Muitos confundem a alegria com a necessidade mandatária de se liberar de todos os controles que a vida em sociedade pede para uma relação normal entre as pessoas. A alegria não pode ser confundida com a liberalidade, pois são coisas distintas: Uma, é a expressão da felicidade; a outra, é o atestado da fragilidade da alma.
A verdadeira alegria é forte, douradora. Constrói em nosso interior valores que nos transportam para Deus. A falsa alegria é efêmera, fugaz como o pensamento que a criou e nada constrói, pelo contrário, muitas vezes nos traz um estado de tristeza, depressão e arrependimento.
A verdadeira alegria, é construída com ações edificantes. A falsa alegria é montada através de artifícios como a bebida, as drogas ou as construções mentais inferiores, próprias de nosso estado espiritual.
Todas os retratos de Allan Kardec nos mostram um homem sisudo, dono de uma seriedade respeitosa e, no entanto, nosso codificador era uma pessoa que tinha grande alegria e prazer de viver. Sabemos que ele era naturalmente contido, mas estava longe da imagem que se faz dele.
Jesus, ao fazer sua entrada em Jerusalém, escolheu um dia alegre para os judeus, porque assim é que deveria ser entendido o Cristianismo. O Mestre Nazareno, em todas as suas prédicas, sempre demonstrou otimismo e prometeu as alegrias do céu para todo aquele que O seguisse.
Na ordem das lições de Jesus, a alegria é um sentimento transcendental. Está implícita em todas as passagens, porque mostra o resultado da vitória do homem sobre seus obstáculos maiores, sobre as muralhas que escondem a grandeza de Deus.
No Evangelho Segundo o Espiritismo vamos encontrar, ainda no Cap.III, item 11, os Espíritos Superiores nos ensinando, de maneira clara e inquestionável, as diferenças entre a verdadeira alegria e as ilusões que assaltam o homem desinformado.
Uma das leis mais importante que regem o nosso viver, é sem dúvida, a de Causa e Efeito, regulada pelo princípio do Livre Arbítrio, refletindo a perfeição de nosso Pai. Ele nos dá o direito de escolha, ao mesmo tempo em que nos ensina duas coisas fundamentais:
- Como aprender a fazer a melhor escolha.
- A responsabilidade irrevogável pela escolha que for feita.
Nesse sentido, somente nós poderemos decidir pela nossa verdadeira alegria. Fora disso, é ilusão de aprendizes mal orientados.
AUTOR: Assaruhy Franco de Moraes
A verdadeira alegria é forte, douradora. Constrói em nosso interior valores que nos transportam para Deus. A falsa alegria é efêmera, fugaz como o pensamento que a criou e nada constrói, pelo contrário, muitas vezes nos traz um estado de tristeza, depressão e arrependimento.
A verdadeira alegria, é construída com ações edificantes. A falsa alegria é montada através de artifícios como a bebida, as drogas ou as construções mentais inferiores, próprias de nosso estado espiritual.
Todas os retratos de Allan Kardec nos mostram um homem sisudo, dono de uma seriedade respeitosa e, no entanto, nosso codificador era uma pessoa que tinha grande alegria e prazer de viver. Sabemos que ele era naturalmente contido, mas estava longe da imagem que se faz dele.
Jesus, ao fazer sua entrada em Jerusalém, escolheu um dia alegre para os judeus, porque assim é que deveria ser entendido o Cristianismo. O Mestre Nazareno, em todas as suas prédicas, sempre demonstrou otimismo e prometeu as alegrias do céu para todo aquele que O seguisse.
Na ordem das lições de Jesus, a alegria é um sentimento transcendental. Está implícita em todas as passagens, porque mostra o resultado da vitória do homem sobre seus obstáculos maiores, sobre as muralhas que escondem a grandeza de Deus.
No Evangelho Segundo o Espiritismo vamos encontrar, ainda no Cap.III, item 11, os Espíritos Superiores nos ensinando, de maneira clara e inquestionável, as diferenças entre a verdadeira alegria e as ilusões que assaltam o homem desinformado.
Uma das leis mais importante que regem o nosso viver, é sem dúvida, a de Causa e Efeito, regulada pelo princípio do Livre Arbítrio, refletindo a perfeição de nosso Pai. Ele nos dá o direito de escolha, ao mesmo tempo em que nos ensina duas coisas fundamentais:
- Como aprender a fazer a melhor escolha.
- A responsabilidade irrevogável pela escolha que for feita.
Nesse sentido, somente nós poderemos decidir pela nossa verdadeira alegria. Fora disso, é ilusão de aprendizes mal orientados.
AUTOR: Assaruhy Franco de Moraes
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