Faze como se fosse um exercício de vontade, trabalha a tua natureza de modo a se comportar dentro do plano em que te situaste perante aqueles que te tomam como exemplo.
Impõe disciplina aos teus movimentos, pois nesse esforço a mente entra em atividade construtiva, o coração começa a se interessar pelos teus atos e, dentro em pouco, serás exatamente aquilo que aparentas e que desejas ser.
Por certo este exercício requer sigilo absoluto. Não se deve comentar com pessoa alguma que se está tentando corresponder à expectativa de alguém.
Contigo é que deves conversar, conquistando pouco a pouco as tendências inferiores, não perdendo ocasião de provar que és capaz de te tornares o ser mais perfeito que te seja possível.
Dia virá em que te sentirás tão integrado no teu papel que o viverás sem nenhum esforço e te esquecerás por completo daquela criatura que foste.
Assim, começa agora mesmo a investir contra o desânimo, a dúvida, o medo e todos os sentimentos destrutivos e entra destemidamente no campo aberto e iluminado da boa vontade.
Fortalece essa vontade e já não te reconhecerás em dias vindouros.
AUTOR: (Do livro “Vem!...”, de Cenyra Pinto)
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