O homem não tem nenhum tipo de memória astronômica. Digo isso porque sabe e pode comprovar sobre a Era do Gelo, dos Dinossauros, da grande floresta tropical hoje ocupada pelo deserto do Saara. Reconhece a existência e o desaparecimento de grandes civilizações como a dos Egípcios, dos Astecas e dos Maias especialmente.
Astronomicamente, imagina na sua vã ingenuidade, que o sistema solar seja sempre uma constante. Não sabe vincular com um movimento em torno do grande núcleo central; e, por conseguinte do ciclo que o nosso sistema o faz, como parte da sua dinâmica universal. Além do mais, também desconhece o que pode ou deva acontecer, com relação ao Norte Magnético do planeta, quando se completa cada um desses ciclos, que dura em torno de 26.000 anos.
A astronomia foi uma atividade desenvolvida pela civilização Maia, que nos encanta todos os dias e momentos. Nos deixa crer que aqueles seres, eram exímios astrônomos; e, que, por conseguinte, nos deixou um legado, que ainda hoje chega a incomodar pessoas consideradas iluminadas, de boca aberta. Qual o enunciado proclamado?
O que ficou constatado é que o nosso sistema solar cumpre uma dinâmica de movimento em torno de um Núcleo Central. A cada ciclo que leva aproximadamente 26.000 anos, para completar a sua jornada, o planeta sofre as modificações pertinentes a sua evolução. E esse tempo culminou com os dias atuais. Para entender, devemos sair da materialidade e adentrarmos na concepção da física quântica ou a maestria do universo, onde a Luz e a Energia assumem a batuta.
Um novo ciclo já se prenuncia. Desta feita a Era do Carbono dá lugar para a Era do Cristalino. De seres opacos, gradativamente estamos assumindo a posição evolutiva de Seres Cristalinos. O planeta se modifica com todos os seus recursos naturais. Novos seres vivos, novos vegetais e, o surgimento de uma nova ordem social, econômica, financeira deva mudar no cenário da civilização no planeta.
O conhecimento humano está irreversivelmente vinculado como os dois filamentos que compõem o DNA se enrolam, um sobre o outro, formando uma dupla hélice, semelhante um espiral de caderno, podendo ter milhares de nucleotídeos. A dupla hélice é um sistema binário, considerado como sendo, um dos mais elementares, na cadeia evolutiva. Já se reconhece que esse sistema binário nos induziu a usarmos somente 10% da nossa capacidade de entender, e se aliar a uma realidade muito mais abstrata, visto que nos tornamos materialista de convicção.
Por incrível que nos pareça temos uma memória virtual e uma memória remota. Essa memoria remota nos pode ajudar a entendermos que a dupla hélice, pode atingir a um número de até 12 filamentos. Em assim acontecendo; ai, sim, nos adaptará para com a grande evolução energética que o planeta já nos dá mostras da sua dinâmica. Por sinal, recentemente um renomado cientista da NASA faz uma observação pertinente, quando afirma que as condições climáticas do passado, não podem e nem devem ser consideradas como sendo a realidade do futuro.
Sem querer me alongar, posso apenas afirmar que, a vida no planeta será completamente e abissalmente diferente. A única forma e fonte de que haveremos de assimilar seria a ENERGIA. E assim a grande jornada será cumprida, por ocasião do fechamento do ciclo de 26.000 anos. A nova Terra terá novos paradigmas de hábitos e de costumes. Por isso mesmo não precisamos pensar em sair do planeta para sobreviver. O ambiente será diferente, os hábitos e os costumes serão diferentes. Disto tenho absoluta certeza.
AUTOR: Luiz Soares da Silva
Astronomicamente, imagina na sua vã ingenuidade, que o sistema solar seja sempre uma constante. Não sabe vincular com um movimento em torno do grande núcleo central; e, por conseguinte do ciclo que o nosso sistema o faz, como parte da sua dinâmica universal. Além do mais, também desconhece o que pode ou deva acontecer, com relação ao Norte Magnético do planeta, quando se completa cada um desses ciclos, que dura em torno de 26.000 anos.
A astronomia foi uma atividade desenvolvida pela civilização Maia, que nos encanta todos os dias e momentos. Nos deixa crer que aqueles seres, eram exímios astrônomos; e, que, por conseguinte, nos deixou um legado, que ainda hoje chega a incomodar pessoas consideradas iluminadas, de boca aberta. Qual o enunciado proclamado?
O que ficou constatado é que o nosso sistema solar cumpre uma dinâmica de movimento em torno de um Núcleo Central. A cada ciclo que leva aproximadamente 26.000 anos, para completar a sua jornada, o planeta sofre as modificações pertinentes a sua evolução. E esse tempo culminou com os dias atuais. Para entender, devemos sair da materialidade e adentrarmos na concepção da física quântica ou a maestria do universo, onde a Luz e a Energia assumem a batuta.
Um novo ciclo já se prenuncia. Desta feita a Era do Carbono dá lugar para a Era do Cristalino. De seres opacos, gradativamente estamos assumindo a posição evolutiva de Seres Cristalinos. O planeta se modifica com todos os seus recursos naturais. Novos seres vivos, novos vegetais e, o surgimento de uma nova ordem social, econômica, financeira deva mudar no cenário da civilização no planeta.
O conhecimento humano está irreversivelmente vinculado como os dois filamentos que compõem o DNA se enrolam, um sobre o outro, formando uma dupla hélice, semelhante um espiral de caderno, podendo ter milhares de nucleotídeos. A dupla hélice é um sistema binário, considerado como sendo, um dos mais elementares, na cadeia evolutiva. Já se reconhece que esse sistema binário nos induziu a usarmos somente 10% da nossa capacidade de entender, e se aliar a uma realidade muito mais abstrata, visto que nos tornamos materialista de convicção.
Por incrível que nos pareça temos uma memória virtual e uma memória remota. Essa memoria remota nos pode ajudar a entendermos que a dupla hélice, pode atingir a um número de até 12 filamentos. Em assim acontecendo; ai, sim, nos adaptará para com a grande evolução energética que o planeta já nos dá mostras da sua dinâmica. Por sinal, recentemente um renomado cientista da NASA faz uma observação pertinente, quando afirma que as condições climáticas do passado, não podem e nem devem ser consideradas como sendo a realidade do futuro.
Sem querer me alongar, posso apenas afirmar que, a vida no planeta será completamente e abissalmente diferente. A única forma e fonte de que haveremos de assimilar seria a ENERGIA. E assim a grande jornada será cumprida, por ocasião do fechamento do ciclo de 26.000 anos. A nova Terra terá novos paradigmas de hábitos e de costumes. Por isso mesmo não precisamos pensar em sair do planeta para sobreviver. O ambiente será diferente, os hábitos e os costumes serão diferentes. Disto tenho absoluta certeza.
AUTOR: Luiz Soares da Silva
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