, e assim tem uma experiência através do tempo lembrando-se de algo que aconteceu em outra vida.
Sonhos recorrentes
Muitas vezes temos um sonho recorrente, sem qualquer explicação lógica para ele. Pode ser um sonho completo que volta e meia você sonha, ou algum elemento presente em diferentes sonhos. Esse elemento pode ser uma pessoa, um lugar, um animal, um objeto, qualquer coisa. Pode ser também alguém de uma vida passada que está tentando te dizer alguma coisa importante e você precisa decifrar o sonho, como ainda não conseguiu ela continua retornando com a mesma mensagem via sonho.

Lembrança de um lugar que você nunca conheceu
Você vai algum lugar (ou vê fotografias ou um vídeo) de um lugar que nunca esteve e esse lugar lhe é familiar. Você nunca o tinha visto antes, mas sente ali um conforto, um acolhimento, como se já tivesse morado por ali, como se ali pudesse ser o seu lar. De fato pode ter sido em vidas passadas! O sentimento de pertencimento e muitas vezes as lembranças de alguns fatos sobre aquele lugar (que você tem certeza que nunca viu leu em lugar nenhum) também podem ser sinais de reencarnação.

Marcas de nascença
Algumas religiões apontam que a marca de nascença tem relação com a morte que a alma teve em outra vida. Há pessoas que nascem com marcas semelhantes a tiros ou a marcas de facas ou machados, por exemplo, e então dizem que a marca de nascença revela como essa pessoa morreu. Muitas vezes duas almas que conviveram podem se reconhecer através da marca de nascença. Se você quer saber os significados das suas marcas de nascença e sinais.

6 - MUITA MATEMÁTICA É USADA PELO ESPIRITISMO PARA EXPLICAR A REENCARNAÇÃO.

Segundo a doutrina do Espírita, existem diversos mundo e planos que estão em diferentes escalas de evolução. A Terra é apenas um planeta de “provas e expiações”.

Os espíritas acreditam que nosso planeta conta com 7 bilhões de espíritos encarnados, além de 24 bilhões de desencarnados. Segundo o Espiritismo, estes últimos podem estar esperando para voltar ou mesmo já estão purificados, mas seguem ajudando na evolução de outros espíritos.

20 BILHÕES DE ESPÍRITOS DISPUTAM CORPOS HUMANOS PARA REENCARNAR

Enquanto mais de 7 bilhões de espíritos habitam corpos nestes momento, mais de 20 bilhões deles aguardam o momento certo para reencarnar. O tempo pode variar muito e depende também da evolução que fizeram depois de estarem desencarnados. Há quem diga que essa pausa pode ser de 200 anos e outros que acreditam que tudo depende da orientação recebida pelos guias.

O momento que vivemos é de transformação profunda, pois caminhamos para a regeneração da Terra. Atualmente, é um local de expiação. Os espíritos encarnam para apararem as suas arestas, enfrentarem os seus desafios e evoluírem cada vez mais. No futuro, esta será uma Terra Regenerada, onde só viverão aqueles que obtiverem um nível de evolução satisfatório. Isso faz com que exista uma certa urgência na reencarnação para quem ainda tem um longo caminho a percorrer.

A GRANDE DECISÃO DOS ESPÍRITOS
De acordo com a doutrina espírita, a reencarnação tem a ver o livre arbítrio de cada um e, mesmo que os espíritos sejam orientados, não são obrigados a voltarem à Terra em um momento determinado. Eles passam por provações necessárias e avaliam qual a hora de voltar. Essa proposta passa por um uma espécie de conselho para ser aprovada. Entretanto, depois da aprovação pode vir ainda uma longa espera.

Alguns médiuns relatam que existem espíritos desesperados pela reencarnação. Como a taxa de natalidade de muitos países tende a permanecer estável ou até mesmo regredir, as oportunidades para reencarnarem parecem diminuir. Apesar do plano superior ser bastante mais agradável que as condições na Terra, muitos preferem viver como encarnados e passam por uma aflição constante enquanto não conseguem alcançar esse objetivo.

Esse necessidade de encarnar pode ser explicada de duas formas: os espíritos sabem que ainda possuem muito karma para expiar e querem estar aptos para viver na Terra Regenerada ou possuem uma ligação muito grande com a vida terrena. Neste segundo caso, tratam-se de entidades ainda muito primárias e que sentem-se frustradas por estarem em uma frequência superior, necessitam das desventuras e solavancos pelas quais os encarnados passam constantemente. É quase como se estivessem viciados nesse “prazer”. Por desespero, aceitam qualquer corpo, nem sempre o mais adequado para perfazerem o caminho da ascensão.

O TRABALHO COMEÇA NA TERRA
Muitos ainda não têm a consciência necessária para auxiliarem de forma consciente no processo reencarnatório. Reencarnam por reencarnar, porque ficaram presos a algo na Terra, como foi explicado anteriormente. No entanto, é possível participar da decisão de forma mais refletida e, para isso, precisamos semear valores nesta vida. A nossa caminha até a evolução é longa, já começou em vidas passadas e, certamente, estamos agora em um nível bem mais elevado que antes.

Pensando no futuro e na longa fila de reencarnação que nos espera, devemos abandonar as mágoas e o apego a coisas pequenas. As relações que construímos neste momento provavelmente vão nos acompanhar para sempre. Queremos estar cercados de espíritos igualmente evoluídos e, por isso, precisamos dar o nosso melhor. Essa decisão e comportamento acabam por aumentar também a nossa responsabilidade.

Mas engana-se quem pensa que o tempo entre uma reencarnação e outra é de ócio. Depois, enquanto aguardam a sua vez na erraticidade, como também é conhecida a longa fila de espera, os espíritos estudam, frequentam universidades, assistem palestras e ouvem conselhos de outros espíritos mais evoluídos. Toda essa preparação tem como objetivo a ascensão e, antes disso, mais uma vida encarnada na Terra para expiar o karma que lhe foi destinado. Ou seja, de um jeito ou de outro, há sempre trabalho a ser feito.

7 - ESPÍRITAS ACREDITAM EM CRISTO.

O Espiritismo, assim como o catolicismo e outras, é uma doutrina cristã. Por isso, os espíritas acreditam em Cristo e usam seus ensinamentos na vida. Segundo o Espiritismo, existe apenas um Deus que é onipotente, onisciente e onipresente.

ORAÇÃO DAS MÃOS ENSANGUENTADAS DE JESUS PARA ALCANÇAR GRAÇAS

A oração tem o poder de nos ajudar em momentos de angústia, fases difíceis, que todos nós passamos. A oração das mãos ensanguentadas de Jesus é recente, ela foi criada em 2002, na Associação do Senhor Jesus e TV Século 21. A partir de quando começou a ser orada, muitas graças foram alcançadas, como conquistas de emprego, curas físicas, libertação de vícios, entre outras. A oração das mãos ensanguentadas de Jesus pode nos causar um desconforto no princípio pelo seu nome, ele remete à morte de Jesus e um momento de sofrimento. Porém, isso deve nos dar força para continuar e saber que nenhuma dor é maior do que podemos suportar.

Oração das mãos ensanguentadas de Jesus

Em Sua crucificação, as mãos de Jesus foram ensanguentadas. O simbolismo desta oração é a fonte de graças gerada pela paixão e morte de Jesus, as mãos ensanguentadas que jorram graças. A cruz é o símbolo da vitória de Jesus sobre a morte. Ele aguentou todo o sofrimento da crucificação para depois subir aos céus. Este exemplo, deve nos dar força para suportar tudo que julgamos que não somos capazes de resolver ou enfrentar.

Acenda uma vela e reze com muita fé:

Cura-me, Senhor Jesus!

“Jesus, coloca Tuas Mãos benditas, ensanguentadas, chagadas e abertas sobre mim, neste momento. Sinto-me completamente sem forças para prosseguir carregando as minhas cruzes.

Preciso que a força e o poder de Tuas Mãos, que suportaram a mais profunda dor ao serem pregadas na Cruz, reergam-me e curem-me agora.

Jesus, não peço somente por mim, mas também por todos aqueles que mais amo. Nós precisamos desesperadamente de cura física e espiritual, através do toque consolador de Tuas Mãos ensanguentadas e infinitamente poderosas.

Eu reconheço, apesar de toda a minha limitação e da infinidade dos meus pecados, que és Deus Onipotente e Misericordioso, para agir e realizar o impossível.

Com fé e total confiança, posso dizer: ‘Mãos ensanguentadas de Jesus, Mãos feridas lá na Cruz! Vêm tocar em mim. Vem, Senhor Jesus! ’

Amém! ”

Um pouco mais sobre a oração das mãos ensanguentadas de Jesus

A oração das mãos ensanguentadas de Jesus começa com o pedido de cura, ele sintetiza todo o sentido da oração. O Senhor entende que nossa cura pode ser comunitária, emocional, espiritual, familiar, física e matrimonial. Ele irá conceder exatamente o que você pedir. Por que a cura? Todas essas angústias que passamos, mesmo não sendo físicas, têm origem de algum mal. Este mal pode vir de um pecado cometido pelo outro contra nós ou um pecado cometido por nós mesmos. Todas as pessoas carregam alguma cruz em suas vidas, sejam elas maiores ou menores. Nós precisamos de Jesus para nos ajudar a carregar esta cruz, para nos levantar e curar.

8 - NÃO É PRECISO FREQUENTAR UM CENTRO ESPÍRITA PARA SER ADEPTO DO ESPIRITISMO.

No Espiritismo, não há a obrigatoriedade de se ir ao centro para que se possa ser praticante. A doutrina pode ser perfeitamente ser praticada em casa ou em qualquer lugar.

ESPIRITISMO É UMA RELIGIÃO? ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA DOUTRINA DE CHICO XAVIER

O espiritismo trata, na verdade, de um conjunto de conceitos que une ciência, religião e filosofia, tendo sido Allan Kardec um dos primeiros a observar e documentar esses conceitos e fenômenos sob essa ótica. Segundo o espiritismo seguido e disseminado por Chico Xavier, o equilíbrio entre esses três conceitos nos leva a uma real percepção do mundo, o desequilíbrio e o favorecimento de apenas uma dessas áreas nos levaria a situações de fanatismo, ceticismo ou negação, por exemplo.

Conheça a obra de Chico Xavier:

A doutrina espírita se propõe assim a estabelecer um estudo profundo, porém muito abrangente de todos os conceitos religiosos, filosóficos e científicos da humanidade em uma ótica de certa forma mais neutra e sem preconceitos entre si.

O espiritismo se constrói, principalmente, e de maneira diferente das demais religiões, na possibilidade de comunicação entre o mundo material e o espiritual; esse é um dos principais pilares do espiritismo, de modo que, segundo o próprio Allan Kardec e relatos do médium e filantropo Chico Xavier, apesar das questões religiosas e aplicações terem sido deduzidas pelo estudioso, os princípios e a essência do espiritismo foram transmitidos pelos próprios chamados “espíritos de luz”.

Outro pilar fundamental do espiritismo é seu caráter não materialista, pregando com muito afinco a caridade e a compaixão ao próximo. O espiritismo considera este mundo como um estado passageiro e como um estado não natural do espírito. Segundo os espíritas e nomes como Chico Xavier, nossa forma natural não é material, mas sim espiritual, de maneira que nos ligamos a um corpo físico em uma espécie de jornada de aprendizado.

PODE SER CONSIDERADO UMA RELIGIÃO
Para entender esse conceito seguido pelo médium Chico Xavier é preciso desmistificar alguns ideais religiosos e o que é uma religião propriamente dita.

O espiritismo, além de uma doutrina, é também uma religião pois a esta faz parte de seus estudos e conceitos. No entanto, o espiritismo se difere em muitos aspectos do conceito padrão de religião, a começar por sua estrutura onde não está presente nenhum tipo de hierarquia, dogmas ou qualquer tipo de culto ou cerimônia religiosa. O espiritismo inclusive não incentiva nem recomenda nenhuma forma cega de fé, já que prega justamente o equilíbrio entre seus conceitos.

Relacionado com Chico Xavier:

O espiritismo ainda se considera inserido simultaneamente como ciência e filosofia, por contemplar um estudo igualitário entre elas, trazendo ideias organizadas de maneira sistemática pela análise de fatos, assim como discute assuntos que fogem a experiência física, como a existência de Deus e princípios universais.

Portanto, o espiritismo de Allan Kardec e Chico Xavier é visto mais amplamente como uma crença do que como uma religião, tentando unir todo o conhecimento material de maneira lógica com o conceito espiritual.

AUTOR: WEMYSTIC

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

SAIBA POR QUE A IGREJA CONDENA O ESPIRITISMO?

Segundo a Federação Espírita do Brasil, o "espiritismo é o conjunto de princípios e de leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita". 

A revelação é por eles obtida pela invocação dos mortos, cujos espíritos seriam aqueles mencionados na definição. Esta é só a primeira das muitas incompatibilidades existentes entre o espiritismo e o cristianismo.

De forma prática, um espírita não pode ser considerado cristão pois não crê nas verdades básicas do Cristianismo. Basta observar rapidamente os princípios que o regem para perceber a enorme diferença entre ambos.

A Sagrada Escritura, para eles, é um documento histórico que contém aspectos de verdade. Um livro cujo conteúdo moral deve ser seguido. A Palavra de Deus, para os católicos, é uma pessoa. É Jesus Cristo, que se fez carne e habitou entre nós. 

A Bíblia é uma forma de transmitir e receber a presença da pessoa que é Jesus. Ele é a Revelação do Pai. É o centro, o cume e o ápice da revelação divina, pois é o próprio Deus.

Da mesma forma, os católicos creem que Jesus Cristo é Deus Encarnado. A segunda pessoa da Santíssima Trindade. O homem não poderia, por sua própria capacidade, alcançar Deus, ir até Ele. Assim, em sua infinita bondade e misericórdia, Deus se fez homem e habitou entre nós, na pessoa de Jesus Cristo.

A Igreja, para os católicos, é o Corpo de Cristo. Jesus é a cabeça e a Igreja é o seu corpo vivo inserido na história. Para estar em plena sintonia com Cristo é preciso ser membro da Igreja. Assim, o Cristianismo não é apenas uma doutrina, mas um acontecimento, pois o próprio Deus encarnado irrompe na história temporal e se encontra com o homem.

Além disso, Jesus Cristo é o Salvador. A sua morte na Cruz significa a redenção. Nas religiões pagãs é o próprio homem quem se salva; por isso, o espiritismo pode ser encaixado como pagão, ao pregar a reencarnação.

Trata-se de um outro mundo, completamente diferente. O espiritismo é o avesso do cristianismo. Não é possível ser católico e espírita, pois estes últimos não são cristãos, eles não acreditam que Jesus seja Deus, que Ele morreu e ressuscitou, que é o Salvador do mundo, não acreditam na Igreja, nos sacramentos, nos demônios - que para eles seriam apenas almas desencarnadas num estágio inferior -, nem nos anjos - que seriam apenas almas desencarnadas num estágio superior -, nem mesmo na intercessão dos santos, nem num lugar de destaque onde estão os santos e santas de Deus. Enfim, é tudo muito diferente.

Se é assim, por que tantos espíritas se dizem católicos? Por desonestidade dos dirigentes, os quais usam a propaganda de que não há incompatibilidade para 'pescar' católicos ingênuos e mal formados.

Seria muito salutar para ambos os lados se fosse informada a realidade pungente de que existe sim uma profunda e irremediável incompatibilidade entre o espiritismo e o catolicismo, pois são religiões em tudo diferentes e que não é possível pertencer às duas.

Por que a Igreja condena o espiritismo?

AUTOR: PADRE PAULO RICARDO

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

SAIBA DAS 5 DIFERENÇAS ENTRE UMBANDA E ESPIRITISMO

1) Umbanda nasce como religião

Em sua anunciação a Umbanda já se afirma – por intermédio da comunicação feita pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas – como uma religião. No espiritismo isso acontece de outra forma.

Allan Kardec quando questionado sobre o espiritismo ser ou não uma religião, explica que como doutrina e filosofia que exprime ideais de fraternidade pode ser considerado uma religião, porém, ele também elucida que se o espiritismo fosse visto como uma religião, ele não mais se diferenciaria das cerimônias, hierarquias, misticismos e outros princípios que as religiões carregam consigo e que não cabem na doutrina espírita.

No livro Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita o decodificador do espiritismo dá o seu parecer sobre a manifestação ser ou não considerada religião.

Não tendo o Espiritismo nenhum dos caracteres de uma religião, na acepção usual da palavra, não podia nem deveria enfeitar-se com um título sobre cujo valor inevitavelmente se teria equivocado. Eis por que simplesmente se diz: doutrina filosófica e moral.

Portanto, em sua origem o espiritismo não preocupava-se com a criação de uma estrutura religiosa e/ou de crença, mas sim em expandir os conhecimentos sobre a ciência de observação dos fenômenos paranormais que despontavam na época, e definir uma doutrina filosófica que discorria sobre as consequências morais que advinham das relações com os espíritos.

No preâmbulo do livro O que é Espiritismo, Allan Kardec define a doutrina como “a ciência que trata da natureza, da origem e da destinação dos Espíritos, e das suas relações com o mundo corporal.“

No Brasil o espiritismo chega por volta de 1850/60 e com o virar do século irá reforçar o ideal de que “fora da caridade não há salvação”. Por meio do médium Chico Xavier (1930) a doutrina será expressa e popularizada de forma contundente enquanto prática religiosa que prega ideais de amor, fraternidade e ajuda ao próximo.

Pai Alexandre Cumino aborda essa questão no estudo Teologia de Umbanda – Jornada e disserta dizendo que hoje, o espiritismo ainda continua afirmando que não é uma religião, mas quando perguntado para alguém que o segue qual é a sua crença, é muito comum termos a seguinte resposta: “eu sou espírita.”

Mais uma vez eu repito, onde o homem coloca a sua fé está sua religião. Isso fica claro no momento em que você deposita sua fé em um método, em comunidade e isso ainda possui uma doutrina e um conjunto de conhecimentos, ali está a sua religião. Então, o espiritismo se autoproclama ciência dos espíritos por conta da postura de Kardec, por Kardec ser um positivista, que não quer e não aceita religião. Mas hoje em dia, se nós perguntarmos – sociologicamente falando – o que é o espiritismo? podemos responder que dentro da estrutura de sociedade o espiritismo é religião.

Pai Alexandre Cumino, em Teologia de Umbanda – Jornada

2) Culto aos Orixás e a comunicação com espíritos

Na Umbanda presta-se culto ao panteão de Orixás (divindades de origem africana) consideradas irradiações e características de Deus, que regem sobre nós sua força e Axé.

Já na vivência espírita não cabe o culto à essas manifestações e nem – principalmente no espiritismo ortodoxo – a abertura a comunicação com espíritos considerados “inferiores”.

Na reunião espírita é comum o diálogo com espíritos ditos evoluídos e que em suas passagens na terra destacaram-se por desenvolver trabalhos considerados importantes para a sociedade, como médicos, advogados, políticos e etc.

Portanto, na sessão espírita não realiza-se (ou pelo menos não é o comum) trabalho com as linhas de Caboclo, Preto-Velho e demais manifestações espirituais presentes no ambiente de Umbanda. Os espíritos manifestados nos centros espírita, quando revelam seus nomes falam sobre suas existências nesse plano ou a qual “colônia” pertencem, diferente da Umbanda em que os nomes das entidades revelam sua atuação, falange, grau… sua hierarquia.

3) Altar com imagens católicas

O congá (altar na Umbanda) repleto de manifestações católicas faz parte do processo de sincretismo que a religião incorpora e permanece até hoje. A presença dos santos católicos dentro dos terreiros se dá não só pelo fato da Umbanda agregar imagens dessa vertente em sua fé, mas também pela história de discriminação e repressão que os cultos afro sofreram no país.

Na época em que os Orixás eram considerados desencadeadores de magia negra pelos segmentos mais abastados da sociedade a solução encontrada foi viver a fé sincronizando essas divindades aos mártires católicos aceitos pelo corpo social. Essa prática irá se estender – posteriormente – as tradições umbandistas.

Já na doutrina espírita não ocorre o sincretismo desta forma, sendo assim, não há a presença de imagens de origem católica, nem africana e nem de nenhum outro segmento. Os itens mais comuns à sessão espírita é uma mesa coberta por uma toalha branca, o livro “Evangelho Segundo o Espiritismo” e um copo com água ao centro.

Isso não quer dizer que o espiritismo não tenha sido influenciado por outras crenças, o próprio Evangelho Segundo o Espiritismo, propõe a ressignificação de um texto já existente. Podemos dizer que Kardec sincretizou a bíblia com a sua filosofia científica sobre a existência dos espíritos.
4) Uso de elementos e sinais magísticos

O espiritismo recusa veemente o uso de qualquer tipo de magia e não aceita o efeito delas sobre nosso corpo físico e espiritual.

Na obra O livro dos Espíritos (primeiro exemplar da doutrina espírita) encontramos a seguinte passagem “Não há palavra sacramental nenhuma, nenhum sinal cabalístico, nem talismã que tenha qualquer ação sobre os Espíritos“.

Kardec continua afirmando seu posicionamento quanto a relação com as práticas magísticas na obra ‘O que é o espiritismo’ “O Espiritismo, longe de ressuscitar a feitiçaria, a destruiu para sempre, despojando-a do seu pretenso poder sobrenatural, de suas fórmulas, de seus livros de magia, amuletos e talismãs, reduzindo os fenômenos possíveis ao seu justo valor, sem sair das leis naturais”.

Ele continua explicando que os espíritos não podem vir à contragosto e que os que “se prestam” a manipular e trabalhar com magia são considerados inferiores e que talvez já tenham feito “essas espécies de coisas” em suas vidas anteriores.

Bom, essas afirmações não competem a prática religiosa de Umbanda, já que nela é reconhecido e legitimado o uso e os efeitos de magias como parte da sua ritualística e relacionamento com as divindades e guias, e também como eventual proteção contra magias negativas.

Ou seja, a Umbanda entende que exista a ação da magia sobre a vida dos indivíduos em todas as suas formas, que são praticadas tanto para o bem, como para o mal e que o papel da religião é estabelecer uma consciência pautada no bom senso para esses usos e desenvolver a prática desses meios sempre em seu aspecto benéfico, ressaltando que os guias que se manifestam no ambiente da Umbanda, não se prestam a nenhuma prática negativa, nem de amarração e nem de pedido fútil.
5) Estrutura religiosa, ritualística e simbólica

Ainda que as vertentes de Umbanda possam se distinguir em alguns aspectos e conceitos, onde algumas terão mais características da doutrina espírita do que outras, na Umbanda encontramos fundamentos, liturgias, ritos, organização de hierarquias, concepções e sistema de crença próprios, que não exprimem e não podem ser igualadas com o espiritismo.

Podemos citar as roupas, a função que cada pessoa possui no terreiro, o uso de atabaques, a gênese, os tipos de mediunidade, os rituais, os cultos, as oferendas, a organização física do terreiro, os passes dentre outras inúmeras fundamentações presentes – e como dito próprias – da religião de Umbanda que não originaram da prática espírita.

Como semelhanças dispomos da mediunidade, da comunicação com espíritos e do grande potencial de estudo e compreensão espiritual que a filosofia espírita possibilitou e sobre essas semelhanças nos aprofundaremos em um próximo texto.

O que vale é entender que Umbanda NÃO é espiritismo. Umbanda tem fundamento e doutrina própria.

E é sobre esses fundamentos, ritos, diferenciações, crenças, tradição, cultura e posição em relação à outras crenças que o conjunto de estudos contemplados em Teologia de Umbanda – Jornada se destina a tratar.

AUTOR: UMBANDA EAD

domingo, 22 de abril de 2018

CRENÇAS LIMITANTES: O QUE SÃO, COMO SÃO CRIADAS E ONDE VIVEM!

Fabi Ormerod

Antes mesmo de ser coach de mudanças de vida, já conhecia sobre crenças limitantes. Confesso que achava o tema um pouco intimidador: dava-me a impressão de que ter tais crenças poderia ser um grande defeito, um problemão que certamente seria difícil de eliminar (olhe, mais uma crença identificada!).

Encontramos muitos artigos, vídeos e materiais sobre crenças limitantes e parece mesmo algo muito complicado que atrapalha a nossa vida. Neste texto, tento simplificar o assunto para você.

Então, vamos lá, o que são crenças? Crenças são pensamentos, verdades absolutas que você acredita. Se você não acredita nisso, então não é uma crença certo? São generalizações, mas também são o que temos de mais precioso e as defendemos com unhas e dentes!

Crenças são as nossas verdades e nossos comportamentos têm relação direta com elas.

Mas toda crença é limitante? Claro que não! Tem crenças que nos limitam (ex.: não sou boa o suficiente, nunca vou conseguir fazer x, y ou z, etc.) e existem crenças motivadoras (ex.: eu posso realizar qualquer sonho que eu tenha, eu sou suficiente, etc.). Isso não quer dizer que precisemos lançar uma caça às crenças limitantes, revirando nossos pensamentos e o dos outros, o tempo todo.

Se você tem um objetivo claro, mas de alguma forma se sente travado, não consegue realizar e nem sabe direito porque; provavelmente tem uma crença limitante aí. Nosso comportamento não mente.

Vou explicar melhor: Se você tem sede, você não fica se debatendo em pensamentos por isso: você bebe água e pronto. Não tem algo que o limite. Agora, digamos que seu sonho é publicar um livro. Você começa, escreve as primeiras páginas, até termina, mas nunca publica o livro. Quando o perguntam porque seu livro não foi lançado, você diz várias coisas como: Ah, não sei se alguém vai querer ler, acho que vai vender pouco, ninguém ganha dinheiro escrevendo, etc.

Tudo que você pensa (ou diz) sobre seus sonhos e objetivos, que sejam verdades absolutas para justificar o que você não faz (desculpas), provavelmente, são crenças limitantes.

Nossa! Então estou cheio de crenças limitantes! Calma! Isso também é uma crença, hein?! Por agora, comece a pensar no seu maior sonho hoje. O que você gostaria muito de realizar, mas não consegue? Anote em um papel. Depois pergunte-se: o que alguém que quer isso na vida precisa fazer? Liste tudo! Permita-se rever essa lista e compare com seu comportamento. Quais dessas coisas você faz e o que você não faz. Por que você não faz?

As respostas dão pistas das suas crenças limitantes que precisam ser trabalhadas no momento.

E se não identificar nada que o limita ou o impede, ótimo: basta entrar em ação e realizar seu sonho, certo?

Ok, identifiquei as minhas crenças! Não é bem assim, essa é a ponta do iceberg! O “segredo” está em fazer sua mente perceber que isso não é uma verdade absoluta. Que se há exceções, você pode ser essa exceção e então desativar essa crença e a substituir por outra(s) que sejam motivadoras.

Existem vários métodos para fazer isso. Eu uso o coaching, mas outras pessoas aplicam PNL, EFT e diversas outras técnicas que também são eficientes para desativação de crenças limitantes.

Todos temos crenças, o importante é manter somente as que o ajudam a viver a vida que você deseja e não as que o limitam.

AUTOR: Fabi Ormerod, 43 anos, casada, mãe do Pedro. Coach, Astróloga e Escritora. Moro na Nova Zelândia e trabalho 100% online ajudando pessoas a realizarem mudanças em suas vidas. Apaixonada por neurociência, comportamento, viagens, meu filho, gatos, mar e uma boa conversa. Não necessariamente nessa ordem.
https://osegredo.com.br/crencas-limitantes-o-que-sao-como-sao-criadas-e-onde-vivem/

ORAÇÃO DA CURA

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser.

Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo. Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, óh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.

Dr. Manoel Dantas
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