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domingo, 6 de dezembro de 2015

10 SUPOSTAS PROVAS QUE REENCARNAÇÃO EXISTE

Independentemente das várias religiões que pregam a existência da reencarnação, investigadores paranormais rotineiramente analisam incidentes de almas velhas que possivelmente reaparecem em novos corpos. As histórias a seguir não passaram por qualquer controle científico, e os contos relacionados não foram todos verificados, mas elas contêm evidências supostamente inexplicáveis que podem fazer até mesmo a mente mais cética parar para pensar.

10. Marcas de nascimento transferidas
Em partes da Ásia, a tradição dita que, quando uma pessoa morre, os parentes marcam o seu corpo, muitas vezes usando fuligem, com a esperança de que a alma do falecido reencarne dentro da mesma família. O sinal é usado para se tornar tanto uma marca de nascença quanto uma evidência de que a alma renasceu.

Em 2012, o professor e psiquiatra da Escola de Medicina da Universidade da Virgínia Jim Tucker, juntamente com Jurgen Keil, professor emérito e psicólogo da Universidade da Tasmânia, na Austrália, apresentaram um documento para o The Journal of Scientific Exploration (um jornal revisto por pares destinado ao estudo de áreas misteriosas da ciência, desde a medicina alternativa até extraterrestres). O estudo detalhava famílias com crianças que nasceram com marcas correspondentes a seus parentes mortos.

Em um caso, K. H., um menino de Myanmar, tinha uma marca de nascença no braço esquerdo no mesmo lugar onde o corpo de seu avô tinha sido marcado. O homem tinha morrido 11 meses antes do nascimento de K. H. Muitas pessoas, incluindo membros da família, alegam ter visto a marca sendo feita por um vizinho com carvão vegetal.

Com pouco mais de dois anos de idade, K. H. teria chamado sua avó e sua mãe por nomes apenas usados pelo falecido avô. Outra “prova” seria um sonho que a mãe do menino teve quando estava grávida. Ela sonhou com o pai dizendo: “Eu quero viver com você”. A marca de nascença e os nomes da criança para os seus entes queridos fazem sua família achar que o sonho se tornou realidade.

9. A criança que nasceu com ferimentos de bala
Ian Stevenson era um professor de psiquiatria da Universidade de Virgínia (EUA) cuja pesquisa era focada em reencarnação. Em 1993, ele publicou um artigo no Journal of Scientific Exploration detalhando marcas de nascença e defeitos de nascimento aparentemente ligados a memórias de vidas passadas. De acordo com os resultados, supõe-se que a maioria dos defeitos de nascença têm “causas desconhecidas”.

Em um caso, uma criança na Turquia lembrava a vida de um homem que foi morto por uma espingarda. Os registros hospitalares falavam de um homem que morreu após seis dias no hospital através de ferimentos causados por uma explosão no lado direito de seu crânio. O garoto em questão nasceu com microtia unilateral – má formação da orelha – e microsomia hemifacial, que é o subdesenvolvimento do lado direito de seu rosto. A microtia ocorre em cerca de 1 em cada 6.000 bebês, enquanto a microsomia é estimada em 1 a cada 3.500 bebês.

8. A paciente que matou e se casou com o próprio filho
Brian Weiss, o presidente do departamento de psiquiatria do Mt. Sinai Medical Center, em Miami (EUA), afirma ter visto um paciente ter um episódio de regressão espontânea a vidas passadas durante um tratamento. Mesmo que tenha sido um psiquiatra de formação clássica com uma prática regular por muitos anos, ele agora é um líder em terapia de regressão a vidas passadas.

Em seu livro “Messages from the Masters: Tapping into the Power of Love” (Mensagens dos Mestres: explorando o Poder do Amor, em tradução livre), o Dr. Weiss conta a história de uma paciente chamada Diane, que trabalhava como enfermeira-chefe em um centro de atendimento de urgência. Durante uma sessão de regressão a vidas passadas, Diane supostamente voltou à vida de uma jovem mulher na América do Norte durante os primeiros anos de conflito com os nativos americanos. Ela especificamente falou sobre se esconder de um grupo de caça com seu filho em um compartimento secreto, enquanto o marido estava fora.

Ela descreveu uma marca de nascença em forma de meia lua ou espada curvada sob o ombro direito do bebê. Enquanto se escondia, o filho gritou. Temendo por suas vidas, e em um esforço para acalmá-lo, a mulher acidentalmente sufocou a criança ao cobrir sua boca.

Meses depois da experiência de regressão, Diane sentiu-se atraída por um paciente que tinha sido admitido por causa de ataques de asma. O paciente também sentiu uma conexão ou familiaridade com Diane. Diane ficou chocada quando notou uma marca de nascença em forma de meia-lua no mesmo local do bebê da regressão no paciente. Dr. Weiss afirma ter visto casos de asma em pessoas cuja morte em vidas anteriores envolvia asfixia.

Diane se casou com o paciente.

7. Caligrafia reencarnada
Aos seis anos, Taranjit Singh morava na aldeia Alluna Miana na Índia. O rapaz afirmava desde os dois anos que seu nome verdadeiro era Satnam Singh e que ele nasceu na aldeia Chakkchela em Jalandhar, a cerca de 60 km de distância.

Taranjit alegava ser um estudante da Classe 9 (com cerca de 15 ou 16 anos de idade) e que o nome de seu pai era Jeet Singh. Um homem em uma scooter havia colidido com Satnam, que estava em uma bicicleta, e matou-o, em 10 de setembro de 1992. Taranjit dizia que os livros que ele estava carregando no dia do acidente foram embebidos em seu sangue, e que tinha 30 rúpias na carteira. A criança era tão insistente, e a história era tão detalhada, que seu pai, Ranjit, decidiu investigar.

Um professor em Jalandhar disse a Ranjit que um menino chamado Satnam Singh realmente tinha morrido em um acidente, e que o pai deste menino se chamava Jeet Singh. Ranjit conversou com a família de Satnam, que confirmou os livros encharcados de sangue e os detalhes sobre o dinheiro. Quando Taranjit e membros da família de Satnam se encontraram cara a cara, Taranjit foi capaz de identificar corretamente Satnam nas fotos.

O cientista forense Vikram Raj Chauhan leu sobre Taranjit no jornal e decidiu investigar a história. Ele pegou amostras de caligrafia de Satnam tiradas de um caderno velho e comparou com as de Taranjit. Mesmo que o jovem “não estivesse acostumado a escrever”, a letra era bem parecida. O Dr. Chauhan compartilhou suas descobertas com os colegas, que também encontraram similaridades nas amostras.

6. A americana que nasceu sabendo sueco
O professor Ian Stevenson investigou inúmeros casos do fenômeno de xenoglossia, que é definido como “falar uma linguagem real totalmente desconhecida para o falante em seu estado normal”. A definição foi cunhada originalmente por Charles Richet entre 1905 e 1907. Richet foi um médico ganhador do Prêmio Nobel, cujos interesses e investigações abrangeram muitas áreas, incluindo a parapsicologia.

Stevenson investigou uma mulher americana de 37 anos a quem chamou de T. E. Ela nasceu e foi criada na Filadélfia, filha de pais imigrantes que falavam inglês, polonês, iídiche e russo em casa enquanto ela estava crescendo. Ela estudou francês na escola. Sua única exposição à língua sueca foram algumas frases faladas em um programa de televisão sobre a vida dos suecos americanos. No entanto, durante oito sessões de regressão com hipnose diferentes, T. E. tornou-se Jensen Jacoby, um camponês sueco.

Como Jensen, T. E. respondeu perguntas feitas em sueco, com respostas em sueco, usando cerca de 60 palavras não ditas primeiro pelo entrevistador. T. E. como Jensen também foi capaz de responder a perguntas em inglês com respostas em inglês.

Stevenson deu a T. E. dois testes de polígrafo, um teste de associação de palavras, e uma prova de aptidão para línguas, as quais ela respondeu como sueca. Ele também perguntou a seu marido, familiares e conhecidos sobre sua aptidão ou exposição a línguas escandinavas. Todos concordaram que ela não tinha nenhuma. Nenhuma língua escandinava foi ensinada nas escolas que T. E. esteve.

Dito isto, T. E. como Jensen não era fluente. A transcrição da sessão mostra que ela tinha um vocabulário de cerca de apenas 100 palavras e raramente falava com frases completas. Na verdade, não houve frases complexas, apesar de Jensen ser supostamente um homem adulto. O sotaque foi elogiado, no entanto, por consultores de Stevenson. Em uma adição ainda mais estranha para a história, vários especialistas apontaram que a linguagem foi misturada com o norueguês.

5. Memórias dos mosteiros
Em seu livro “Your Past Lives And The Healing Processs” (“Suas vidas passadas e o processo de cura”, em tradução livre), o psiquiatra Adrian Finkelstein descreve um rapaz chamado Robin Hull, que muitas vezes falava em uma linguagem que sua mãe não conseguia entender. Ele entrou em contato com um professor de línguas asiáticas, que identificou a linguagem como um dialeto falado especificamente na região norte do Tibete.

Robin afirma que ele foi para a escola há muitos anos em um mosteiro, e foi aí que ele aprendeu a falar esse idioma. No entanto, a verdade é que Robin não tinha ainda a idade escolar e nunca tinha colocado os pés em uma sala de aula.

O professor investigou com base nas descrições de Robin e acabou encontrando um mosteiro nas montanhas de Kunlun que batiam com as informações que o menino era capaz de transmitir. A história de Robin inspirou o professor de fato a viajar para o Tibete, onde ele localizou o mosteiro.

4. O soldado japonês queimado
Outra investigação de Stevenson gira em torno de uma menina birmanesa chamada Ma Win Tar. Ma Win Tar nasceu em 1962. Com cerca de três anos de idade, ela começou a fazer referência a uma vida como um soldado japonês. O soldado tinha sido capturado por aldeões birmaneses e queimado vivo enquanto estava amarrado a uma árvore.

A vida específica não foi identificada, mas, como ressalta Stevenson, as circunstâncias eram plausíveis. Em 1945, os aldeões birmaneses capturavam todos os retardatários do exército japonês que recuavam, e às vezes os queimavam vivos.

Ma Win Tar mostrou traços que eram incongruentes com a sua vida como uma garota birmanesa. Ela gostava de seu cabelo cortado curto e gostava de se vestir com roupas de menino (algo que sua família proibiu). Ela não comia os alimentos picantes típicos da cozinha birmanesa, mostrando uma preferência por alimentos doces e por carne de porco. Ela também mostrava um “traço de crueldade”, incluindo o hábito de golpear os rostos de seus companheiros. Stevenson afirma que os soldados japoneses “muitas vezes” davam tapas em aldeões birmaneses e que a prática não é culturalmente natural na área. Ma Win Tar resistiu ao budismo de sua família e até mesmo chegou ao ponto de considerar-se “uma estrangeira”. Ela declarou os membros visitantes da Comissão de Guerra japoneses que estavam na sua cidade como “cidadãos”.

O mais estranho de tudo é que Ma Win Tar tinha nascido com defeitos congênitos graves em ambas as mãos. Seus dedos médio e anular da mão direita estavam “frouxamente ligados” com o resto de sua mão. Eles foram amputados quando ela tinha apenas alguns dias de vida. Vários outros dedos estavam faltando ou tinham anéis de “constrição”. Um anel em seu pulso esquerdo tinha três depressões separadas. Houve também, de acordo com sua mãe, uma marca semelhante em seu pulso direito que havia desaparecido. As marcas eram estranhamente similares a queimaduras causadas por uma corda – algo que um soldado japonês que havia sido queimado vivo enquanto estava amarrado a uma árvore poderia ter adquirido durante seu calvário.

3. As cicatrizes do irmão
Em 1979, Kevin Christenson morreu com dois anos de idade. Uma perna quebrada aos 18 meses havia revelado um câncer metastático. A quimioterapia foi administrada através do lado direito do seu pescoço para combater os danos provocados pela doença, incluindo um tumor que fez seu olho esquerdo se projetar e um nódulo acima da orelha direita.

Doze anos mais tarde, a mãe de Kevin, que havia se divorciado de seu pai e se casado novamente, teve outro filho chamado Patrick. Desde o início, havia semelhanças entre os meio-irmãos. Patrick nasceu com uma marca de nascença que parecia um pequeno corte no lado direito do pescoço. Ainda mais estranho, havia um nódulo no couro cabeludo de Patrick no mesmo lugar que Kevin tinha. Como Kevin, Patrick teve um problema com seu olho esquerdo, que acabou sendo diagnosticado como um leucoma corneano (felizmente, não um tumor).

Quando Patrick começou a andar, ele mancava, mesmo que não houvesse nenhuma razão médica para isso. Ele alegou ter a memória de uma cirurgia. Quando sua mãe lhe perguntou onde em seu corpo, Patrick apontou para a área acima da orelha direita, o mesmo lugar que seu meio-irmão tinha um nódulo.

Com cerca de quatro anos de idade, Patrick começou a perguntar sobre sua “velha casa”, mesmo que ele nunca tivesse vivido em qualquer outra casa. Ele a descreveu como sendo laranja e marrom. Se você já deduziu que Kevin tinha vivido em uma casa laranja e marrom, ganhou uma estrelinha. Os pesquisadores que investigaram a situação realmente levaram Patrick para a casa antiga, mas o menino não identificou qualquer coisa que os convenceu de que estava realmente familiarizado com a casa.

Embora Patrick fosse capaz de lembrar em detalhes a vida de sua mãe com seu marido anterior e o filho falecido, as conexões biológicas são difíceis de explicar.

2. Memórias felinas
Quando John McConnell foi morto por seis tiros em 1992, ele deixou para trás uma filha chamada Doreen. Doreen deu à luz um filho, William, em 1997. William foi diagnosticado com atresia pulmonar valvar, uma condição congênita em que uma válvula defeituosa direciona o sangue do coração para os pulmões. O ventrículo direito do coração dele também era deformado. A condição de William melhorou após inúmeras cirurgias e tratamentos.

Quando John foi baleado, uma das balas entrou em suas costas, atingindo seu pulmão esquerdo e a artéria pulmonar principal em seu coração. A lesão de John e condição de William afetavam o coração e os pulmões de uma maneira muito similar.

Um dia, ao tentar evitar uma bronca, William disse a Doreen, “Quando você era uma menina, e eu era o seu pai, você era ruim um monte de vezes, e eu nunca bati em você!”. Declarações semelhantes excessivamente familiares se seguiram. William perguntou a Doreen sobre um gato que ela tinha tido quando menina e mencionou que ele o chamava de “Boss”. Surpreendentemente, apenas John chamava o gato assim – seu nome era Boston. William também foi capaz de diferenciar entre Boss e outro gato da família chamado Maniac.

William foi capaz de indicar o dia em que nasceu (uma terça-feira) e o dia em que John morreu (quinta-feira) antes mesmo de saber os dias da semana. Ele disse que tinha sido dito em uma terça-feira por “Deus” que ele estava pronto para “voltar”.

1. O estado “intermediário”
O Dr. Brian Weiss se envolveu com regressão a vidas passadas através de uma paciente chamada Catherine. Durante uma sessão de regressão, Catherine chocou o Dr. Weiss quando mencionou que estava em um estado “intermediário” e que tanto o pai do Dr. Weiss quanto seu filho estavam presentes. Catherine passou a dizer:

“Seu pai está aqui, e seu filho, que é uma criança pequena. Seu pai diz que você vai conhecê-lo porque seu nome é Avrom, e sua filha é nomeada em homenagem a ele. Além disso, sua morte foi devido ao seu coração. O coração de seu filho também foi importante, pois foi para trás, assim como o de uma galinha. Ele queria mostrar-lhe que a medicina só poderia ir até aí, que o seu alcance é muito limitado”.

Dr. Weiss ficou chocado, pois sua paciente sabia muito pouco sobre sua vida pessoal. Fotos de seu filho vivo, Jordan, bem como de uma filha estavam em sua mesa, mas Catherine parecia estar falando de Adam, o primogênito do médico que tinha morrido com apenas 23 dias de idade. Adam tinha sido diagnosticado com drenagem venosa pulmonar totalmente anômala: as veias pulmonares tinham crescido no lado errado do coração, efetivamente para trás. Além disso, o pai do Dr. Weiss era chamado de “Alvin”, mas seu nome hebraico era Avrom, assim como Catherine tinha sugerido. A filha do Dr. Weiss, Amy, foi efetivamente nomeada em homenagem a seu avô. 


A revelação convenceu Dr. Weiss da veracidade das alegações de regressão de Catherine e mudou o curso de sua carreira. 

AUTOR: hypescience

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

A ESCOLHA COM QUEM SE REENCARNAR

“‘Antes de encarnar, todos nós obrigatoriamente escolhemos nossos pais e irmãos? Ou podemos nascer em uma família com integrantes com os quais nunca convivemos, em vida alguma?’-

A reencarnação é um processo complexo. Suas variáveis decorrem do nível espiritual de cada um, levando em conta as necessidades de aprendizagem não só do espírito que volta, mas também das pessoas com as quais ele irá conviver nesse período. Quando o espírito possui mais conhecimento, pode ajudar a programar sua próxima encarnação – mas sempre com a supervisão dos espíritos superiores.

Algumas vezes, ele pretende desenvolver algum lado seu que esteja dificultando seu progresso. Então, lhe é facultado reencarnar no meio de pessoas com as quais nunca tenha se relacionado antes, a fim de trocar conhecimento. Ao reencarnar, o espírito sabe que esquecerá do passado e sente-se inseguro com isso. Natural que queira ter, como pais, pessoas amigas de outras vidas, figuras nas quais confia. Mas é bom saber que isso só será possível se elas aceitarem a responsabilidade e se essa união favorecer o processo.

Reencarnar com pessoas com as quais o espírito tem afinidade é sempre muito bom, pois permite que, juntos, eles possam apoiar-se mutuamente e progredir. Tal oportunidade não é concedida a espírito que tenha prejudicado pessoas ou criado inimizades em outras vidas. Em casos assim, a reencarnação é compulsória e quase sempre ele terá de conviver na mesma família, exatamente em meio às pessoas com as quais se desentendeu.

É uma chance que a vida oferece para que ele conheça um pouco melhor seus desafetos e modifique sua maneira de se relacionar com eles. Então, os laços de parentesco servem, a princípio, para suavizar o confronto. A mesma oportunidade é dada aos espíritos que, apesar de terem feito muitos inimigos no passado, se arrependem.

Sentem remorso e necessidade de reparar seus erros. Aí, recebem a chance de programar, com o auxílio dos mentores, a reencarnação junto dos seus inimigos. Portanto, há, ainda no astral, um trabalho de aproximação entre eles, feito por espíritos superiores, para que se entendam e concordem em se relacionar de novo na Terra.

Às vezes, leva muito tempo para que eles aceitem e estejam prontos para essa nova encarnação. E, ainda assim, quando tudo está bem entre eles, podem surgir dificuldades práticas na concretização do projeto.

Em certos casos, a rejeição energética da futura mãe é tão grande que acaba se tornando uma gravidez de risco, que não chega a bom termo, sendo necessárias várias tentativas. Nesse caso, atuam também as energias do espírito reencarnante que, embora queira aproximar-se daquelas pessoas, reage instintivamente ao contato energético, que se torna insuportável para ele.

Pode acontecer que as pessoas com as quais o espírito se desentendeu no passado já a tenham perdoado – e aí elas estão livres, podendo seguir adiante sem precisar recebê-lo na família. Numa situação assim, pode reencarnar em meio a desconhecidos que precisem de ajuda. Ao ajudá-las, ele irá se libertar do remorso.

Quando o espírito progride, a noção da própria maldade lhe faz mal. Só poderá seguir adiante se conseguir livrar-se dela. Pois ninguém é vítima. Todos somos responsáveis pelas nossas escolhas. O respeito às leis cósmicas é fundamental para que nosso espírito prossiga na conquista do bem. Agir com inteligência é evitar sofrimento.

Zibia Gaspareto
“Amor de Vidas Passadas”

Para se entender com maior profundidade a origem do amor é necessário contextualizá-lo dentro da teoria da palingenesia, ou reencarnação. Um amor não nasce de simples semelhanças de modos de ser e de interesses comuns, ele é o resultado de um longo processo de dezenas ou mesmo centenas de vidas passadas em que duas almas conviveram juntas. Nestas experiências conjuntas, ambas foram passando por circunstâncias juntos, enfrentando desafios, superando obstáculos, atravessando todas as dificuldades, e envolveram-se em laços afetivos e amorosos um com o outro, brotando daí uma profunda identificação e um sentimento verdadeiro.

Muitas pessoas me perguntam como podemos descobrir se alguém que muito amamos fez parte do nosso passado de outras vidas. A resposta a essa pergunta é bem simples: se você ama verdadeiramente essa pessoa, e a conhece a pouco tempo, então vocês já viveram, sem sombra de dúvida, experiências mútuas em vidas passadas. Isso significa que o amor verdadeiro, aquele que reside numa esfera muito íntima do nosso ser, não pode ser desperto em apenas uma vida. Os laços do amor real são tão fortes, que apenas experiências milenares podem despertar em nós um amor que é quase divino, que nasce do infinito e que se manifesta no ser humano como a expressão do sentimento mais puro que o homem da face da Terra pode ter acesso: o amor incondicional.

Em nossos estudos com terapia de vidas passadas chegamos a conclusão, tal como centenas de terapeutas ao redor do mundo, que todos os seres se agrupam naquilo que se convencionou chamar de “família de almas” ou “grupo anímico”. Além de nossa família consanguíneo, que forma indivíduos com laços de sangue comuns, todos os seres possuem uma família espiritual, que é bem maior do que a nossa família genética atual. Ela é composta por centenas de espíritos que tiveram milhares de experiências conosco em vidas passadas; são espíritos que nos conhecem há milênios, e todo esse arcabouço de experiências coletivas os liga por laços de amizade, carinho, amor, cooperação, compaixão, e outros.

Como tudo na vida tem dois pólos, as experiências negativas também fazem parte destes laços, sendo comuns sentimentos de ódio, raiva, antipatias, rejeição, ojeriza, malquerença, amargor, mágoa, etc. Toda essa mistura de sentimentos, tanto os positivos quanto os negativos, podem se expressar em nossas relações, e na maioria das vezes nem desconfiamos que eles vêm de vidas passadas, e não da vida atual.

Dentre nossa família de almas, há aqueles espíritos que cada um de nós guarda uma afeição mais profunda. Esses geralmente oscilaram, nos diversos papéis de vidas passadas, sendo nossos filhos, amigos, marido, esposa, pai, mãe, avô, avó, irmão ou irmã. A proximidade do parentesco físico não é definitiva para indicar o grau de afeição entre duas almas. Por exemplo, um filho pode amar mais a avó do que a própria mãe, pois seus laços espirituais podem ter sido mais estreitos em diversas vidas passadas. Um pai pode amar mais um filho do que o outro: embora muitos pais neguem essa diferença afetiva, sabemos que isso existe e é perfeitamente normal, já que um pai pode ter mais experiências amorosas pretéritas com um filho do que com o outro.

Algumas vezes as experiências traumáticas do passado podem abafar um amor entre duas almas. Por exemplo: uma mãe que matou seu filho numa vida passada, quando eles eram irmãos que disputavam algo. O filho pode carregar essa recordação inconsciente dentro de si e expressa-la em forma de rejeições, afastamento, ojeriza e até uma raiva inconsciente pelo que foi feito. É preciso lembrar sempre que esses traumas, apesar de terem sido esquecidos entre uma vida e outra, não apagam os sentimentos, sejam eles positivos ou negativos. A falta de memória não destrói as emoções que guardamos dos espíritos que fizeram parte do nosso histórico encarnatório.

Dessa forma, a família de almas é nossa família espiritual e vale muito mais do que nossa família física. Um bom exemplo é observar o comportamento afetivo das pessoas. Algumas podem gostar mais de um amigo do que de um parente próximo, como pai, mãe ou irmão. Esse amigo, apesar de não fazer parte de sua família consangüínea, pode ser um membro próximo de nossa família espiritual, e um amor muito grande pode estar presente na relação de ambos. Assim, a família espiritual transcende nossa família de sangue e demonstra a existência de laços muito maiores, mais sutis e imensamente mais antigos do que os laços consanguíneos.

Cada família espiritual é parte de uma família ainda maior, que pode nem sequer viver atualmente no planeta Terra. Há pessoas que sentem internamente, com grande certeza íntima, de que seus amigos verdadeiros e sua família não são deste planeta. Esse é o caso de muitas pessoas que foram exiladas de seu planeta de origem e estão aqui na Terra há algumas vidas tentando transmutar uma parcela do karma que ainda as prende nos grilhões terrestres.

Alguns sentem isso tão forte que sequer conseguem manter laços afetivos na Terra, tal é o seu grau de apego a sua família espiritual extraterrestre. Alguns podem imaginar que isso representa uma evolução e que é uma indicação de superioridade espiritual, mas não é bem assim. Essa recusa em se viver a realidade atual implica num forte apego a um estado arcaico de existência, e esse apego pode aprisionar o espírito muito fortemente dentro de limites muito reduzidos, o que abafa a natureza essencial daquela alma e pode degradar seus sentimentos, pensamentos e comportamentos.

O apego é um sinal claro de atraso espiritual e deve ser objeto de um esforço no sentido da libertação do cárcere terrestre. Se estamos vivendo aqui na Terra, precisamos da Terra para atingir esse desprendimento; de nada adianta desejar sair daqui para uma condição externa melhor e mais elevada. O universo é perfeita harmonia e inteligência, e nada ocorre por acaso. Quem está aqui, precisa das experiências terrestres para seu desenvolvimento espiritual.

Um fenômeno interessante que pode ocorrer é a inversão de papel. Uma mãe, que teve experiências afetivas de marido-esposa muito fortes com seu filho atual, pode sentir desejos inconscientes de experimentar novamente o amor de marido-mulher. Alguns pais conseguem desapegar-se disso e viver a condição da atual encarnação dentro da função de pai e filho. Outros, no entanto, cedem a essas tendências e podem ser levados até mesmo, em última instância, a molestar seus filhos. Todo pai que sinta essa inversão de papel deve lutar contra essa tendência, esse apego, pois só assim poderá viver com mais intensidade a relação atual de pai-filho. Isso ocorre também entre irmãos, que no passado foram marido e mulher e hoje sentem vontade de ter carinhos mais próximos, que extrapolam a relação fraterna natural.

Outro exemplo são marido e mulher atual, que numa outra existência (ou existências) foram irmãos e acabam depois se tornando amigos, ou têm dificuldades de manter relações sexuais por conta das lembranças inconscientes de vidas como irmãos. Há muitos outros exemplos dessa inversão de papel; o mais importante aqui é entender que o passado não deve interferir em nossas relações atuais da forma que elas se apresentam hoje: se hoje sou pai da minha filha, devo trata-la como filha e deixar de lado os sentimentos típicos de marido e mulher que tivemos em vidas passadas.

Outro fenômeno que pode ocorrer, esse não muito comum, é quando duas almas muito próximas, e que se amam muito, se reencontram, querem viver juntas, mas ambas são do mesmo sexo. Eles podem viver como bons amigos, ou podem desejar, se o apego for grande, viverem juntas como companheiros. Se forem dois homens, podem ceder aos desejos sexuais e iniciarem uma relação que vai além da amizade, passando a viver como amantes; se forem duas mulheres, podem fazer o mesmo e até casarem.

O mais interessante é que, mesmo sem existir um histórico de homossexualidade, essas almas podem decidir estreitar os laços dentro de um contexto amoroso e sexual. Já vi casos como esse, e as pessoas envolvidas me garantiram que nunca tiveram desejos homossexuais, e o que sentiam uma pela outra só servia para essa pessoa em específico, e para nenhuma outra.

Por exemplo, uma das meninas gosta de outra menina e quer ficar com ela, mas nunca havia se relacionado com outras mulheres e garante não sentir qualquer tipo de desejo sexual por outras mulheres, somente por aquela que se torna sua companheira. Esse é um caso típico de apego a condição anterior em vidas passadas. Ninguém pode julgar se isso é correto ou não; a escolha, neste caso, é da própria pessoa e só a ela compete avaliar a qualidade de suas relações.

Repudiamos aqui o preconceito a homossexualidade e somos favoráveis a liberdade de expressão da sexualidade. Advertimos, porém, que qualquer excesso nessa área, seja com heterossexuais ou homossexuais, pode implicar em efeitos graves e num karma negativo, com severas complicações futuras, na vida atual ou em vidas futuras.

Quando duas almas que se amam muito estão em planos diferentes, isso pode se tornar um problema. É o caso de pessoas que nascem no plano físico, e que sonham ou sentem a presença de espíritos que não estão em corpo físico. Essa pessoa ama o espírito, e deseja ficar com ele, mas como essa alma não se encontra encarnada, ela nada pode fazer.

É possível encontros em projeção astral, quando dormimos a noite e nosso corpo espiritual deixa o corpo físico e passa a interagir com outras dimensões. Nesses momentos, as duas almas podem se encontrar e ficar um tempo juntas. O encarnado pode ter vários sonhos com o desencarnado, mesmo sem saber quem ele é e nunca te-lo conhecido na vida atual. Mas intimamente ela sabe que o conhece, que o ama, e sente vontade de ficar com ele, como mostra esse exemplo de um breve relato que recebemos:

“Mais uma noite eu sonhei com aquela moça linda, ela me faz sentir uma forte emoção, uma saudade, eu a amo, eu acordo chorando, sempre, há anos.”

Os espíritos de luz que comandam o destino dos seres podem autorizar esta situação para estimular o desapego entre as duas almas.

O universo sempre conspira para que uma alma se desenvolva espiritual e passe a amar a todos, e não apenas uma só pessoa. Embora o amor entre nossa família física e espiritual seja um exercício do amor incondicional, a maioria dos espíritos que vivem na Terra ainda estão longe do amor incondicional a todos os seres. Por esse motivo, a inteligência divina cria circunstâncias que nos façam entender que o amor vale muito mais quando ele se expande para abraçar todos os seres do universo, e não apenas pessoas de nossa convivência.

O amor universal é a meta sagrada de todas as almas que aspiram à perfeição. Quando acontece de duas almas que se amam estarem separadas, uma no plano físico e outra no plano espiritual, ambas devem exercitar o desapego e procurar outras pessoas para se relacionar.

Essa situação também pode ser problemática quando há muitas energias pendentes entre ambos. Pode acontecer, por exemplo, de o desencarnado desejar ficar junto do encarnado e começar a boicotar todos os seus relacionamentos. O desejo do desencarnado é que o encarnado seja só dele, e por conta disso ele poderá agir no sentido de isolar o encarnado de todos, desejando que fique sozinho.

Como o encarnado sente um amor sincero pelo desencarnado, pode ceder a isso, e aceitar as sugestões de sempre permanecer sem se relacionar com outros. Quando esse tipo de assédio ocorre, é bem mais difícil de ser tratado num trabalho espiritual, pois há uma permissão inconsciente do encarnado diante da obsessão exercida pelo desencarnado. Neste caso, a melhor forma de agir é conscientizar o encarnado a se libertar desse apego e viver a vida física naturalmente, sem ficar esperando que o desencarnado venha a preencher um vazio que ficou das experiências “perdidas” de vidas passadas, quando ambos viveram juntos.

Outro fenômeno bastante interessante e inexplicável é o chamado “amor à primeira vista”. Esse fenômeno só é inexplicável quando não se leva em conta a teoria da reencarnação. O amor à primeira vista consiste no despertar de um sentimento tão logo vemos ou estamos na presença de uma pessoa desconhecida que nos desperta algo portentoso, excelso, superior, quase celeste e divino, e que é incompreensível. Há uma nítida impressão de que já conhecemos aquela pessoa.

Alguns indivíduos, não muito versados na noção reencarnacionista, afirmam que não existe o amor à primeira vista, mas sim uma espécie de encantamento, de fascinação, de deslumbramento pela beleza do outro. Apesar de estes sentimentos estarem misturados no primeiro momento, não seria apressado dizer que há, de fato, um amor que pode estar sendo ressuscitado, reaceso, vindo à superfície e despertando, trazendo à tona um sentimento sublime e transcendente que até então estava meio apagado dentro de nós.

Esse amor pode ter sua origem em dezenas ou mesmo centenas de vidas passadas onde estas duas almas viveram juntas. Pode até mesmo ser anterior aos primeiros nascimentos terrestres. Esse reencontro faz ressurgir uma emoção, um envolvimento que já existia dentro da pessoa, mas que ainda estava disperso. O amor à primeira vista não deve ser confundido com maravilhamento pela beleza física. Ele é uma profunda identificação com alguém que já conhecemos há milênios e que reencontramos nesta vida. Esse pode ser o início de uma longa história de amor.

Para se diferenciar um amor verdadeiro e uma simples paixão é preciso notar se há um total desprendimento em relação a pessoa que amamos. O amor real é calmo, sereno, não se deixa influenciar por sentimentos de controle, posse, ciúme, e outras armadilhas inferiores. O amor verdadeiro deseja que o outro esteja bem, mesmo que ele não fique conosco. Ele é espontâneo, livre e há desprendimento; só o que importa é o bem estar do outro. Fazemos de tudo para que o outro seja feliz.

A melhor forma que eu conheço para harmonizar o nosso passado e cuidar para que estes laços não se tornem disfuncionais e problemáticos na vida atual é a realização da terapia de vidas passadas. Através da regressão o passado pode ser revisto e os laços amorosos podem ser tratados, dissolvendo os resíduos de energias conflituosas, brigas, assassinatos, traumas, e qualquer situação negativa que tenha ocorrido em vidas passadas. Muitos afirmam que tratar o passado conjunto com nossos entes queridos pode reacender velhas mágoas, nos fazer lembrar de velhas disputas e ódios passados, e que isso inviabilizaria nossa convivência atual com eles.

Quem defende esta tese alega que uma mãe não poderia conviver bem com seu filho caso descubra que ele a torturou e matou em vidas passadas. A nossa experiência de mais de 2.000 regressões individuais prova que essa ideia é bastante equivocada. Jamais pude presenciar nenhuma relação que tivesse piorado após uma revisão de vidas passadas negativas entre membros de uma mesma família. Pelo contrário, as experiências negativas são tratadas e os laços de amor são purificados, o que torna a convivência atual muito melhor e mais satisfatória.

Já atendi dezenas de casos em que visitamos vidas passadas bastante duras entre familiares e o resultado sempre foi uma grande melhora na qualidade da relação atual. Os bloqueios caem, os conflitos são tratados, as disputas são harmonizadas e tudo passa a ser objeto de precioso aprendizado. Além disso, o esquecimento do passado não apaga os sentimentos negativos de vidas passadas, eles continuam existindo hoje, podem e devem ser tratados, para que as relações familiares melhorem e para que possamos viver bem com nossos familiares e com as pessoas que amamos.

AUTOR: Hugo Lapa/Momento Espírita

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

PROMESSAS DE VIDAS PASSADAS E VOCÊ AGORA

Mensagem de Selácia

Mudanças de energias como estas que estão acontecendo agora podem ser inquietantes – tantas coisas mudando e com tanta rapidez! Uma bênção talvez que se impregna na superfície é um súbito lampejo de um insight sobre uma questão muito antiga que você foi incapaz de resolver.

Ciclos de Eclipses e até o Mercúrio Retrógrado podem desencadear estes insights. É como um holofote que brilha em incongruências e antigos padrões anteriormente indecifráveis. Saber de antemão que os próximos dois meses oferecem este potencial poderá ajudá-lo a chegar ao fim da estrada com um dilema, talvez de vidas passadas.

A consciência é como uma chave que o ajuda a permanecer atento a uma porta bem à frente.
Quando você age de acordo com o que sabe, explorando ativamente as coisas, a chave abre a porta.

Você tem um destes problemas que não irá desaparecer – não importa o que você faça – impenetrável a qualquer solução que já tenha aplicado?

CURA DO DNA

Considere por um momento que, talvez, as raízes do seu problema são muito antigas, remontando a séculos no tempo. Se você experienciou a cura do DNA e modalidades relacionadas de cura, está familiarizado com os desafios que uma pessoa pode ter ao longo de inúmeras vidas, enquanto a sua alma aprende lições fundamentais e, às vezes, assume padrões cármicos.

De vez em quando, uma alma irá escolher assumir uma imensa dívida cármica, tanto para evoluir quanto para ajudar a humanidade.

Escolhas como estas, muitas vezes, traduzem-se em juramentos e promessas – pessoas que prometem ou se comprometem a fazer ou ser algo específico. Durante milhares de anos, na verdade, juramentos e promessas eram comuns em toda a sociedade.

VOTOS RELIGIOSOS

Muitas vezes, havia uma ligação com a religião – como os juramentos de pobreza e votos de castidade celibatária. As mulheres que entravam na vida monástica, por exemplo, geralmente assumiam 300 votos para serem completamente ordenadas.

VOTOS SECULARES

Nem todos os juramentos e promessas se relacionam com a religião. Alguns envolvem uma profissão, como o Juramento de Hipócrates. Outros de séculos passados incluem o Juramento de Pobreza, uma declaração sob juramento feito por uma pessoa de que ela não tem dinheiro ou propriedade.

VOTOS INDIVIDUAIS

Outros ainda são aqueles que um indivíduo faz, seja durante uma vida inteira, ou mesmo entre vidas, comprometendo-se a fazer ou não algo específico. Se você fez tal juramento ou promessa antes desta vida, as chances são de que você não se lembre dele(a) hoje.

VOTOS DO PASSADO E VOCÊ AGORA

Por que você iria se preocupar com um juramento ou promessa feita há muito tempo?

Na verdade, se você fosse um sacerdote jurando pobreza, você não precisaria de dinheiro para coisas seculares. Da mesma forma, se você fosse um plebeu fazendo o juramento de Pobreza, você estaria simplesmente em conformidade com as leis sociais afirmando a sua circunstância.

Avancemos rapidamente para agora.

Se você fez tal juramento ou promessa em sua vida passada, isto ficou gravado em seu DNA e o acompanhou ao longo das existências desde que você o fez. Votos como estes nem sempre estão ativos, mas podem ser estimulados por situações – como uma crise econômica ou a perda de um cônjuge que era o provedor da família.

Quando isto acontece, ainda que você seja bom com dinheiro e nunca tenha tido problemas de dinheiro antes, você poderia experienciar conflitos com o dinheiro.

VELHOS PADRÕES

Da mesma forma, digamos que você teve uma série de vidas difíceis, com um determinado grupo de pessoas. Talvez você tenha sido forçado, ou de outra forma, convencido a acompanhar os cenários estranhos deste grupo. Então, durante uma vida pouco antes desta, você prometeu que quando viesse com este grupo e a sua energia excêntrica novamente, você seria aquele a seguir em frente e parar com a loucura definitivamente.

Talvez, nesta vida você tenha encontrado estas pessoas novamente, sem compreender por que seria atraído para o seu círculo. Então, ao longo do tempo com a compreensão e se movendo através de ciclos de energia como temos agora, você finalmente assimila a mensagem.

Você explora ativamente o que esta mensagem significa – quem, o que, como e por que. Quando você observa a grande cena do seu dilema, você, finalmente, tem um contexto para a loucura. Você é incentivado a compreender finalmente a sua longa luta e a ver que o fim está à vista. Você tem a chave para a porta!

PROMESSAS PARA USAR DONS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Outro tipo de promessas feitas antes desta vida é a que envolve o uso de dons e conhecimentos específicos. Estas promessas podem se relacionar com uma atrocidade passada testemunhada diretamente. Talvez você tenha experienciado e aprendido com isto, compreendendo como isto poderia ser evitado. Se assim for, você pode ter prometido erradicar tais injustiças que você viu no futuro.

Hoje, talvez sem compreender plenamente o motivo, você tem estado extremamente apaixonado por uma atrocidade dos dias atuais. Isto pode se traduzir em um forte desejo de fazer algo – como trabalhar com animais abandonados ou ajudar um determinado grupo de pessoas carentes.

Promessas que envolvem o uso de dons específicos se relacionam também com algo que você dominou em outra vida – como cantar ou desenhar. Talvez entre a última existência e esta, em um nível de alma, você prometeu usar o seu dom nesta vida fundamental e significativa.

No início desta vida, você poderia ter tido um interesse em desenvolver este dom, mas as circunstâncias podem tê-lo impedido de agir de acordo com este interesse. Hoje, talvez você esteja em algum tipo de encruzilhada com o seu trabalho de vida, em parte porque a promessa desta vida passada está em seu campo de energia, à espera de sua descoberta.

Se este exemplo ressoar com você ou catalisar outro conhecimento, certifique-se de verificar com a sua sabedoria mais elevada sobre os próximos passos mais apropriados. Algo maravilhoso poderia estar esperando por você do outro lado da porta!

Por favor, respeite todos os créditos ao compartilhar
AUTOR: http://stelalecocq.blogspot.com/2015/09/selacia-promessas-de-vidas-passadas-e.html
http://www.Selacia.com
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br

Coloco abaixo o Decreto de Arcanjo Miguel para Quebra de Contratos:

OS DEZ DECRETOS DE ARCANJO MIGUEL

Canalizado por Ronna Herman

PRÁTICA:

• Imprima uma folha com os Decretos.

• Reserve de 10 a 15 min diários, de preferência ao nascer ou ao por do Sol.

• Coloque-se defronte a um espelho, olhe firme e diretamente para os seus olhos e o Chacra Frontal.

• Leia os decretos em voz alta para si mesmo.

Esta prática irá promover a necessária reprogramação do subconsciente, permitindo-lhe viver em PLENA LIBERDADE, de acordo com as novas e elevadas vibrações que estarão presentes na Terra neste ano.

Lembre-se sempre: em todos os setores de nossas vidas, especialmente no aprimoramento espiritual, é necessário PACIÊNCIA, PERSEVERANÇA e DISCIPLINA!

DECRETOS

1. Renuncio a quaisquer expectativas relativas à minha evolução e progresso espiritual. Vivo no momento em cada dia, concentrando-me no objetivo de restabelecer a harmonia e o equilíbrio do meu corpo, do meu espírito, das minhas emoções e do todo com o meu Eu Superior.

2. Anulo todos os acordos feitos com a minha mãe, pai, filhos, enteados, marido (ou mulher), ex-mulher (ou ex-marido) ou quaisquer outras pessoas que me possam reter na terceira dimensão.

3. Renuncio a todos os conceitos inválidos sobre o meu valor, a minha percepção do amor, da alegria, da paz, da segurança, da harmonia, da abundância, da criatividade, da vitalidade, da juventude, da saúde e do bem-estar, da velhice e da morte.

4. Renuncio à necessidade de querer salvar o mundo ou qualquer ser humano que nele se encontra. Tenho consciência de que a minha missão é aceitar a minha mestria e viver sendo um exemplo de vida e de amor sem esperar nada em troca de ninguém.

5. Liberto-me de todos os preconceitos e memórias celulares quanto ao meu corpo físico. Reivindico o meu direito divino à beleza, vitalidade, saúde e bem-estar, consciente de que são o meu estado natural e que basta seguir os impulsos do espírito para que essa perfeição se manifeste.

6. Renuncio a quaisquer expectativas quanto à minha criatividade e ao meu trabalho. Trabalho e crio por prazer, ciente que a abundância e os recursos provêm do Espírito e da minha autoconfiança e não apenas do meu esforço.

7. Renuncio a quaisquer condições da terceira dimensão que as instituições governamentais ou afins me queiram impor. Não poderão controlar a minha pessoa, nem a minha abundância ou segurança. Tenho plenos poderes para manifestar a segurança, ser independente e comandar o meu próprio destino.

8. Liberto-me de todos os resíduos e dívidas cármicas, bem como das energias impróprias existentes em mim e no meu corpo físico, emocional e astral. Resolvo todos os condicionamentos com agrado e desembaraço para expandir a luz e me unir aos co-criadores do Paraíso na Terra.

9. Liberto-me de todos as concepções falsas sobre a minha capacidade de alcançar o conhecimento, a sabedoria e as informações pertinentes provenientes do Espírito e das dimensões superiores. Obtenho assim novos conhecimentos, conceitos e sabedoria que me permitem aprender, crescer e servir de exemplo vivo.

10. Renuncio a qualquer juízo, ideia pré-concebida ou expectativa relativamente a outros seres, sabendo que estes se encontram no seu perfeito lugar e evolução. Transmito-lhes Amor e encorajamento e limito-me a oferecer-lhes informações quando mas pedirem, tendo o cuidado de lembrar-lhes que a minha verdade pode não ser a deles.

**(Nota Célia: você pode fazer esse decreto por 21 dias.
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Outra forma de limpar do nosso inconsciente os votos, promessas, crenças e dogmas adquiridos nesta e em outras vidas passadas, é a prática do Ho’Oponopono.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

REENCARNAÇÃO - LUIZ SÉRGIO

A lei da reencarnação é nosso tema de hoje. Assunto de grande interesse por parte das pessoas no mundo atual é, entretanto, uma verdade antiga, que tende a se ampliar e a ser esclarecida, à medida que a mente humana se esmera no aprofundamento e na pesquisa de tal matéria. 

Antigamente, esta verdade era trazida à criatura humana sobretudo através da revelação. Hoje, ela é o resultado do esforço do homem em utilizar a metodologia científica na indagação sobre os problemas que o afligem, que o atraem ou que, simplesmente, o “encucam”.

A metodologia da regressão da memória, embora já utilizada há bastante tempo, vem sendo, na atualidade, aprimorada e empregada como instrumento de trabalho na pesquisa de vários especialistas.

Até aí, tudo lindo, tudo bem! Mas, resta-nos perguntar: e as conseqüências morais? Qual a utilidade dos resultados desta pesquisa para o homem angustiado do mundo moderno?

Antes de tudo, as comprovações devem servir de reforço para os ensinamentos evangélicos e doutrinários sobre a necessidade de amarmos os nossos semelhantes, de perdoarmos aos que nos fizeram mal, de refazermos o que fizemos de errado, de agirmos no bem enquanto estamos a caminho, de assumirmos a responsabilidade dos nossos atos.

Devem lembrar os irmãos que já revelei, em mensagens anteriores, que fui submetido, no plano espiritual, à regressão de memória. É uma técnica aqui utilizada com muito critério, quando, por necessidade evolutiva de determinado espírito lhe seja útil rever o passado, para que se justifique situações do presente.

Bendita a reencarnação que reequilibra o espírito; que dá ensejos de refazimento; que reúne amigos e inimigos.

Bendita a reencarnação que permite que não exista a condenação eterna e que nos mostra que o Pai é benevolente, complacente com todos os Seus filhos, permitindo novos contatos para a troca de novas experiências, com vistas ao aperfeiçoamento moral dos espíritos.

Quando as coisas não se desenrolarem bem no relacionamento entre parentes ou amigos, lembremo-nos de agradecer ao Pai a oportunidade de convivermos com eles e roguemos ao Criador forças maiores para a prática real do perdão e da paciência.

AUTOR: Espírito Luiz Sérgio
Livro Intercâmbio, cap. Reencarnação
Espírito Luiz Sérgio; psicografia de Alayde Assunção e Silva, Lucia Maria Secron Pinto

terça-feira, 22 de setembro de 2015

GRUPO ARCTURIANO – MUDANÇAS

Mensagem do Grupo Arcturiano - Por Marilyn Raffaele

Queridos, vocês estão começando a ver muitas mudanças em seu mundo. Tentem não manter conceitos a respeito de como essas mudanças devem parecer para serem válidas, mas, ao invés disso, aprendam a serem observadores silenciosos de tudo ao seu redor. Observem as reações das pessoas e ouçam o que elas estão dizendo. Notem o furor crescente dos políticos lutando para manter vocês onde eles querem que vocês estejam: no medo e na antiga energia. Notem como a publicidade parece ter que se tornar cada vez mais alta e irritante.

Todas as formas da energia antiga e densa estão tentando muito se manter apesar da Luz da consciência sempre crescente fluindo para a Terra nesta época. Aqueles ainda se agarrando firmemente às projeções baseadas no medo da consciência não-desperta estão simplesmente inconscientes e ainda desinteressados em saber que há modos de viver mais evoluídos e mais fáceis.

Essas almas queridas continuam a empreender intensa resistência para mudar na esperança de se manterem e manterem o mundo no que é conhecido como lucrativo, utilizando ferramentas que não ressoam mais com muitos. A maioria de vocês está descobrindo que tem se tornado muito fácil ver através do absurdo... vocês não vivem mais nesse nível.

No seu curso da busca espiritual vocês aprenderam que eram criadores e que as pessoas criam suas próprias situações. Isso fez muito estudante sério observar os “problemas” em sua vida como falhas espirituais, como sinais que ele não estava entendendo a verdade corretamente. É altamente provável que todo “problema” em sua vida foi criado intencional e perfeitamente por você para aprender e crescer. Neste ponto da jornada não há acidentes.

É tempo de silêncio e confiança. Deem-se permissão de não fazer absolutamente nada e apenas ser. Conceitos antigos prendem a humanidade à crença que tempo passado sem fazer nada reflete preguiça. O resultado é um mundo cheio de pessoas que perderam o contato e a consciência de seu próprio espaço interior calmo de descanso e renovação correndo todos os dias. Passem tempo na natureza mesmo que seja apenas um pequeno parque na cidade. Procurem locais sem distrações e ruído onde vocês podem simplesmente ser. Aprendam a apenas ouvir ao silêncio.

No meio da atarefada vida familiar e profissional, encontrar um tempo calmo normalmente é muito difícil. Entretanto, se vocês fizerem o esforço, vocês logo se descobrirão capazes de se centrar mais facilmente e mais rapidamente e que vocês levarão uma paz com vocês durante todo o seu dia. Há aqueles que levantam no meio da noite para contemplação e meditação porque é seu único tempo silencioso.

Muitos de vocês estão cientes de datas específicas sendo dadas para a primeira onda de ascensão. Não liguem a ascensão a uma data específica. O que isso significa é que nesta época aqueles preparados para entrar em energias dimensionalmente superiores estarão entrando. Acreditar que somente pode acontecer numa determinada data é mentalidade tridimensional. Na verdade, muitos de vocês já estão nelas ou estão entrando e saindo delas.

Não tenham medo, vocês não estão partindo, mas estão mudando enquanto nos corpos físicos para uma nova ressonância que vocês reconhecerão por uma nova consciência. É por isso que a limpeza das energias antigas desta e das vidas passadas tem sido tão necessária.

Não esperem de repente ver toda guerra parar, pois ainda há muitos que ainda não estão preparados para ir além de tais experiências tridimensionais. Entretanto, vocês mesmos não estarão na guerra, a menos que escolham estar porque a guerra não faz mais parte de sua consciência.

Tem havido alguns no exército que descobriram após se comprometerem que seu estado de consciência tinha evoluído para além da matança e violência e então eles se encontram no meio de lutas internas intensas envolvendo culpa, confusão e uma sensação de fracasso. Alguns deles, não vendo outro modo, escolheram o que parecia ser sua única opção – suicídio.

Esses queridos acreditavam no que lhes era dito ao invés de confiar em sua intuição e da experiência aprenderam uma lição poderosa sobre poder pessoal e escolha. Este conhecimento eles trarão firmemente intacto para sua próxima vida quando eles serão os pacificadores.

Alcançar uma consciência de Unidade se manifesta como uma mudança na atitude e crenças sobre os chamados “inimigos”. As notícias frequentemente são simplesmente propaganda do medo continuamente focando em algum “inimigo” para obter a aceitação geral do público de ação militar e vigilância adicional.

Sempre se lembrem de que o “inimigo” também é uma expressão do Divino, mas não tão evoluídos como vocês. Muitos encarnaram apenas poucas vezes e por ignorância permitiram-se ser hipnotizados por quadros de separação e dualidade. Também na ignorância de quem e do que são eles entregaram seu poder pessoal para aqueles que proclamam ter todas as respostas certas, mas que, por sua vez, usam esses seguidores para obtenção de poder pessoal, limitado e egoísta. Todos eventualmente despertarão como devem despertar, mas isso pode não ocorrer por muitas vidas.

O tempo parece estar passando mais e mais rápido, deixando todos se sentindo frenéticos com a necessidade de realizar muitas coisas a cada dia. Isto é porque a energia tem se tornado mais refinada e mais alta em sua vibração deixando menos da antiga e mais lenta à qual vocês estavam acostumados. Vocês descobrirão nesta energia nova e mais alta, que mesmo que vocês podem parecer ter uma lista sem fim de coisas com que lidar, elas são feitas mais facilmente e de modos mais rápidos. As soluções parecem se manifestar quando necessário.

Vocês podem estar descobrindo que pessoas, locais e crenças que antes faziam vocês reagirem com crítica e julgamento simplesmente não parecem mais importantes. Filmes, livros, música, revistas, programas de TV, alguns esportes e outros entretenimentos previamente adorados não prendem sua atenção como já prenderam. “Entretenimentos” que focalizam nas pessoas de modos preconceituosos ou sarcásticos não atraem, mas são reconhecidos como sendo um comportamento não evoluído baseado no sentido de separação.

O Grupo Arcturiano deseja que vocês saibam que o clima entrará numa época de calma. Está chegando uma época de descanso para o mundo dos esforços que agarram tantos.

Os incêndios, enchentes e climas extremos é o modo de Gaia continuar a remover o remanescente da antiga energia inflamada o que é necessário para sua ascensão. Esses eventos estão servindo também para despertar muitos de uma vez. A antiga energia do “ter e não ter” não serve bem quando todos se encontram no mesmo nível e lidando com as mesmas questões. Todas as experiências terrenas em todas as vidas foram pelo único propósito de levar eventualmente cada alma à realização do UM que está na sua forma mais pura: Amor.

Os refugiados que vocês veem diariamente fugindo da violência e da guerra estão servindo para trazer mais profundamente a atenção do mundo à percepção da Unidade, que todos estão conectados independentemente da língua que falam ou da cor da pele. Essa questão está forçando a atenção e ajudando a despertar muitos que vivem a partir de uma consciência de “não é problema meu” e consideram que os eventos estão ocorrendo em outro lugar e não têm nada a ver com eles. Essas imagens também estão proporcionando um exemplo perfeito de como a guerra e a violência não resolvem nada.

Sempre se lembrem de que todas as almas escolhem ou são ajudas na escolha das experiências necessárias para seu despertar. Experiências de aprendizagem são permitidas apenas quando um indivíduo obtém a força evolucionária necessária para lidar com a experiência e aprender com ela. Há almas espiritualmente evoluídas que parecem ter uma questão problemática atrás da outra e se perguntam por quê. É porque nesta época energeticamente poderosa a maioria de vocês veio com uma lista inteira das lições de vida necessárias para sua conclusão a fim de mudar para a energia da ascensão. Se vocês não fossem totalmente capazes disso, vocês não teriam sido autorizados a trazer tantas lições.

Nós queremos encerrar a mensagem com algumas palavras sobre honra. Honestidade e honra são extremamente importantes quando se faz escolhas e se tem opiniões pessoais. Quando uma ação flui do sentido mais alto de certo de uma pessoa (mesmo que ela seja totalmente da mentalidade tridimensional) ela está se permitindo estar aberta para mudar e ter um entendimento superior de suas crenças e ações.

É imperativo que qualquer um que é sério quanto à jornada espiritual seja extremamente honesto consigo mesmo: “Estou seguindo esta crença ou ação específica porque ela me faz sentir e parecer importante? Ela me dá a sensação de superioridade? Eu não questiono, mas sigo porque sempre foi desse modo? Eu tenho medo de que se eu discordar de minha família, igreja, amigos, pais, eu serei excluído?”

Essas são perguntas que qualquer um sério sobre o crescimento espiritual precisa se fazer com respeito a quaisquer crenças persistentes ou rigidamente mantidas sobre qualquer coisa. “Eu acredito nisso porque me foi revelado como verdade, ou porque me disseram? É medo de perder minha credibilidade como um professor espiritual, um conselheiro, um pai, um amigo fazendo-me continuar em algum sistema de crença que eu superei?”

Honra, honestidade e intenção pura precisam fazer parte de todas as ações tomadas e crenças mantidas se for para crescer e aprender e ascender.

Aqueles que realmente sabem mantêm a verdade que eles conhecem secreta, silenciosa e sagradamente no interior e não sentem necessidade de gritá-la de um palanque ou mudar alguém ou alguma coisa.

Nós somos o Grupo Arcturiano

AUTOR: http://www.onenessofall.com/
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com.br

CRIANDO FORMAS - PENSAMENTO MULTIDIMENSIONAIS E CAMPOS DE ENERGIA PARA A ASCENSÃO DE GAIA

Por Mytre, o Pleiadiano - Suzanne Lie PhD

Queridos voluntários a assumir um vaso terreno, nós queremos que vocês saibam que nós, sua família galáctica e celestial, estamos aqui. Nós estamos aqui na Terra, mas ressoamos a um padrão de frequência ligeiramente mais alto do que a humanidade. Esse padrão de frequência serve como uma camuflagem para que possamos andar livremente pela sua zona de habitat sem sermos vistos.

Entretanto, se vocês expandirem sua consciência multidimensional inata para a ressonância da quinta dimensão, vocês podem fechar seus olhos físicos e enxergar pelo seu Terceiro Olho. Quando vocês “olharem” pelo seu Terceiro Olho vocês terão um conhecimento de nossa presença.

Em outras palavras, aqueles que podem expandir a consciência, e consequentemente as percepções para a frequência da quinta dimensão podem perceber a nossa presença. No início vocês somente nos perceberão como campos oscilantes de energia porque levará um pouco do seu “tempo” para se lembrar de como aceitar a quinta dimensão em seu campo perceptivo.

Esse processo de perceber conscientemente a quinta dimensão começará por honrar sua habilidade de conscientemente perceber formas-pensamento e campos de energia multidimensionais. As formas-pensamento multidimensionais (uma criação individual) e os campos de energia multidimensionais (uma criação coletiva) são iniciados na terceira dimensão e rapidamente expandem para as dimensões mais altas.

Primeiro vocês perceberão essas formas-pensamento e campos de energia no plano etéreo, que é a primeira ressonância acima do plano físico. Essas formas-pensamento e campos de energia se originam no reino físico e expandem para as dimensões superiores.

Formas-pensamento e campos de energia são baseados em pensamentos altruístas de frequência mais alta a respeito da transmutação coletiva de Gaia e Seus habitantes. Quando o ingrediente importante de amor incondicional, e é aficionada uma pitada de fogo violeta, uma forma-pensamento e/ou um campo de energia multidimensional é criado.

Quando vocês criam uma forma-pensamento ou um campo de energia multidimensional, vocês verdadeiramente criam um portal que se origina na terceira dimensão e expande para as dimensões superiores. Esse portal serve como um caminho para o Lar, para a realidade dimensionalmente superior de sua escolha.

Mas lembrem-se: se sua forma-pensamento ou onda de energia for para seu ganho pessoal, ela somente ressoará à terceira/quarta dimensão. Para garantir que sua forma-pensamento seja multidimensional, por favor, lembrem-se de incluir Gaia e TODOS os Seus habitantes.

Esses habitantes também incluem os escuros que parecem tornar sua vida muito difícil. Entretanto, VOCÊ é o criador de sua vida. Você incluiu em seu contrato pré-natal qualquer compromisso com a escuridão que fosse necessário para você transmutar totalmente seu ciclo inteiro de encarnações na Terra de Gaia.

Você veio para Gaia neste AGORA para transmutar qualquer resíduo de escuridão de suas inúmeras encarnações terrenas. E mais importante: você está transmutando esse resíduo, não para seu eu pessoal, mas para o planeta.

Quando você escolhe servir seu planeta desta maneira, sua consciência expande da consciência pessoal para a consciência planetária. É vital que você entenda este ponto porque se você tiver uma meta egoísta de “sair deste planeta”, você não expandirá sua consciência para a quinta dimensão.

Mais importante: você não estará assistindo a ascensão planetária se estiver criando forma-pensamento egoísta, que somente pode ressoar à quarta dimensão média. Por toda a sua encarnação presente você tem limpado seu campo de energia pessoal por dominar suas lições de “causa e efeito”.

A lei de causa e efeito é “energia emitida SEMPRE é energia que volta”. Simplesmente, essa lei declara que aquilo que você enviar para a sua realidade retornará para você. Se você tiver uma frequência mais baixa de consciência, levará mais “tempo” para aquilo que você enviou retornar.

É por essa razão que aqueles do poder sobre não tiveram seus campos de energia de volta ainda. Entretanto, os perdidos não podem expandir sua consciência, mesmo para a quarta dimensão, pois os efeitos de suas causas estão esperando por eles nessa frequência de realidade.

Aqueles de vocês que alcançaram um grau de mestria da Lei da Causa e Efeito, estão começando a ter experiências do retorno/efeito pentadimensional de suas causas multidimensionais. Em outras palavras, vocês estão se lembrando de como criar formas-pensamento e campos de energia multidimensionais.

Quando você estava começando a ser o criador de sua realidade, você inconscientemente emitiu formas-pensamento baseadas no medo, do tipo “Eu não tenho o suficiente”. Então, “o não suficiente” retornaria a você. Felizmente, com o passar do o seu “tempo” você percebeu seu erro e começou a ouvir seus pensamentos antes de enviá-los para o seu mundo.

Você aprendeu que se enviasse “gratidão pelo que você já tem”, você poderia liberar todo o medo de perda e criar abundância por ser grato pelo que você tem. Desta maneira você obteve um grau de mestria de uma das principais construções operacionais de que energia emitida é igual à energia que volta.

Portanto, você passou para a percepção de que todos os pensamentos e as emoções se unem em poderosas formas-pensamento para criar a matriz em que sua encarnação pessoal ou coletiva está baseada.

Felizmente, sua crescente mestria da causa e efeito tem lhe ensinado que quando você emite formas-pensamento e campos de energia positivos, eles retornarão para você. É através da prática dessa lei de “se você quer alguma coisa – a dê para o outro”, que sua vida começa a transmutação para estados cada vez mais altos de consciência.

Quando você mudar para consciência mais alta, você começará a perceber frequências mais altas de realidade. Através dessas percepções dimensionalmente superiores, você lembra cada vez mais sobre seu EU dimensionalmente superior. Essas percepções serão provavelmente capturadas com seu Terceiro Olho aberto e/ou o Coração Superior.

Você usará seu Terceiro Olho e Coração Superior porque seus olhos físicos não estão calibrados para reconhecer essa frequência de realidade como “real”. Seu cérebro físico está calibrado para perceber a quinta dimensão como “apenas a sua imaginação”. Mas lembre-se de que sua “imaginação” é o seu pensamento pentadimensional.

Nós, eu mesmo, Mytre e o Arcturiano, estamos na sua frente em nosso Corpo de Luz pentadimensional. Isto é, eu estou no meu Corpo de Luz pentadimensional, mas o Arcturiano permanece em uma forma sem forma que oscila para cima e para baixo na escala de frequência da realidade.

O Arcturiano está alterando as frequências para lembrar que nós, vocês e toda a vida é multidimensional. E também os Arcturianos raramente descem seu pacote de energia abaixo da décima dimensão. Em breve vocês – os membros de nossa equipe à distância – raramente descerão sua frequência abaixo de seu Corpo de Luz.

Claro, “em breve” é um termo tridimensional vinculado ao tempo. Consequentemente ele não tem qualquer significado nos reinos do AGORA. Nós lhes pedimos que meditem por um momento para expandir sua consciência além do tempo. Sim, é bastante simples para vocês agora. Seu desafio mudou de sair das restrições do tempo para permanecer nas restrições do tempo.

Este desafio logo se referirá a todos os nossos voluntários, pois seu AGORA de retornar ao EU está se aproximando. Entretanto, nós não podemos lhes dar um “tempo” porque a alteração não se trata de tempo e sim, de frequência.

Quando vocês totalmente lembrarem e obtiverem um grau de mestria de sua consciência multidimensional, vocês serão capazes de estar no tempo e também no AGORA. Entretanto, vocês parecerão aos que estão vinculados ao tempo do mesmo modo como parecemos para vocês – como formas oscilantes de luz.

Quando vocês começarem a experimentar as transmissões pentadimensionais enquanto também estão ligado à sua consciência habitual de 3D/4D, vocês terão breves experiências de “piscar para fora” de qualquer que seja a experiência 3D que estiverem tendo.

Visto que seu cérebro físico é incapaz de aderir a essa frequência mais alta de informação, vocês precisarão se lembrar de armazenar suas comunicações superiores em sua Mente Dimensional antes de retornar totalmente à sua realidade 3D.

Sua Mente Multidimensional é capaz de experimentar tanto as realidades físicas como as dimensionalmente superiores no mesmo AGORA. Provavelmente, precisará de alguma “prática” e também conexão consciente com seu Eu Superior para integrar suas experiências pentadimensionais em sua vida física.

É neste ponto da integração multidimensional que seu processo de criar e/ou ler formas-pensamento será muito útil. Essas formas-pensamento multidimensionais na verdade são portais que podem guiar sua consciência por um “caminho sequencial” em que vocês podem lentamente se adaptar a cada frequência de realidade antes de passar para a seguinte.

Todos vocês têm experiências tetradimensionais através de seus sonhos que falam uma linguagem “simbólica” que pode ser difícil de entender. Uma forma-pensamento é um campo de energia pura que vocês podem ou não estar conscientes de experimentar.

Isto é, seu eu tridimensional pode NÃO estar consciente dessa experiência, mas seu eu tetra e pentadimensional estarão. Seu eu físico pode experimentar uma “falha de tempo”, “repartição espacial” e/ou momentos de esquecimento.

Entretanto, na verdade esse é um momento de lembrança do VOCÊ Multidimensional que estava esquecido na pressa da vida diária. Portanto, nós recomendamos que vocês comecem cada dia permitindo-se reconectar com seu EU Multidimensional.

Nós recomendamos que vocês encontrem um tempo, mesmo que não seja no auge do dia, em que vocês possam tirar pelo menos 15 minutos para sintonizar em seu EU. Se vocês puderem estabelecer um ritual, tal como:

– Ir ao mesmo lugar na mesma hora
– Levar algum meio com que possa escrever sua experiência
– Se gostar de música ouvir alguma música suave
– Ler alguma coisa espiritual por um momento para “se livrar da 3D”
– Fechar os olhos para refletir sobre o que leu
– Com suas mãos no teclado ou caneta e papel, relaxar e respirar para passar a um estado mais alto/relaxado de consciência
– Para começar, pode-se sempre escrever alguma coisa como:
“QUERIDO (EU Superior, etc.). Você tem alguma mensagem para mim AGORA?”
– Relaxar e liberar toda expectativa ou pensamento
– Permitir sua caneta escrever, ou suas mãos se moverem no teclado

Se vocês permanecerem com esse plano simples, gradualmente vocês criarão um relacionamento pessoal com o seu EU Superior. É útil praticar esse exercício à mesma hora e no mesmo lugar em todas as vezes.

Se vocês puderem manter esse compromisso todos os dias por 21 dias, vocês criarão um “hábito”. Então, se vocês pularem um dia vocês “sentirão falta desse tempo com o seu EU”. Vocês também perceberão a importância de manter sua promessa com o seu EU.

Se vocês não puderem ter essa reunião todos os dias, então tentem ser constantes com os dias que vocês escolhem para que possam “manter seu acordo de encontrar-se com o seu EU”. Lembrem-se: VOCÊS são importantes e Gaia precisa de VOCÊS

Assim que vocês se lembrarem de como se comunicar com seu EU Multidimensional, seu “canal” – significando o campo de frequência de seu pacote de energia – estará aberto para todos os inúmeros Galácticos, Celestiais e Mestres Ascendidos que AGORA estão preparados para se comunicar com VOCÊS!

Bênção, QUERIDOS que assumiram um vaso terreno para assistir Gaia.
Nós agradecemos por seu serviço e os elogiamos por sua coragem.

Bênçãos,

Mytre, o Pleiadiano

Direitos Autorais:
AUTOR: http://suzanneliephd.blogspot.com/
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com/

sábado, 19 de setembro de 2015

MORTE VIOLENTA E PLANEJAMENTO RENCARNATÓRIO

Inegavelmente, vivemos um período em que a violência se acentua, tomando conta, quase que integralmente, da mídia televisiva e escrita. São notícias diárias de sequestros, roubos, estupros, homicídios e mortes causadas por acidente de carro.

A violência é fruto da nossa imperfeição moral, da predominância dos instintos agressivos (adquiridos pelos Espíritos nas vivências evolutivas no reino animal), que a razão ainda não converteu em expressões de amor.

Neste período de transição planetária, vivenciamos o ápice das provas e expiações, de forma que a violência atinge índices alarmantes, praticada por Espíritos ainda primários, que não desenvolveram os sentimentos nobres, os quais, nesse processo de expurgo evolutivo (separar o joio do trigo, como ensinava Jesus), após a desencarnação, já não terão mais condições vibratórias de reencarnar no planeta Terra. Lembremos, ainda, a assertiva de Jesus: Os mansos herdarão a Terra.

Anote-se que a tônica deste artigo é abordar a incidência do planejamento reencarnatório nos casos de mortes violentas, isto é, a vítima teria que desencarnar dessa maneira? E o agressor, também teria assumido esse papel de algoz antes de reencarnar?

Alguns autores espíritas defendem a ideia de que a morte causada pela violência alheia não fazia parte do contexto reencarnatório, em virtude de que ninguém reencarna para o mal, portanto o agressor não havia planejado matar alguém, de tal sorte que a vítima desencarnaria em função do mau uso do livre arbítrio daquele (agressor).

Em que pese o nosso respeito por aqueles que nutrem esse tipo de ponto de vista, sabemos que as vítimas que desencarnam em razão da violência alheia estão inseridas, basicamente, em três tipos de situações:

1) Prova – a vítima vivencia uma situação de violência que gera a sua desencarnação, o que lhe trará um teste, um desafio para que ela exercite as virtudes no sentido de perdoar sinceramente o agressor (gera aprendizado, evolução – esse tipo de morte foi solicitado pela vítima antes de sua reencarnação). Lembremos que prova pressupõe avaliação, ou seja, colocar em teste as virtudes aprendidas. Caso vença moralmente a situação, podemos dizer que o Espírito alcançou determinada virtude.

2) Expiação – são as situações mais frequentes. A vítima foi a autora de violência em vidas anteriores que lesou alguém e, como não se liberou desse compromisso através do amor, sofre as consequências na atual existência. Expiar é reparar, quitar, harmonizar-se com as leis divinas.

3) Missão – algumas almas nobres morrem de forma violenta, uma vez que seus exemplos de amor e tolerância geram antipatias nas pessoas mais embrutecidas. Menciono como exemplos os casos de Jesus e Gandhi.

Notem que estamos abordando a questão das violências mais graves, que acabam gerando a nossa desencarnação, pois as violências menores que vivenciamos em nosso cotidiano, tais como calúnias, traições, indiferença e outras, normalmente são circunstâncias naturais da vida num mundo atrasado moralmente como o nosso, a estimular nosso aprendizado espiritual (veja questão nº 859 do Livro dos Espíritos). Jesus já nos orientava: “No mundo só tereis aflições”.

Dessa forma, à luz do Espiritismo e da justiça divina (a cada um segundo suas obras), temos a certeza de que a desencarnação violenta fazia parte de seu cronograma reencarnatório.

Aliás, O Livro dos Espíritos, na questão nº 853-a, nos ensina que nós somente morreremos quando chegar a nossa hora, com exceção do suicídio, conforme acima exposto.

Não há acaso, mesmo nas hipóteses de “bala perdida” e erro médico. Não há desencarnação casual, produzida por falha de terceiros ou mau uso do livre arbítrio alheio.
so não tenha chegado a hora de morrer, os benfeitores espirituais interferirão para evitar essa afronta às leis divinas, como inúmeros casos que conhecemos (veja o capítulo X - lei de liberdade - da 3º parte d´O Livro dos Espírito, no subcapítulo “fatalidade”).

A questão crucial diz respeito aos autores dessas violências graves. Concordo que ninguém reencarna com o compromisso de matar outra pessoa (veja questão nº 861 do Livro dos Espíritos). Quando, por exemplo, o agressor opta por assassinar alguém, ele o faz em virtude de sua inferioridade espiritual, ou quando atropela alguém por estar alcoolizado e/ou em excesso de velocidade, o faz em razão de sua imprudência, de forma que, em ambas as hipóteses, está usando indevidamente sua liberdade de escolha e ação, o que gerará compromissos expiatórios.
Consigne-se, ainda, que num mundo de provas e expiações, como a Terra, há muitos Espíritos na faixa evolutiva do primarismo, que se comprazem na violência e na imprudência, de forma que não faltará matéria-prima ou instrumentos para que se cumpram as leis divinas quando algum Espírito necessite desencarnar de forma violenta.

Assim sendo, quando a vítima reencarna com o compromisso de morrer violentamente, não haverá nesse momento algum Espírito predeterminado a matá-la, que assuma esse compromisso reencarnatório antes de nascer, mas haverá na Terra inúmeros Espíritos atrasados que, ao dar vazão à sua inferioridade (violência e/ou imprudência), ceifarão a vida daquela (vítima). Esses autores da violência funcionarão como instrumentos das leis divinas. Todavia, tal situação não os isentará das consequências morais e espirituais de suas ações, pois, repita-se, os agressores não estavam predeterminados a agirem dessa forma, poderiam ter elegido outro tipo de conduta, e foi Jesus quem nos ensinou que os escândalos eram necessários, mas ai de quem os causar.

Para fixar o ensino, recordemos do recente e trágico caso da escola de Realengo, na cidade do Rio de Janeiro. O assassino poderia ter deixado de agir daquela forma, pois ele não havia planejado aquilo na espiritualidade (antes de nascer), e se não tivesse adentrado na escola e efetuado os disparos com a arma de fogo, os menores que morreram naquela circunstância sobreviveriam, mas, mais adiante (dias, semanas ou meses – não há dia e hora certa para a desencarnação, mas um período provável), desencarnariam em outra situação violenta.
Poder-se-ia perguntar: Mas como o agressor identifica a pessoa que deve desencarnar? Aprendemos com o Espiritismo que o indivíduo que deve desencarnar de forma violenta, notadamente nos casos de expiação, tem uma vibração espiritual específica, que denuncia e reflete esse débito, de forma que o agressor, inconscientemente, identifica-se com aquele e promove-lhe a desencarnação. É essa particularidade vibracional que, da mesma forma, explica outros tipos de violência (estupro, roubos, sequestros,...), fazendo com que o autor do delito aja em desfavor daquele que deve vivenciar a situação traumática.

É dessa maneira que compreendemos a justiça divina, mas convém enfatizar que a lei divina maior é a lei de amor, portanto, conforme assevera o apóstolo Simão Pedro, o amor cobre uma multidão de erros, de tal sorte que aquele que venha com o compromisso expiatório de desencarnar de forma violenta, poderá amenizar ou diluir integralmente esse débito com as leis divinas através do bem que realize em sua vida, que poderá libertá-lo de uma possível desencarnação violenta. Não nos esqueçamos de que Deus é amor.

AUTOR: O Consolador, por Alessandro Viana Vieira de Paula

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

PODEM OS ESPÍRITOS ANTES DE ENCARNAR ESCOLHEREM SUAS PROVAS E GÊNERO DE VIDA???

258. Quando na erraticidade, antes de começar nova existência corporal, tem o Espírito consciência e previsão do que lhe sucederá no curso da vida terrena?

“Ele próprio escolhe o gênero de provas por que há de passar e nisso consiste o seu livre-arbítrio.”

a) — Não é Deus, então, quem lhe impõe as tribulações da vida, como castigo?

“Nada ocorre sem a permissão de Deus, porquanto foi Deus quem estabeleceu todas as leis que regem o Universo.

Ide agora perguntar por que decretou ele esta lei e não aquela.

Dando ao Espírito a liberdade de escolher, Deus lhe deixa a inteira responsabilidade de seus atos e das conseqüências que estes tiverem. 

Nada lhe estorva o futuro; abertos se lhe acham, assim, o caminho do bem, como o do mal. Se
vier a sucumbir, restar-lhe-á a consolação de que nem tudo se lhe acabou e que a bondade divina lhe concede a liberdade de recomeçar o que foi malfeito. Demais, cumpre se distinga o que é obra da vontade de Deus do que o é da do homem. Se um perigo vos ameaça, não fostes vós quem o
criou e sim Deus. Vosso, porém, foi o desejo de a ele vos expordes, por haverdes visto nisso um meio de progredirdes, e Deus o permitiu.”

259. Do fato de pertencer ao Espírito a escolha do gênero de provas que deva sofrer, seguir-se-á que todas as tribulações que experimentamos na vida nós as previmos e buscamos?

“Todas, não, porque não escolhestes e previstes tudo o que vos sucede no mundo, até às mínimas coisas.

Escolhestes apenas o gênero das provações. As particularidades correm por conta da posição em que vos achais; são, muitas vezes, conseqüências das vossas próprias ações.

Escolhendo, por exemplo, nascer entre malfeitores, sabia o Espírito a que arrastamentos se expunha; ignorava, porém, quais os atos que viria a praticar. Esses atos resultam do exercício da sua vontade, ou do seu livre-arbítrio. Sabe o Espírito que, escolhendo tal caminho, terá que sustentar
lutas de determinada espécie; sabe, portanto, de que natureza serão as vicissitudes que se lhe depararão, mas ignora se se verificará este ou aquele êxito. Os acontecimentos secundários se originam das circunstâncias e da força mesma das coisas. 

Previstos só são os fatos principais, os que influem no destino. Se tomares uma estrada cheia de sulcos profundos, sabes que terás de andar cautelosamente, porque há muitas probabilidades de caíres; ignoras, contudo, em que ponto cairás e bem pode suceder que não caias, se fores bastante prudente. Se, ao percorreres uma rua, uma telha te cair na cabeça, não creias que estava escrito,
segundo vulgarmente se diz.”

260. Como pode o Espírito desejar nascer entre gente de má vida?

“Forçoso é que seja posto num meio onde possa sofrer
a prova que pediu. Pois bem! É necessário que haja analogia.
Para lutar contra o instinto do roubo, preciso é que se
ache em contacto com gente dada à prática de roubar.”

a) — Assim, se não houvesse na Terra gente de maus
costumes, o Espírito não encontraria aí meio apropriado ao
sofrimento de certas provas?

“E seria isso de lastimar-se? É o que ocorre nos mundos
superiores, onde o mal não penetra. Eis por que, nesses
mundos, só há Espíritos bons. Fazei que em breve o
mesmo se dê na Terra.”

261. Nas provações por que lhe cumpre passar para atingir
a perfeição, tem o Espírito que sofrer tentações de todas
as naturezas? Tem que se achar em todas as circunstâncias
que possam excitar-lhe o orgulho, a inveja,
a avareza, a sensualidade, etc.?

“Certo que não, pois bem sabeis haver Espíritos que
desde o começo tomam um caminho que os exime de muitas
provas. Aquele, porém, que se deixa arrastar para o mau
caminho, corre todos os perigos que o inçam. Pode um Espírito,
por exemplo, pedir a riqueza e ser-lhe esta concedida.
Então, conforme o seu caráter, poderá tornar-se avaro ou
pródigo, egoísta ou generoso, ou ainda lançar-se a todos os
gozos da sensualidade. Daí não se segue, entretanto, que
haja de forçosamente passar por todas estas tendências.”

262. Como pode o Espírito, que, em sua origem, é simples,
ignorante e carecido de experiência, escolher uma existência
com conhecimento de causa e ser responsável
por essa escolha?

“Deus lhe supre a inexperiência, traçando-lhe o caminho
que deve seguir, como fazeis com a criancinha. Deixa-o,
porém, pouco a pouco, à medida que o seu livre-arbítrio se
desenvolve, senhor de proceder à escolha e só então é que
muitas vezes lhe acontece extraviar-se, tomando o mau caminho,
por desatender os conselhos dos bons Espíritos. A
isso é que se pode chamar a queda do homem.”

a) — Quando o Espírito goza do livre-arbítrio, a escolha
da existência corporal dependerá sempre exclusivamente de
sua vontade, ou essa existência lhe pode ser imposta, como
expiação, pela vontade de Deus?

“Deus sabe esperar, não apressa a expiação. Todavia,
pode impor certa existência a um Espírito, quando este,
pela sua inferioridade ou má vontade, não se mostra apto a
compreender o que lhe seria mais útil, e quando vê que tal
existência servirá para a purificação e o progresso do Espírito,
ao mesmo tempo que lhe sirva de expiação.”

263. O Espírito faz a sua escolha logo depois da morte?

“Não, muitos acreditam na eternidade das penas, o que,
como já se vos disse, é um castigo.”

264. Que é o que dirige o Espírito na escolha das provas que
queira sofrer?

“Ele escolhe, de acordo com a natureza de suas faltas,
as que o levem à expiação destas e a progredir mais depressa.
Uns, portanto, impõem a si mesmos uma vida de misérias
e privações, objetivando suportá-las com coragem; outros
preferem experimentar as tentações da riqueza e do
poder, muito mais perigosas, pelos abusos e má aplicação
a que podem dar lugar, pelas paixões inferiores que uma e
outros desenvolvem; muitos, finalmente, se decidem a experimentar suas forças nas lutas que terão de sustentar
em contacto com o vício.”

265. Havendo Espíritos que, por provação, escolhem o
contacto do vício, outros não haverá que o busquem
por simpatia e pelo desejo de viverem num meio conforme
aos seus gostos, ou para poderem entregar-se
materialmente a seus pendores materiais?

“Há, sem dúvida, mas tão-somente entre aqueles cujo
senso moral ainda está pouco desenvolvido. A prova vem
por si mesma e eles a sofrem mais demoradamente. Cedo
ou tarde, compreendem que a satisfação de suas paixões
brutais lhes acarretou deploráveis conseqüências, que eles
sofrerão durante um tempo que lhes parecerá eterno. E
Deus os deixará nessa persuasão, até que se tornem conscientes da falta em que incorreram e peçam, por impulso
próprio, lhes seja concedido resgatá-la, mediante úteis
provações.”

266. Não parece natural que se escolham as provas menos
dolorosas?

“Pode parecer-vos a vós; ao Espírito, não. Logo que
este se desliga da matéria, cessa toda ilusão e outra passa
a ser a sua maneira de pensar.”

Sob a influência das idéias carnais, o homem, na Terra, só
vê das provas o lado penoso. Tal a razão de lhe parecer natural
sejam escolhidas as que, do seu ponto de vista, podem coexistir
com os gozos materiais. Na vida espiritual, porém, compara esses gozos fugazes e grosseiros com a inalterável felicidade que lhe é dado entrever e desde logo nenhuma impressão mais lhe causam os passageiros sofrimentos terrenos. Assim, pois, o Espírito pode escolher prova muito rude e, conseguintemente, uma angustiada existência, na esperança de alcançar depressa um estado melhor, como o doente escolhe muitas vezes o remédio mais desagradável para se curar de pronto.

Aquele que intenta ligar seu nome à descoberta de um país desconhecido não procura trilhar estrada florida. Conhece os perigos a que se arrisca, mas também sabe que o espera a glória, se lograr bom êxito.

A doutrina da liberdade que temos de escolher as nossas
existências e as provas que devamos sofrer deixa de parecer singular, desde que se atenda a que os Espíritos, uma vez desprendidos da matéria, apreciam as coisas de modo diverso da nossa maneira de apreciá-los. Divisam a meta, que bem diferente é para eles dos gozos fugitivos do mundo. Após cada existência, vêem o passo que deram e compreendem o que ainda lhes falta em pureza para atingirem aquela meta. Daí o se submeterem voluntariamente a todas as vicissitudes da vida corpórea, solicitando as que possam fazer que a alcancem mais presto.

Não há, pois, motivo de espanto no fato de o Espírito não preferir a existência mais suave. Não lhe é possível, no estado de imperfeição em que se encontra, gozar de uma vida isenta de amarguras. Ele o percebe e, precisamente para chegar a fruí-la, é que trata de se melhorar.

Não vemos, aliás, todos os dias, exemplos de escolhas tais?

Que faz o homem que passa uma parte de sua vida a trabalhar
sem trégua, nem descanso, para reunir haveres que lhe assegurem o bem-estar, senão desempenhar uma tarefa que a si mesmo se impôs, tendo em vista melhor futuro? O militar que se oferece para uma perigosa missão, o navegante que afronta não menores perigos, por amor da Ciência ou no seu próprio interesse, que fazem, também eles, senão sujeitar-se a provas voluntárias, de que lhes advirão honras e proveito, se não sucumbirem? 

A que se não submete ou expõe o homem pelo seu interesse ou pela sua glória? E os concursos não são também todos provas voluntárias a que os concorrentes se sujeitam, com o fito de avançarem na carreira que escolheram?

Ninguém galga qualquer posição nas ciências, nas artes, na indústria, senão passando pela série das posições inferiores, que são outras tantas provas. A vida humana é, pois, cópia da vida espiritual; nela se nos deparam em ponto pequeno todas as peripécias da outra.

Ora, se na vida terrena muitas vezes escolhemos duras provas, visando posição mais elevada, por que não haveria o Espírito, que enxerga mais longe que o corpo e para quem a vida corporal é apenas incidente de curta duração, de escolher uma existência árdua e laboriosa, desde que o conduza à felicidade eterna? Os que dizem que pedirão para ser príncipes ou milionários, uma vez que ao homem é que caiba escolher a sua existência, se assemelham aos míopes, que apenas vêem aquilo em que tocam, ou a meninos gulosos, que, a quem os interroga sobre isso, respondem que desejam ser pasteleiros ou doceiros.

O viajante que atravessa profundo vale ensombrado por espesso nevoeiro não logra apanhar com a vista a extensão da estrada por onde vai, nem os seus pontos extremos. Chegando, porém, ao cume da montanha, abrange com o olhar quanto percorreu do caminho e quanto lhe resta dele a percorrer. 

Divisa-lhe o termo, vê os obstáculos que ainda terá de transpor e combina então os meios mais seguros de atingi-lo. O Espírito encarnado é qual viajante no sopé da montanha. Desenleado dos liames terrenais, sua visão tudo domina, como a daquele que subiu à crista da serrania. Para o viajor, no termo da sua jornada está o repouso após a fadiga; para o Espírito, está a felicidade suprema, após as tribulações e as provas.

Dizem todos os Espíritos que, na erraticidade, eles se aplicam
a pesquisar, estudar, observar, a fim de fazerem a sua escolha.

Na vida corporal não se nos oferece um exemplo deste fato?

Não levamos, freqüentemente, anos a procurar a carreira pela
qual afinal nos decidimos, certos de ser a mais apropriada a nos
facilitar o caminho da vida? Se numa o nosso intento se malogra, recorremos a outra. Cada uma das que abraçamos representa uma fase, um período da vida. Não nos ocupamos cada dia em cogitar do que faremos no dia seguinte? Ora, que são, para o Espírito, as diversas existências corporais, senão fases, períodos, dias da sua vida espírita, que é, como sabemos, a vida normal, visto que a outra é transitória, passageira?

267. Pode o Espírito proceder à escolha de suas provas,
enquanto encarnado?

“O desejo que então alimenta pode influir na escolha
que venha a fazer, dependendo isso da intenção que o anime.
Dá-se, porém, que, como Espírito livre, quase sempre
vê as coisas de modo diferente. O Espírito por si só é quem
faz a escolha; entretanto, ainda uma vez o dizemos, possível
lhe é fazê-la, mesmo na vida material, por isso que há
sempre momentos em que o Espírito se torna independente
da matéria que lhe serve de habitação.”

a) — Não é decerto como expiação, ou como prova, que
muita gente deseja as grandezas e as riquezas. Será?

“Indubitavelmente, não. A matéria deseja essa grandeza
para gozá-la e o Espírito para conhecer-lhe as vicissitudes.”

268. Até que chegue ao estado de pureza perfeita, tem o
Espírito que passar constantemente por provas?

“Sim, mas que não são como o entendeis, pois que só
considerais provas as tribulações materiais. Ora, havendo-se
elevado a um certo grau, o Espírito, embora não seja ainda
perfeito, já não tem que sofrer provas. Continua, porém,
sujeito a deveres nada penosos, cuja satisfação lhe auxilia
o aperfeiçoamento, mesmo que consistam apenas em
auxiliar os outros a se aperfeiçoarem.”

269. Pode o Espírito enganar-se quanto à eficiência da
prova que escolheu?

“Pode escolher uma que esteja acima de suas forças e
sucumbir. Pode também escolher alguma que nada lhe aproveite, como sucederá se buscar vida ociosa e inútil. Mas, então, voltando ao mundo dos Espíritos, verifica que nada ganhou e pede outra que lhe faculte recuperar o tempo perdido.”

270. A que se devem atribuir as vocações de certas pessoas
e a vontade que sentem de seguir uma carreira
de preferência a outra?

“Parece-me que vós mesmos podeis responder a esta
pergunta. Pois não é isso a conseqüência de tudo o que
acabamos de dizer sobre a escolha das provas e sobre o
progresso efetuado em existência anterior?”

271. Estudando, na erraticidade, as diversas condições em
que poderá progredir, como pensa o Espírito consegui-lo,
nascendo, por exemplo, entre canibais?

“Entre canibais não nascem Espíritos já adiantados,
mas Espíritos da natureza dos canibais, ou ainda inferiores
aos destes.”

Sabemos que os nossos antropófagos não se acham no último degrau da escala espiritual e que mundos há onde a bruteza e a ferocidade não têm analogia na Terra. Os Espíritos que aí encarnam são, portanto, inferiores aos mais ínfimos que no nosso mundo encarnam. 

Para eles, pois, nascer entre os nossos selvagens representa um progresso, como progresso seria, para os antropófagos terrenos, exercerem entre nós uma profissão que os obrigasse a fazer correr sangue. Não podem pôr mais alto suas vistas, porque sua inferioridade moral não lhes permite compreender maior progresso. O Espírito só gradativamente avança.

Não lhe é dado transpor de um salto a distância que da civilização separa a barbárie e é esta uma das razões que nos mostram ser necessária a reencarnação, que verdadeiramente corresponde à justiça de Deus. De outro modo, que seria desses milhões de criaturas que todos os dias morrem na maior degradação, se não tivessem meios de alcançar a superioridade? Por que os privaria Deus dos favores concedidos aos outros homens?

272. Poderá dar-se que Espíritos vindos de um mundo inferior
à Terra, ou de um povo muito atrasado, como os canibais,
por exemplo, nasçam no seio de povos civilizados?

“Pode. Alguns há que se extraviam, por quererem subir
muito alto. Mas, nesse caso, ficam deslocados no meio em
que nasceram, por estarem seus costumes e instintos
em conflito com os dos outros homens.”

Tais seres nos oferecem o triste espetáculo da ferocidade
dentro da civilização. Voltando para o meio dos canibais, não
sofrem uma degradação; apenas volvem ao lugar que lhes é próprio e com isso talvez até ganhem.

273. Será possível que um homem de raça civilizada reencarne, por expiação, numa raça de selvagens?

“É; mas depende do gênero da expiação. Um senhor, que tenha sido de grande crueldade para os seus escravos, poderá, por sua vez, tornar-se escravo e sofrer os maus--tratos que infligiu a seus semelhantes. 

Um, que em certa época exerceu o mando, pode, em nova existência, ter que obedecer aos que se curvaram ante a sua vontade. Ser-lhe-á isso uma expiação, que Deus lhe imponha, se ele abusou do seu poder. 

Também um bom Espírito pode querer encarnar no seio daquelas raças, ocupando posição influente, para fazê-las progredir. Em tal caso, desempenha uma missão.”

AUTOR- Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, do Cap.VI "Da Vida Espírita" - Item Escolha das Provas

ORAÇÃO DA CURA

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser.

Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo. Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, óh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.

Dr. Manoel Dantas
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