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BEM DE KARMA - ÚLTIMAS NOTÍCIAS

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

ENVELHEÇO

ENVELHEÇO

quando me fecho para as novas idéias e me torno radical...

ENVELHEÇO

quando o novo me assusta e minha mente insiste em não aceitar...

ENVELHEÇO

quando me torno impaciente, intransigente e não consigo dialogar...

ENVELHEÇO

quando meu pensamento abandona sua casa e retorna sem nada acrescentar...

ENVELHEÇO

quando muito me preocupo e depois me culpo por não ter tido motivos para me preocupar...

ENVELHEÇO

quando penso demasiadamente em mim mesmo e conseqüentemente, dos outros, completamente me esqueço...

ENVELHEÇO

quando penso em ousar e já antevejo o preço que terei que pagar pelo ato, mesmo que os fatos insistam em me contrariar!

ENVELHEÇO

quando tenho a chance de amar e daí o coração se põe a pensar:

"Será que vale a pena correr o risco de me dar? Será que vai compensar?"

ENVELHEÇO

quando permito que o cansaço e o desalento tomem conta de minha alma e ponho a me lamentar...

ENVELHEÇO,

enfim, quando paro de lutar...

AUTOR: Reinilson Câmara

ILUSÕES DO ORGULHO

ILUSÕES DO ORGULHO

Uma insensatez da humanidade consiste em vermos o mal de outrem, antes de vermos o mal que está em nós. Para julgar-se a si mesmo, fora preciso que o homem pudesse ver seu interior num espelho, pudesse, de certo modo, transportar-se para fora de si próprio, considerar-se como outra pessoa e perguntar: "Que pensaria eu, se visse alguém fazer o que faço?". Sem dúvida, é o orgulho que induz o homem a dissimular para si mesmo os seus defeitos, tanto morais, quanto físicos.

O orgulho é o sentimento de superioridade pessoal perante os outros. O problema não é o sentimento do orgulho, mas o descontrole de seus efeitos.

Mera ilusão darmos a nós mesmos o valor que não possuímos! A simples consciência de nossa igualdade perante a vida já é por si só um forte motivo para não nos considerarmos melhores do que ninguém, apesar dos títulos, nomes, etc.

Um velho descuido da convivência humana é buscar corrigir as pessoas para que se encaixem em nossos modelos de expectativas e transformar as diferenças do outro em defeitos. É um belo traço de nossa imperfeição e que deixa claro que estamos muito mais ocupados em cultivar severidade para com a melhora dos outros e desatentos da mais importante e única tarefa na qual verdadeiramente temos irrestrita capacidade de realizar: a nossa melhora pessoal.

A necessidade de diminuir o valor dos esforços alheios é um vício de proporções extraordinárias, porque dando exagerada importância às comparações, o orgulhoso passar a ser "fiscal" dos atos alheios, procurando motivos para realçar-se.

Mas manter aparências é doloroso. O melhor é conscientizar-se da necessidade da melhora individual e buscar isso como meta pessoal, continuamente. Para isso há dois caminhos:

a) Atenção plena a si mesmo que é o hábito de vigiar-se, observar-se continuamente;

b) Interiorização que significa o ato de enfrentar-se a si próprio depois da prática do item anterior, ou seja, já resultado da própria observação.

Todos merecem ser felizes. Para que sofrer com a vigilância da conduta alheia quando temos é mesmo que vigiar a nós mesmos? Superemos as ilusões do orgulho, defeito moral causador de tantas tolas disputas e comparações desnecessárias. Aprendamos a conviver com as diferenças, compreendendo que todo mundo tem o direito de agir e pensar como queira e entende ser o melhor para a própria vida.

AUTOR: Orson Peter Carrara

PROMOVENDO O AMOR E A PAZ

O Brasil, nascido sob o símbolo da cruz, sempre foi tido como uma pátria de amor, de solidariedade e de paz, conforme planejou Jesus.

Uma grande casa, que nunca se recusou a receber os irmãos, vindos de todas as regiões do mundo, acolhendo-os com fraternidade.

O brasileiro traz em si um tempero especial, que são as marcas da miscigenação de raças totalmente diferentes, onde colaboraram o índio, o negro, o branco.

Desde as primeiras orações aqui proferidas, quando do seu descobrimento, o Evangelho de Jesus repercutiu no coração dos brasileiros, que demonstram suas vinculações religiosas.

Nem por isso deixamos de passar por momentos difíceis, nessa caminhada de desafios constantes.

Atualmente, nos encontramos envolvidos por uma onda de pessimismo, mais ou menos geral, frente aos embates que o país atravessa.

Há urgente necessidade de que a fé, a esperança e o otimismo renasçam nos corações.

A onda de pessimismo é tão grande que, mesmo aqueles que estão bem intencionados, veem-se tolhidos em seus propósitos, sufocados nos seus anseios.

É preciso modificar esse clima espiritual.

É imperioso que o sopro renovador de confiança, de fé nos altos destinos de nossa nação varra para longe os miasmas do desalento e do desânimo.

É necessário abrir clareiras e espaços para que brilhe a luz da esperança.

Para isso, necessitamos do suporte da fé para seguirmos firmes na caminhada, não permitindo nos desequilibrarmos frente ao desafio;

Termos confiança nos altos destinos de nossa nação; auxiliarmos com pensamentos positivos e otimistas.

Será através da esperança e da fé que conseguiremos juntar as forças de nosso povo sofrido e cansado, para superar esta fase.
O desânimo e seus companheiros, o desalento, a descrença, a incerteza, o pessimismo andam juntos, enfraquecendo o indivíduo, os grupos, a própria comunidade.

São como o cupim a corroer, no silêncio, as estruturas.

Não permitamos que esses sentimentos negativos nos invadam o ser.

Sabemos que não estamos abandonados pela bondade celestial, apenas passamos por provas necessárias a enrijecer nossas fibras morais.

Todos podemos contribuir com pensamentos de amor e de paz, de união e de esperança, formando barreiras de luz para estancar esse vírus de negativismo.

São essas forças que impelem o indivíduo ao trabalho, a acreditar em si mesmo, no seu próprio valor e capacidade.

São essas forças que o levam a crer e lutar por um futuro melhor.

Que o nosso pensar, nosso falar e nosso agir, representem fielmente o que desejamos.

E não esqueçamos de que, se o Brasil “é o coração do mundo”, somente será a “pátria do Evangelho” se este Evangelho estiver sendo sentido e vivido por cada um de nós.

AUTOR: Momento Espírita

AMANHÃ PODE SER TARDE DEMAIS

Se está bravo com alguém, e ninguém faz qualquer coisa 

para consertar a situação…Conserte você.

Talvez hoje, aquela pessoa ainda queira ser seu amigo, 

e se você não consertar isto, talvez amanhã poderá ser muito tarde.

Se este apaixonado por alguém, mas a pessoa não sabe

…Diga a ela.

Talvez hoje, aquela pessoa também esteja apaixonada por você 

e se você não falar isto hoje, talvez amanhã poderá ser muito tarde.

Se você morre de desejos de dar um beijo em 

alguém… Então dê.

Talvez aquela pessoa também queira seu beijo, se você 

não der isto a ela hoje, talvez amanhã poderá ser muito tarde.

Se você ama alguém e acha que este te esqueceu

…Então diga a ele.

Talvez aquela pessoa sempre o amou e se você não lhe disser isso hoje,

Talvez amanhã poderá ser muito tarde.

Se você precisa de um abraço de um amigo

… Você deve pedir-lhe.

Talvez ele precise isto mais que você, e se você não lhe pedir hoje,

Amanhã poderá ser muito tarde.

Se você realmente tem amigos, aos quais aprecia

… Fale isto a eles.

Talvez eles também o apreciem, e se eles partem ou vão embora, 

talvez amanhã poderá ser muito tarde.

È por isso que hoje, antes que seja tarde demais venho lhe dizer que te adoro muito,

e que sua presença em minha vida faz um grande significado.

AUTOR: PLANETA AZUL

terça-feira, 15 de setembro de 2015

NÃO DECEPCIONES NINGUÉM

Não decepciones aqueles que confiam em ti. Embora com sacrifício, mantém uma atitude à altura daquilo que de ti esperam.

Faze como se fosse um exercício de vontade, trabalha a tua natureza de modo a se comportar dentro do plano em que te situaste perante aqueles que te tomam como exemplo.

Impõe disciplina aos teus movimentos, pois nesse esforço a mente entra em atividade construtiva, o coração começa a se interessar pelos teus atos e, dentro em pouco, serás exatamente aquilo que aparentas e que desejas ser.

Por certo este exercício requer sigilo absoluto. Não se deve comentar com pessoa alguma que se está tentando corresponder à expectativa de alguém.

Contigo é que deves conversar, conquistando pouco a pouco as tendências inferiores, não perdendo ocasião de provar que és capaz de te tornares o ser mais perfeito que te seja possível.

Dia virá em que te sentirás tão integrado no teu papel que o viverás sem nenhum esforço e te esquecerás por completo daquela criatura que foste.

Assim, começa agora mesmo a investir contra o desânimo, a dúvida, o medo e todos os sentimentos destrutivos e entra destemidamente no campo aberto e iluminado da boa vontade.

Fortalece essa vontade e já não te reconhecerás em dias vindouros.

AUTOR: (Do livro “Vem!...”, de Cenyra Pinto)

MEDIUNISMO, ANIMISMO E MISTIFICAÇÃO - FINAL

Resumidamente o que posso dizer é que não podemos falar de animismo sem falar de mediunidade, pois se existe um princípio inteligente independente do corpo físico, este pode manifestar-se, projetando-se no exterior, por fenômenos de telepatia, por exemplo -animismo- e receber o contacto de outro princípio inteligente -mediunidade-, uma entidade espiritual. Mas, uma manifestação mediúnica nunca é “pura”, havendo sempre interferência do médium -animismo- ou no conteúdo (o que é grave) ou na forma (letra, por exemplo).

Já será sinônimo de patologia, se o médium tiver a intenção de enganar, de se projetar no grupo social, de ganhar dinheiro, agindo conscientemente, mas aí trata-se de mistificação e não de animismo. Todos estes fenômenos exigem muito estudo e experiência, pelo que uma mensagem não deve ser aceite sem análise e o médium tem o dever de evangelizar-se, pois é pelo comportamento moral que atrairá espíritos elevados.

Portanto, o animismo é um fenômeno natural, a capacidade que o ser humano possui de manifestar o seu próprio espírito. Todavia, somos o presente, mas somos também o somatório de vidas anteriores e carregamos connosco muitas vivências traumáticas que, por vezes, emergem à superfície, torturando-nos sem conhecer as causas de nosso sofrimento. E surgem as depressões, as angústias que podem conduzir a alucinações e outras patologias de graus diversos sem que haja interferência de uma entidade exterior.

Pode também haver as duas coisas: a personalidade psicótica da pessoa e a aproximação de entidades perversas do passado que, não tendo perdoado, vêm agora cobrar àquele que descobrem fragilizado. Daí que Jesus nos tenha recomendado que nos reconciliemos com os nossos inimigos o mais depressa possível, pois há perseguições que duram séculos.

Há experiências muito interessantes a decorrer no Brasil, em que médicos psiquiatras espíritas tratam as alienações mentais de seus pacientes, adicionando aos tratamentos da medicina, oração, passes e água fluidificada. Dados estatísticos confirmam que os doentes sujeitos a este tratamento recuperam mais rapidamente do que aqueles que somente seguem os métodos tradicionais.

Quanto à questão que muitos se colocam em alguma altura da vida: “Será que sou médium?” só a experiência e a observação nos pode indicar a resposta, pois por tudo o que ficou exposto, não há respostas imediatas; por isso Kardec nos recomendou o estudo, a humildade e o espírito crítico.

AUTOR: Mario

DIAS DE SOLIDÃO

Tem dias em que a gente se sente como quem partiu ou morreu. Quando o poeta da música popular escreveu esses versos, explicitava na canção o sentimento que muitas vezes se apodera de nossa alma.

São aqueles dias onde a alma se perde na própria solidão, encontrando o eco do vazio que ressoa intenso em sua intimidade.

São esses dias em que a alma parece querer fazer um recesso das coisas da vida, das preocupações, responsabilidades e compromissos, para simplesmente ficar vazia.

Não há quem não tenha esses dias de escuridão dentro de si.

Fruto algumas vezes de experiências emocionais frustrantes, onde a amargura e o dissabor nos relacionamentos substituem as alegrias de bem-aventuranças anteriores.

Outras vezes são os problemas econômicos ou as circunstâncias sociais que nos provocam dissabores e colocam sombras na alma.
A incompreensão no seio familiar, a inveja no círculo de amizades, a competição e rivalidade desmedida entre companheiros de trabalho provocam distonias de grande porte em algumas pessoas.

Nada mais natural esses dissabores. Jesus, sabiamente, nos advertiu dizendo que no mundo só encontraríamos aflições.

Tendo em vista a condição moral de nosso planeta, as aflições e dificuldades são questões naturais e, ainda necessárias para a experiência evolutiva de cada um de nós.

Dessa forma, é ilusório imaginarmos que estaríamos isentos desses embates ou acreditarmo-nos inatacáveis pela perversidade, despeito ou inferioridade alheia.

Assim, nesses momentos faz-se necessário enfrentar a realidade, sem deixar-se levar pelo desânimo ou infelicidade.

Se são dias difíceis os que estejamos passando, que sejam retos nosso proceder e nossas ações. Permanecer fiel aos compromissos e aos valores nobres é nosso dever perante a vida.

Os embates que surjam não devem ser justificativas para o desânimo, a queixa e o abandono da correta conduta ou ainda, o atalho para dias de depressão e infelicidade.

Aquele que não consegue vencer a noite escura da alma, dificilmente conseguirá saudar a madrugada de luz que chega após a sombra, que parece momentaneamente vencedora.

Somente ao insistirmos, ao enfrentarmos, ao nos propormos a bem agir frente a esses momentos, teremos as recompensas conferidas àquele que se propõe enfrentar-se para crescer.

Se os dias que lhe surgem são desafiadores, lembre-se de que mesmo Jesus enfrentou a noite escura da alma, em alguns momentos, porém, sempre em perfeita identificação com Deus, a fim de espalhar a claridade sublime do Seu amor entre aqueles que não o entendiam.

AUTOR: Momento Espírita, com base no cap. 7, do livro Atitudes renovadas, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco

PASSAPORTE

Não são raras as declarações que ouvimos de algumas pessoas, que têm medo de morrer.

Não se trata apenas do receio de que algum ser amado morra, mas sim de elas próprias falecerem, abandonando em definitivo o corpo de que se valem nesta existência.

A morte é um processo natural em todos os níveis da vida física.

As plantas brotam, florescem, murcham e morrem.

Os animais nascem, desenvolvem-se, reproduzem-se e também morrem.

Os elementos químicos passam pelas mais diversas transformações, em virtude das mudanças de pressão e de temperatura, alterando seu estado inicial para outro, incessantemente.

Também nós, seres humanos, estamos sujeitos a essa espécie de transformação.

Sim, porque a morte nada mais é do que uma transformação.

Não é o fim.

É uma passagem para uma nova etapa.

Este corpo físico perecerá como tantos outros dos quais já nos valemos em outras existências.

Mas nossa individualidade, nossa essência, essa jamais deixará de existir.

Somos espíritos imortais, criados por Deus, simples e ignorantes.

Nosso destino é a felicidade, a qual só poderá ser alcançada por meio do desenvolvimento e do crescimento, que são os frutos naturais de nossos estágios no corpo físico.

Não há lugar para o acaso na existência humana.

Deus não é um jogador de dados a distribuir alegria e tristeza, saúde e enfermidade, vida e morte, aleatoriamente.

Existem leis instituídas pelo Criador que disciplinam a evolução de suas criaturas, oferecendo-lhes experiências compatíveis com suas necessidades.

Uma delas é a da reencarnação, possibilitando-nos viver múltiplas existências na carne, tal qual alunos internados num educandário, periodicamente, para aprendizado específico.

O medo da morte decorre, em geral, da falta de informação.

Somente nos livraremos em definitivo de temores e de dúvidas quando nos ajustarmos às realidades espirituais.
Espíritos eternos, por ora encarcerados na matéria, não podemos esquecer que nossa morada definitiva situa-se no plano espiritual.

As dificuldades e limitações existentes, em mundos densos como a terra, funcionam como lixas necessárias a aparar nossas imperfeições mais grosseiras.

Nossa existência não é uma estação de férias que possa ser marcada pela indiferença e pela acomodação.

Desenvolvamos a consciência de eternidade, reconhecendo que não somos meros aglomerados celulares dotados de inteligência, surgidos no berço e aniquilados no túmulo.

Não.

Já existíamos antes do berço e continuaremos a existir depois do túmulo.

Deixemos de lado as ilusões e busquemos os valores inalienáveis da virtude e do conhecimento, nosso passaporte para as moradas ditosas no infinito.

É difícil definir quando seremos convocados para o além.

A morte muitas vezes surpreende, ninguém sabe como e quando virá.

O ideal é estarmos sempre preparados, vivendo cada dia como se fosse o último, aproveitando o tempo que nos resta nessa existência, no esforço disciplinado e produtivo em favor da edificação humana.

Mantenhamos nosso passaporte em dia, afinal, mais cedo ou mais tarde, ele nos será exigido pela nossa própria consciência, no momento da inevitável partida.

AUTOR: PLANETA AZUL

EGOÍSMO

Egoísmo é doença da alma, semente maligna que brota regada pelo apego material, pela falta de solidariedade ao nosso próximo, pelo exagero de individualismo do ser humano e principalmente pela vaidade e orgulho que dão ao ser uma sensação de poder.

Egoísmo um grande mal da humanidade de ontem e de hoje, sair da própria comodidade para auxiliar seja no que for ao próximo é coisa muito trabalhosa.
Sempre o egoísta tem para si uma boa desculpa, ele não pensa jamais "não custa nada", muito pelo contrário normalmente pensa que não é a ele que cabe, e são exatamente os irmãos mais egoístas que se julgam no direito de apontar a comodidade de outrem ou de cobrar ajuda para si.

Infelizmente, não percebem o quanto ganhariam se abrissem mão de sua comodidade.

Nas pequenas coisas, nos trabalhos mais simplórios, em nosso lar ou no nosso trabalho que treinamos a "boa vontade", a solidariedade.

Doar-se sem esperar nada em troca, seja ajudar em algum trabalho, seja ceder um pouco de seu tempo a alguém, seja de forma material, mas sempre com amor sem esperar nada em troca.

Façamos uma análise em nosso interior, recapitulemos situações de forma clara, honesta consigo mesmo e veja quantas vezes você usou de desculpas para cruzar os seus braços, quando realmente se quer auxiliar sempre conseguimos ajeitar de alguma forma.

Depois da análise, passe a se policiar, não deixando passar oportunidades, com o tempo verá que se tornará um costume, comece dentro do seu lar, no seu trabalho e depois deixe que o "acaso" lhe traga oportunidades para você arregaçar as mangas.

Que a paz do Senhor esteja com todos,

Ditado por João de Albuquerque
psicografado por Luconi em 12-04-2015

AUTOR: PLANETA AZUL

SOBRE A VERDADEIRA ALEGRIA

A alegria é a mais expressiva comunicação de que a alma encontra-se em liberdade, todavia, para nós, que ainda nos encontramos em um planeta de expiações e provas (Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. III, 4), o conceito de alegria pode receber um largo espectro de interpretações.

Muitos confundem a alegria com a necessidade mandatária de se liberar de todos os controles que a vida em sociedade pede para uma relação normal entre as pessoas. A alegria não pode ser confundida com a liberalidade, pois são coisas distintas: Uma, é a expressão da felicidade; a outra, é o atestado da fragilidade da alma.

A verdadeira alegria é forte, douradora. Constrói em nosso interior valores que nos transportam para Deus. A falsa alegria é efêmera, fugaz como o pensamento que a criou e nada constrói, pelo contrário, muitas vezes nos traz um estado de tristeza, depressão e arrependimento.

A verdadeira alegria, é construída com ações edificantes. A falsa alegria é montada através de artifícios como a bebida, as drogas ou as construções mentais inferiores, próprias de nosso estado espiritual.

Todas os retratos de Allan Kardec nos mostram um homem sisudo, dono de uma seriedade respeitosa e, no entanto, nosso codificador era uma pessoa que tinha grande alegria e prazer de viver. Sabemos que ele era naturalmente contido, mas estava longe da imagem que se faz dele.

Jesus, ao fazer sua entrada em Jerusalém, escolheu um dia alegre para os judeus, porque assim é que deveria ser entendido o Cristianismo. O Mestre Nazareno, em todas as suas prédicas, sempre demonstrou otimismo e prometeu as alegrias do céu para todo aquele que O seguisse.

Na ordem das lições de Jesus, a alegria é um sentimento transcendental. Está implícita em todas as passagens, porque mostra o resultado da vitória do homem sobre seus obstáculos maiores, sobre as muralhas que escondem a grandeza de Deus.

No Evangelho Segundo o Espiritismo vamos encontrar, ainda no Cap.III, item 11, os Espíritos Superiores nos ensinando, de maneira clara e inquestionável, as diferenças entre a verdadeira alegria e as ilusões que assaltam o homem desinformado.

Uma das leis mais importante que regem o nosso viver, é sem dúvida, a de Causa e Efeito, regulada pelo princípio do Livre Arbítrio, refletindo a perfeição de nosso Pai. Ele nos dá o direito de escolha, ao mesmo tempo em que nos ensina duas coisas fundamentais:

- Como aprender a fazer a melhor escolha.

- A responsabilidade irrevogável pela escolha que for feita.

Nesse sentido, somente nós poderemos decidir pela nossa verdadeira alegria. Fora disso, é ilusão de aprendizes mal orientados.

AUTOR: Assaruhy Franco de Moraes

ORAÇÃO DA CURA

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser.

Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo. Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, óh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.

Dr. Manoel Dantas
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