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BEM DE KARMA - ÚLTIMAS NOTÍCIAS

sábado, 12 de setembro de 2015

O HOMEM DEPOIS DA MORTE"...

"Na morte natural: O desligamento se faz gradualmente e sem abalo. Frequentemente ele começa antes mesmo que a vida se extingua, Na morte Violenta, por Suicídio ou Acidente, quase sempre os...laços se rompem bruscamente".

No momento da Morte, primeiramente é muito confuso, a alma precisa de algum tempo para se reconhecer, porque está meio atordoada, procurando inteirar-se da nova situação. 

Que está se encontrando. A lucidez das ideias e a memoria do passado lhe retornam a medida que se desfaz, a influência da matéria da qual, acaba de se libertar, e que divide a espécie de bruma que obscurece seus pensamentos. Sua perturbação depois da morte, segue de forma muito variável podendo ser de algumas horas, de vários dias, de vários meses e mesmo de vários anos. 

Se tornando menos longa a quem durante a vida, se identificaram como seu estado futuro, porque compreendem imediatamente sua situação, aceitando ou não sua condição momentânea, conforme tenha vivido mais materialmente, se tornando mais longa e sofrida.

A libertação se faz gradualmente e com uma lentidão variável, segundo o indivíduo e a circunstância de sua morte. Os laços que unem a alma ao corpo, não se rompe senão pouco a pouco, tanto menos rapidamente quanto a vida foi mais material e mais sensual. 

As sensações que a alma experimenta nesse momento, são também muito variáveis a perturbação, que segue a morte nada tem de penosa ao homem de bem. Ela é calma e em tudo, semelhante a sensação que acompanha um despertar pacífico. 

Diferente daquele cuja consciência não é pura, e que mais preso a vida corporal que a espiritual. Ela é cheia de ansiedade e de angústia, que aumentam a medida que ela reconhece, porque então esta tomada de medo é de uma espécie de terror, em presença daquilo que vê e sobretudo daquilo que entre vê. 

A sensação que se poderia chamar física é a de um grande alívio e de imenso bem estar, sente-se como livre de um fardo, e se está muito feliz, por não sentir mais as dores corporais, que sentia antes de se sentir livres, libertos, se sentindo como se lhe tirassem pesadas correntes.

Na sua nova situação a alma vê e ouve o que via e ouvia antes da morte. Mas vê e ouve outras coisas que escapam aos olhos humanos. Ouvimos frequentemente, quando se fala da vida Espiritual, que não se sabe como lá é, nem mesmo o que se passa, porque nenhuma pessoa de lá retornou. É um erro pensar e afirmar assim, pois Deus, permite que se mostre o contrário, através da comunicabilidade dos espíritos com o mundo terreno. 

O Espiritismo nos mostra isso, também através dos Médiuns, com as mais variadas sensibilidades das faculdades mediúnicas, nos mostrando através do que sentem, percebem, vejam, convivendo com o mundo espiritual, estando vivendo no mundo terreno. Com a morte o corpo físico, temos a oportunidade de encontrar com parentes, e até os muitos outros, que havia conhecido nas suas precedentes existências, geralmente aqueles que por ela mais se afeiçoam, vem recebê-la na sua chegada ao mundo dos espíritos. 

Ajudando a se libertar dos laços terrenos. A morte portanto, não é outra coisa senão a destruição do grosseiro envoltório do espírito, só o corpo morre, o espírito não morre. Com a morte do corpo, desembaraça-o de seus laços. Dele se liberta e recobra sua liberdade, como a borboleta saindo de sua crisálida.

Mas não deixa somente o corpo material, conserva o perispírito, que constitui para ele uma espécie de corpo étereo, vaporoso, imponderável para nós de forma humana, que parece a forma tipo. Portanto precisa-se educar-se preparando-se para o desencarne (morte), Dissipando o medo que trazemos, porque ela é uma transição natural, de um plano para outro, só que, com as vibrações e meios diferentes. 

Portanto estudar mais os fundamentos do Espiritismo, através dos Legados Kardecista e as boas obras da Doutrina Espírita, irá muito nos fortalecer, dando-nos condições ao entendimento , aceitação, crescimentos nos permitindo que utilizemos os meios que serão benéficos a todos. 

Também nos mostra que, nascer, viver e morrer, faz-se necessário a nossa evolução e crescimento do ser humano. Precisamos nos preparar melhor, para que possamos, vivenciar melhor a vida, e quando tivermos que voltar ao plano espiritual, façamos de maneira satisfatória e vitoriosa. Também permitindo que voltemos ao mundo espiritual, e reencarnando quantas vezes mais se fizer necessário, até que o espírito atinja sua elevação desejada. 

Rogando a Deus que nos ajude para que, seja direcionado a nós bençãos de paz e equilíbrio, para que se consiga voltar regressando ao mundo espiritual, diferentemente de tantas outras vezes, mas que seja vitoriosa. abraços fraternos, cheio de luz e paz em seu coração.

AUTOR: Irmão Jesus Carlos.

REFLEXÕES SOBRE HUMILDADE

A humildade é uma virtude de difícil aquisição, por exigir esforço para superar-se os instintos que predominam em a natureza humana, especialmente o da sobrevivência.

Ao materialismo devem-se muitos males, entre os quais aqueles que defluem dos estímulos e aplicações pedagógicas em favor do ego e das suas mazelas. Há uma preocupação ancestral dedicada à formação do caráter que privilegia a força pessoal, o destaque, a independência, o poder. 

Essa preocupação em torno dos falsos conceitos de que o homem não chora, o forte prevalece, o vitorioso é aquele que soube resguardar-se, distante dos problemas alheios, demonstra que esses são elementos perniciosos e que se opõem à humildade.

Cuida-se de condicionar o educando à presunção, ao orgulho das suas conquistas em detrimento da fragilidade de que todos os seres são formados.

Uma insignificante picada de um instrumento infectado interrompe uma vida esplendorosa e um ser triunfante.

Modesto mosquito transmite vírus terríveis que devoram existências poderosas.

Bastaria ligeira reflexão para a criatura humana dar-se conta da sua fraqueza ante as forças da Vida e os fatores destrutivos que pululam em toda parte.

No sentido inverso, a grandeza cósmica que o deslumbra, pode dar-lhe dimensão da sua pequenez, levando-o a considerações profundas quanto ao significado existencial.

A humildade é virtude essencial para uma jornada feliz na Terra. Mediante a sua presença, percebe-se quanto se deve trabalhar o íntimo para aformosear-se as aspirações e avançar-se na solidariedade como fundamental comportamento para o equilíbrio.

Analisando-se as conquistas conseguidas pela ciência e tecnologia, ao invés da presunção ingênua, perceber o infinito de possibilidades a conhecer e de enigmas a solucionar.

O deslumbramento inicial pode levar o rei da criação, dito ser a criatura humana, a esse estado de orgulho infantil que o ilude a respeito dos poderes que lhe estão ao alcance das mãos para a glória e o prazer, sempre relativos, da sua breve caminhada entre o berço e o túmulo.

A vã ilusão de potência e domínio na mocidade e idade adulta dilui-se quando as energias diminuem na velhice e nos períodos de enfermidade, confirmando-lhe a fragilidade acima de toda e qualquer robustez.

A maioria dos Hércules e Vênus do culto ao corpo, passado o período específico dos esportes e dos exercícios exaustivos, da alimentação sob rígido controle, tomba nos graves problemas cardiológicos e outros que o excesso de técnicas e de substâncias que contribuem para a beleza exterior, que agora se transforma em degenerescência e debilidade.

A experiência terrestre tem como essencial a finalidade do auto descobrimento, do sentido de existir, do desenvolvimento da inteligência e do Si profundo.

Utilizar-se das ocorrências para aprimorar-se é o programa da Vida para todos.

Jesus, que é o protótipo da perfeição e da beleza de que se tem notícia, apagou a Sua grandeza na humildade para ensinar a vitória sobre as paixões inferiores.

Deu o exemplo máximo da Sua elevação na última ceia quando, cingindo-se com uma toalha, lavou os pés dos discípulos, demonstrando que sendo o Senhor fazia-se servo para todos.

Incompreendido por Pedro, que se Lhe recusara, explicou-Lhe que se o não fizesse nada teria com Ele, e o apóstolo emocionado entregou-se-Lhe em totalidade.

A grandeza do Seu gesto demonstra a força moral, o Seu poder de servir, deixando a lição perene como advertência e orientação.

Cuida de penetrar-te até às nascentes do coração, para que a mosca azul da vaidade não pouse na tua insignificância.

Busca a simplicidade e a compreensão existenciais, tendo em vista que tudo mais é transitório e tem somente o valor que lhe atribuis.

Faze-te acessível e atento para aprender com os pobres de espírito a forma de enriquecer-te de humildade e de paz.

Nunca disputes projeção e destaque, recordando o ensinamento de Jesus, quando informou que os primeiros serão os últimos e estes serão os primeiros.

Afeiçoa-te ao anonimato, não deixando sinais do bem que faças, a fim de que não sejas exaltado, qual ocorre com muitos fúteis e irresponsáveis, que são louvados e bajulados sem mérito real.

Mas não penses que humildade é menosprezo, desconsideração por si mesmo, subalternidade, escondendo conflitos de inferioridade.

A verdadeira humildade permite o autoconhecimento em torno dos valores que são legítimos no ser, sem os exaltar nem se engrandecer, compreendendo o quanto ainda necessitas para atingir o ideal, tendo o prazer de sacrificar-se pelo conseguir.

Muitos Espíritos reencarnaram-se com nobres missões e falharam, porque se ensoberbeceram e se permitiram as glórias terrenas que os frustraram, abandonando-os na etapa final da vida.

Recorda-te daqueles outros que se apagaram na humildade, adotando o sacrifício e a abnegação, edificando o bem em vidas incontáveis.

Bem-aventurados os humildes de coração e ricos de amor, porque eles fruirão a plenitude.

AUTOR: Pelo Espírito Joanna de Ângelis - Psicografia de Divaldo Pereira Franco

GRUPO ARCTURIANO – EVOLUÇÃO

Mensagem do Grupo Arcturiano - Por Marilyn Raffaele

Saudações, queridos, estamos felizes por nos encontrarmos novamente.
O canal precisava de uma parada, pois ela também está evoluindo e crescendo nas novas energias que todos estão experimentando nessa época.

Muito continua acontecendo em todos os níveis, já que mais e mais despertam do sonho.

Muitos desses que despertam ainda não entendem o que está acontecendo, mas simplesmente veem a mudança interior como mudar suas mentes ou ter uma nova opinião sobre alguma questão.

Na realidade, é uma expansão de consciência que permite ir além das muitas crenças antigas baseadas no medo.

Regozijem-se, meus amigos, pois vocês estão saindo do casulo denso da ignorância e tornando-se borboletas de conhecimento mesmo se vocês não pensarem que são.

Há muitos buscadores espirituais sérios que continuam a manter conceitos sobre como a espiritualidade e a ascensão deviam parecer.

A maioria dessas ideias vem de livros com histórias e informação sobre as experiências dos outros – experiências que muito frequentemente não foram totalmente entendidas e consequentemente foram interpretadas e apresentadas aos outros através dos olhos da consciência tridimensional e crenças religiosas.

Nenhuma experiência evolucionária pessoal será exatamente como a de outra pessoa.

Todos vocês viveram muitas vidas com experiências diferentes e agora estão aqui com lições para serem aprendidas que são pessoais para vocês.

As experiências de cada pessoa serão diferentes dependendo do que é necessário para ir além da antiga energia e entrar no real.

Normalmente aqueles vistos como fracassados de acordo com a mentalidade do mundo na verdade estão realizando tremendo crescimento espiritual através de sua experiência escolhida.

Nós observamos todos vocês passando para um entendimento mais profundo e uma conscientização do que o amor realmente é, e de como vivê-lo.

Falsos conceitos sobre o amor na consciência humana têm resultado em todas as eras em muito sofrimento e limitação para muitos.

Isso continua, pois as crianças que são livres de conceitos que limitam sua expressão de amor são ensinadas a não amar certas pessoas ou amar de certos modos.

Tem-se acreditado que o amor é uma emoção fazendo com que muitos acreditem que são incapazes de amar incondicionalmente porque eles não sentem uma emoção.

Vocês estão evoluindo e o amor está começando ser entendido como a percepção e a atividade que flui de uma consciência de Unidade – um reconhecimento da Divindade inata de todas as almas e de todas as coisas vivas – independentemente das aparências externas.

Esse estado atingido de consciência reconhece que TODAS as coisas vivas são para ser respeitadas e honradas, pois não há e nem pode haver qualquer coisa fora do UM – Uma consciência Divina onipresente, onipotente e onisciente.

O homem não é superior às outras coisas vivas como tantos falsamente acreditam.

Quando isso for entendido e aceito pela maioria, o mundo não pensará nada sobre conversar com árvores, plantas, espíritos da natureza e animais como muitos de vocês já estão fazendo.

Mantenham a energia do amor independentemente do que se passa durante o seu dia.

Essa é a prática.

Não se engajem no nível de energias de ressonância mais baixa, mas sim, o melhor que puderem, recebam todas as situações a partir de um espaço de Luz.

Frequentemente acontece que o ato de ficar em silêncio e não fazer nada perante alguma adversidade não é a solução espiritual que se acredita ser, mas é uma fuga refletindo uma aceitação da energia dimensionalmente inferior como um poder.

Quando na questão, perguntem-se: “No que estou acreditando que me faz agir ou pensar deste modo?”

Encarem suas “intimidações” (que podem ser simplesmente alguém jorrando em vocês os disparates dele) de um espaço de Luz.

Vocês podem ser orientados a simplesmente ficar em silêncio, mas esse silêncio será diferente.
“Estou me escondendo e com isso dando poder a alguma coisa?” ou “Estou apoiado na luz da verdade e vendo através das aparências?”

Vocês podem ser orientados a simplesmente dar um sorriso, ou um “Obrigado pela sua opinião” ou a até responder firmemente com palavras que a pessoa entenderá de acordo com o estado de consciência dela.

As energias de ressonância mais baixa não podem entrar nas energias de ressonância mais alta.
Mantenham seu campo de energia cheio de Luz e verdade enquanto prosseguem seu dia, permitindo aos outros a liberdade de viver de acordo com o estado atingido de consciência deles.
Isto NÃO significa vocês permanecerem num relacionamento abusivo de qualquer tipo.

Nós desejamos falar do amor como uma energia, por isso é tão importante os indivíduos amarem-se e também amarem os outros.

O amor em sua forma mais pura ressoa em um nível muito alto – ele é pura Luz.
Quando uma pessoa não se ama ou se honra, ela bloqueia o fluxo e a integração dessa energia.

Vocês não podem se deixar de fora do quadro se estiverem para aprender e experimentar o Amor que é a base de tudo que existe.

Lembrem-se: somente existe UM se expressando de forma infinita e variada e, portanto, vocês jamais poderiam ser deixados de fora.

Muitos são falsamente ensinados que é espiritual se depreciar.
Não é, essa crença é um insulto ao Divino – sua verdadeira natureza.

O amor, a energia do UM está infinitamente presente e flui NELE MESMO.
Tudo que vocês veem, ouvem, saboreiam, tocam e cheiram é ELE MESMO, mas interpretado de acordo com o estado de consciência do indivíduo.
Nada nem ninguém podem ser separados DELE MESMO.

A alta ressonância do amor parece curar, mudar e elevar os que são receptivos, mas o que realmente acontece é que as aparências ilusórias se dissolvem revelando o real.

É assim como o mestre conhecido como Jesus curava.

Sua consciência que sabia e reconhecia somente a perfeição divina servia para elevar a consciência dos receptivos para ela.

O mundo chamava de cura, mas era uma revelação.

Jesus era um mostrador do caminho, tentando ensinar ao mundo que esses dons não eram só dele como muitos ainda acreditam, mas são naturais assim que esse estado de consciência é atingido (não apenas entendido intelectualmente).

Quando um indivíduo pratica conhecer a verdade em todas as situações, ela gradualmente torna seu estado de consciência e começa a manifestar na vida diária.

Muitos cometem o erro de acreditar que assim que eles têm o conhecimento intelectual de uma verdade ela funcionará na vida deles.

Exemplo: jogar fora um remédio necessário enquanto gritam: “Visto que eu sou Divino, eu não preciso mais disso.” e então entram em colapso.

A evolução espiritual é uma obtenção gradual de uma consciência da Verdade levando para um ponto em que o remédio realmente pode ser jogado fora.

Isso não pode ser realizado em uma vida.

Vocês estão se aproximando do fim de suas lições tridimensionais e estão preparados para mudar para uma energia nova e mais alta.

Vocês fizeram o trabalho, se esforçaram e estão se graduando.

Saibam disso independentemente de quaisquer aparências externas.

Vocês não estariam lendo ou ressoando com essas mensagens se isso não fosse verdadeiro.

A energia de alta ressonância do Amor verdadeiro e real fluindo da consciência de muitos nesta época está elevando o mundo para a ascensão.

Cada pessoa que atinge uma consciência de amor incondicional adiciona mais luz à consciência mundial universal.

Nada está mantendo quadros de dualidade e separação, mas sim a energia da crença da pessoa.
Muito começará a desaparecer ou evoluir para formas superiores conforme mais e mais pessoas despertarem.

A guerra, a violência e a luta jamais elevarão o mundo para a paz.

Essas atividades somente podem manifestar mais do mesmo por causa da energia vertida nelas.
Vocês são criadores, não se esqueçam disso.

Vocês têm o poder de mudar qualquer coisa que quiserem, mas as formas superiores de qualquer coisa somente podem se manifestar quando há a consciência (substância da forma) necessária para manifestar essas formas superiores.

Nesta época importante o mundo e todos que são receptivos estão recebendo poderosa ajuda dos seres de luz evoluídos, anjos, arcanjos e seres planetários evoluídos.

Muitas energias novas e mais altas estão fluindo para assistir com a ascensão.

Tentem não temer o futuro ou tentem não imaginar exatamente como tudo precisa se desenrolar, pois há um quadro maior aqui do que a mente humana pode compreender.

Simplesmente vivam cada momento de cada dia sem expectativa de como “deveria” se desenrolar para estar “certo”.

Muito frequentemente, quando as coisas não fluem como vocês esperam, há uma lição importante sendo aprendida.

Vocês não estão onde estão por acidente, vocês escolheram estar aqui e estão em seu caminho mesmo se parecer ou não desse modo.

É hora de entrar na confiança.

Confiem que na realidade vocês são Seres Divinos tendo experiências tridimensionais para aprender e crescer.

Confiem que há Guias e Seres de Luz orientando vocês.

Confiem em sua intuição todas as vezes até com as experiências mais comuns da vida cotidiana.
Confiem que cada experiência que vocês têm os está ajudando a despertar para quais conceitos falsos e crenças que vocês podem ainda manter.

Vocês sabiam que seria difícil viver em energias mais baixas quando escolheram encarnar nesta época, mas encarnaram mesmo assim sabendo que essa época lhes oferecia oportunidades como nenhuma outra.

Havia e ainda há muitos com a esperança de estar na Terra nesta época.

Tenham gratidão por estar aqui independentemente das dificuldades que vocês podem estar experimentando, pois é um privilégio abençoado.

Confiem, relaxem e mais importante: AMEM.

Nós somos o Grupo Arcturiano.

Fonte: http://www.onenessofall.com/
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com.br

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

PALAVRAS E ESSÊNCIA

"Perdemo-nos com facilidade nas palavras, somos hipnotizados para acreditar implicitamente que, ao relacionar uma palavra com uma coisa, sabemos o que ela é.
Mas a realidade é que não sabemos.

Apenas encobrimos o mistério com um rótulo.

Tudo, seja um pássaro, uma árvore, até mesmo uma simples pedra ou, certamente um ser humano, é, em última análise, incognoscível. Isto acontece porque tudo tem uma profundidade insondável. (...)

Sob a aparência superficial, tudo está não só ligado a tudo o resto, como também à Fonte de toda a vida de onde tudo veio.

Até uma pedra, ou mais facilmente uma flor ou um pássaro, pode mostrar-nos o caminho de regresso a Deus, à Fonte, a nós próprios. Ao observar ou ao agarrar a pedra, e deixando-a ser, sem lhe impor um rótulo verbal ou mental, há uma sensação de admiração e espanto que nos invade.

A sua essência comunica conosco em silêncio e reflete a nossa própria essência de novo em nós. (...) Se não cobrirmos o mundo de palavras e rótulos, a percepção do miraculoso regressará à nossa vida, após ter sido perdida há muito tempo, quando a Humanidade, em vez de usar o pensamento, foi dominada pelo pensamento. A profundidade regressa à nossa vida. As coisas recuperam o seu sentido de novidade, a sua frescura. E o maior milagre de todos é a vivência do nosso eu essencial anterior a quaisquer palavras, pensamentos, rótulos e imagens mentais. (...)

Quanto mais rápidos formos em atribuir rótulos mentais ou verbais às coisas, pessoas ou situações, mais fútil e fria se torna a nossa realidade e mais insensíveis nos tornamos à realidade do milagre da vida, que se manifesta continuamente dentro e fora de nós. Desta forma, podemos ganhar em intelecto, mas perdemos em sabedoria, bem como em alegria, amor, criatividade e vitalidade.

Estes elementos ficam dissimulados no espaço morto entre a percepção e a interpretação. É óbvio que é necessário usar palavras e pensamentos. Eles têm a sua própria beleza - mas haverá necessidade de ficarmos presos a eles?"

AUTOR: Ventos de Paz - Eckhart Tolle em Um mundo novo - O Despertar para a Essência da Vida

A ESTRANHA CRISE

O mundo vem criando soluções adequadas para a generalidade das crises que o atormentam.

A carência do pão, em determinados distritos, é suprida, de imediato, pela superprodução de outras faixas de terra.

Corrige-se a inflação, podando a despesa.

O desemprego desaparece pela improvisação de trabalho.

A epidemia é sustada pela vacina.

Existe, porém, uma crise estranha - e das que mais afligem os povos - francamente inacessível à intervenção dos poderes públicos, tanto quanto aos recursos da ciência nas conquistas modernas. Referimo-nos à crise da intolerância que, desde o travo de amargura, que sugere o desânimo, à violência do ódio, que impele ao crime, vai minando as melhores reservas morais do Planeta, com a destruição conseqüente de muitos dos mais belos empreendimentos humanos.

Para a liquidação do problema que assume tremendo vulto em todas as coletividades terrestres, o remédio não se forma de quaisquer ingredientes políticos e financeiros, por ser encontrado tão somente na farmácia da alma, a exprimir-se no perdão puro e simples.

O perdão é o único antibiótico mental suscetível de extinguir as infecções do ressentimento no organismo do mundo. Perdão entre dirigentes e dirigidos, sábios e ignorantes, instrutores e aprendizes, benevolência entre o pensamento que governa e o braço que trabalha, entre a chefia e a subalternidade.

Consultem-se nos foros - autênticos hospitais de relações humanas - os processos por demandas, questões salariais, divórcios e desquites baseados na intransigência doméstica ou na incompatibilidade de sentimentos, reclamações, indenizações e reivindicações de toda ordem, e observe-se, para além dos tribunais de justiça, a animosidade entre pais e filhos, a luta de classes, as greves de múltiplas procedências, as queixas de parentela, os duelos de opinião entre a juventude e a madureza, as divergências raciais e os conflitos de guerra, e verificaremos que, ou nos desculpamos uns aos outros, na condição de espíritos frágeis e endividados que ainda somos quase todos, ou a nossa agressividade acabará expulsando a civilização dos cenários terrestres.

Eis por que Jesus, há quase vinte séculos, nos exortou perdoarmos aos que nos ofendam setenta vezes sete, ou melhor, quatrocentos e noventa vezes.

Tão-só nessa operação aritmética do Senhor, resolveremos a crise da intolerância, sempre grave em todos os tempos. Repitamos, no entanto, que a preciosidade do perdão não se adquire nos armazéns, por que, na essência, o perdão é uma luz que irradia, começando de nós.

AUTOR: Pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Mãos Unidas, Médium: Francisco Cândido Xavier.

MEDIUNIDADE - VIGA MESTRA DO ESPIRITISMO

Nenhum problema espírita sobreleva, em importância, o da mediunidade. Basta dizer que tudo, no mundo espírita, gira em torno dela. Eis por que qualquer trabalho destinado a desenvolver, orientar e fortalecer o médium deve constituir motivo de cuidadosa atenção dos espíritas. 

Em nossos dias, vemos que o Espiritismo ganhou muito em extensão, mas está perdendo em qualidade, porquanto a seara tem sido invadida por falsos profetas, mais preocupados com questões mundanas do que com assuntos de relevância espiritual. 

A facilidade com que qualquer indivíduo se arvora em mentor espírita tem dado armas aos inimigos do Espiritismo e criado embaraços aos trabalhadores verdadeiramente integrados nos deveres doutrinários. A mediunidade tem sido descurada pelo próprio médium, pois ele nem sempre se interessa pelos encargos espirituais, envaidecendo-se a ponto de se considerar acima dos outros mortais.

Entre o mediunismo e o animismo há mistificadores conscientes, dissimuladores teatrais, cujo objetivo é impressionar os incautos. Não são realmente espíritas os que assim procedem, mas aventureiros que se insinuam no Espiritismo, para ele muitas vezes trazendo práticas exóticas de outras religiões, convencidos de que a novidade é fator magnífico para sugestionar os simples. O Espiritismo nada tem com esses “vendilhões do templo”, mas os inimigos da Terceira Revelação de tudo se aproveitam para atacá-lo. 

A melhor maneira de os espíritas ciosos do prestígio da Doutrina realizarem sua defesa, está em desenvolverem o trabalho de esclarecimento doutrinário à luz do Evangelho, dessa maneira, auxiliarão a preparação moral e espiritual dos novos adeptos, proporcionando-lhes os esclarecimentos de que necessitam para compreender sua missão terrena e desempenhá-la na conformidade dos preceitos legitimamente cristãos.

Pela palavra escrita e pela palavra falada, todos os espíritas capazes de levar avante esse esforço elucidativo poderão chamar à reflexão aqueles que ainda não se aperceberam das vantagens da disciplina doutrinária, dos que se mostram avessos aos ensinamentos éticos do Espiritismo ou dos que, ainda tocados do ceticismo de religiões ditas cristãs, mas divorciadas espiritualmente do Cristo, permanecem à margem das lições sublimes do Evangelho. 

Esses necessitam muito da assistência paciente e do devotamento dos doutrinadores, principalmente os que são médiuns, porquanto, na maioria dos casos, eles são espíritos fracos, falidos de outras encarnações, que malbaratam a oportunidade de, pela mediunidade, virem a ressarcir um pouco de seus débitos morais na existência em curso. 

Sua obstinação em evitar o bom caminho é indício de desorientação ou má orientação espiritual, prova amarga ou pesado resgate, que somente mais tarde reconhecerão, quando, talvez, já não houver tempo para tentar a reconquista do tempo perdido. 

O médium que se guia pelo Evangelho pode encontrar dificuldades, mas terá sempre, nos momentos decisivos, o Cirineu que há de sustentá-lo, para que não caia, e a luz que lhe iluminará o caminho, afastando-o dos perigos da obsessão. Pior ainda o futuro dos médiuns desatentos às obrigações, dos trânsfugas do Evangelho, porque já erram conscientemente, uma vez que sabem onde podem encontrar o meio de ratificar suas atitudes.

Mediunidade e Evangelho têm que andar juntos. É imprescindível que assim seja, pois o mundo está subvertido pelo materialismo, convulsionado pelo egoísmo, envenenado por teorias anticristãs. A humanidade continua sofrendo e seus sofrimentos irão ao desespero, se não se voltar parta o Cristo. O pesadelo da guerra que passou não é maior do que o pavor pela guerra que se aproxima. 

O ódio está marcando o itinerário de dor deste seculo de impiedade, de modo que o homem se dirige para os choques tremendos e as decisões supremas que, parece, assinalarão a chegada do Terceiro Milênio. 

O abandono das noções de respeito e de dignidade é sintoma da falta de educação evangélica. O homem que crê é sóbrio, fraterno e altruísta. Não teme, porque confia. O homem que não crê nem aceita as restrições da moral humana, vacila e desespera, cuida da hora presente e, para bem aproveitá-la, não olha os sacrifícios impostos aos seus semelhantes.

Nunca a responsabilidade de ser espírita foi maior do que nos tempos que correm. Jamais foram tão importantes os deveres dos médiuns. Por conseguinte, ampará-los, instruí-los e guiá-los é realizar obra eminentemente cristã. É importantíssimo o trabalho que eles têm a realizar, desde os mais humildes aos que já podem favorecer a concretização de obras de maior vulto, pois qualquer trabalho mediúnico fundado no Evangelho é valioso e fecundo. Toda simulação é perniciosa, não apenas ao simulador, que pode ser vítima de Espíritos trevosos, mas também a quem dele se serve.

A mediunidade remunerada – nunca é demais lembrar – é uma traição a Jesus, porque deturpa a finalidade do serviço espiritual. O médium que assim procede corrompe a mediunidade e pode arrastar ao infortúnio os que nele confiam, concorrendo para a desmoralização de si mesmo. Mas cedo ou mais tarde terá de resgatar os erros de sua conduta por entre provações dolorosas.

Infere-se do exposto quão vasto, profundo, multiforme e importante é o problema do médium e da mediunidade. Para resguardar-se de influências malsãs, o médium tem de se instruir na Doutrina e de se fortalecer no Evangelho, cultivando a humildade, buscando honrar sempre e sempre santificar a mediunidade, porque ela é a viga mestra do Espiritismo. Sem mediunidade não há Espiritismo, como também seria pueril admitir-se Espiritismo sem mediunidade e sem médiuns. 

O que define o Espiritismo cristão é o serviço mediúnico sob orientação evangélica, dentro dos postulados doutrinários codificados por Allan Kardec. Concorrer para a elevação moral dos médiuns e do trabalho mediúnico, à luz do Evangelho, será defender o Espiritismo, afugentando pela só exposição da Verdade os morcegos da simulação, do profissionalismo e da mistificação, instrumentos das trevas. 

Alertar os que se fazem ponto de manifestações puramente anímicas, será, muitas vezes, reconduzir ao aprisco ovelhas desgarradas inconscientemente, será transformar num trabalhador aplicado e útil o médium desprevenido e sem diretriz, às vezes vítima inerme de infelizes egressos do Umbral.

A divisa continua sendo a mesma de todos os tempos:

- Orar e vigiar!

AUTOR: Indalício Mendes
Livro: Rumos Doutrinários/O Mensageiro

APRENDENDO A FALAR

Você e eu aprendemos a falar logo em nossos primeiros anos, uns até mesmo em meses de nossa vida.

Mas será que você ja parou para pensar em o que forma nossa maneira de falar com as pessoas?

Pergunta dificil né? Mas vamos lá, vou te explicar melhor. 

Como é que aprendemos a falar "grosso" quando queremos impor algo? E falar manso quando estamos necessitando de um favor? Ou até mesmo, o falar bonito e com um tom firme quando o nosso desejo é impressionar alguém? 

Nunca pensou nisso né? Muito menos eu até esse exato momento. 

Nossa criação assim como nosso carater nos influenciam muito nisso.

Algumas pessoas são calmas, outras mais impacientes, umas mais falantes, e ainda outras mais caladas. E em cada uma delas vemos uma maneira de falar com as pessoas. Sendo grosseiro, ou sendo calmo, sendo meigo, ou taxativo; não importa; o que nos importa é, na verdade como devemos falar com as pessoas, independente de quem seja ou do que queremos dela. 

Vi recentemente uma frase que muito me impressionou e gostaria de compartilhar com você:
Linda não é mesmo, e totalmente clara. No decorrer de nossas vidas estamos tão preocupados com o nosso bem estar, com os nossos interesses e com os nossos problemas que raramente paramos para analisar a nossa maneira de falar com as pessoas.

E quando vemos o quão vergonhoso é as barganhas que fazemos através de nossa maneira de falar com as pessoas, ficamos desesperados de vergonha e preocupados em não saber como mudar.
Para nossa alegria aqui está a resposta: O hábito de falar com Deus muda o nosso jeito de falar com as pessoas!!!!

Através de nosso relacionamento com Deus, somos ensinados a falar/tratar verdadeiramente bem e de forma correta, com as pessoas. 

Pense nisso. Observe como você tem falado, como você tem tratado as pessoas e comece a fazer isso de acordo com a vontade de Deus. 

Nossos pais podem ter nos ensinado a falar, a pronunciar palavras, nosso caráter/criação podem ter nos ensinado a como falar e quando das diversas formas possíveis; mas só Deus é quem nos molda e aperfeiçoa para que o nosso falar possa ser suave e manso em TODO tempo e com TODO mundo.

AUTOR: Conexão Comunidade

O OFENSOR É SEMPRE MAIS INFELIZ

Nunca retribuas maldade

com vingança ou desforço.

O homem mau se encontra
doente e ainda não sabe.

Dâ-lhe o remédio que minorará
o seu aturdimento, não usando
para com ele dos recursos in felizes
de que ele se utiliza para contigo.

Se alguém te ofende, o problema é dele.
Quando és tu quem ofende,
a questão muda de configuração
e o problema passa a ser teu.

O ofensor é sempre o mais infeliz.

Conscientiza-te disso e segue tranquilo.

AUTOR (ES): Joanna de Ângelis/Divaldo P Franco de Vida Feliz

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

LIÇÃO SURPREENDENTE

Manhã de segunda-feira, cedo. Na instituição benemérita, os funcionários iam chegando, aos poucos, e registrando o ponto.

Na recepção, além da funcionária, estava uma pessoa de aspecto singular.

Passara a noite nas proximidades, na rua, a negociar o corpo e experimentar toda sorte de riscos.

Aquele homem, travestido de mulher, corpo visivelmente deformado por injeções de silicone industrial, conversava com quem chegava.

A cada um oferecia um bom dia. Mas era visto com indiferença, espécie de mal disfarçada repulsa em face de sua aparência, sua condição, seu modo de vida.

Um voluntário da instituição chegou e se dirigiu à recepcionista, depois de responder rapidamente ao cumprimento daquele estranho.

Ficou preocupado que a recepcionista se sentisse, talvez, intranquila, com aquela presença. Então, num sussurro, enquanto preenchia um formulário que lhe fora dado, disse à jovem:

Trata-se de criatura que parece estar à beira do abismo. O que devemos fazer com aquele que está à beira do abismo, experimentando a derrocada física e moral: empurrá-la abismo abaixo ou puxá-la, conduzi-la para um terreno firme?

A recepcionista pareceu se tranquilizar. E o voluntário, ainda em voz sussurrante, lembrou: Se a pessoa vem até aqui, certamente é para receber alguma ajuda, mesmo que não percebamos.

Estamos em um lugar amparado e protegido, bem assistido espiritualmente.

Nisso, outra funcionária chegou. A cena do Bom dia se repetiu da parte daquele homem. Entretanto, o que sucedeu foi surpreendente e enternecedor.

Ele se dirigiu à recém-chegada, perguntando se ela não se chamava Dóris.

Não, respondeu, de forma espontânea, meu nome é Maria.

Aquela resposta ensejou um diálogo, que se prolongou por alguns minutos.

Então, o inesperado aconteceu. O visitante disse que queria um abraço.

A reação de Maria foi abrir os braços e declarar um sonoro: Não seja por isso!

E abraçou aquela criatura, longa, demoradamente, com um carinho tão particular que lembrou os abraços que se dá aos amigos mais chegados.

Suas mãos envolveram as costas do visitante, naquela atitude de roçar levemente, com os dedos, as costas, como quem deseja amplificar os efeitos do seu ato.

Os olhares dos demais presentes na recepção fixaram-se na cena. Era um misto de estupefação, admiração, espanto, surpresa.

E Maria, tranquilamente, como quem não fez nada mais do que o habitual, despediu-se do visitante e se dirigiu ao seu local de trabalho.

O estranho, tendo recebido o que verdadeiramente desejava, também se foi porta afora.


Quem sabe das dores, das incertezas e das dificuldades pelas quais passava aquela pessoa?

Quem sabe das decisões que adotará, depois de receber tão significativa demonstração de interesse, desprendimento, carinho?

Quem sabe para quantos passos distantes do abismo aquele abraço conduziu aquele ser humano?

E aquela mulher, mãe, esposa, trabalhadora e, acima de tudo, verdadeiramente cristã nem se deu conta de como tornou radioso o dia de um desconhecido um tanto sem rumo.

Tudo por causa de um abraço, um verdadeiro abraço.
AUTOR: Momento Espírita

SER FELIZ OU ESTAR FELIZ!

Será possível sermos felizes, em um mundo tão infeliz?

Um mundo onde mais da metade da população vive abaixo do nível da pobreza?

Um mundo onde há terremotos, tsunamis, furacões, inundações e seca?

Um mundo injusto, onde pouco mais de mil pessoas possuem riqueza, igual ou superior, à riqueza do conjunto de países onde vive 59% da Humanidade?

É possível ser feliz num mundo assim? É possível ser feliz em um país como o Brasil, onde 46% da riqueza nacional está nas mãos de apenas cinco mil famílias?

Uma privilegiada cabeça brasileira, ao analisar a questão, separou a felicidade em dois tempos: o tempo vertical e o tempo horizontal.

O tempo vertical é o momento intenso, vibrante, de uma realização.

Pode ser a conquista de um título num campeonato, o ter passado no vestibular, o primeiro encontro amoroso, o nascimento de um filho.

Nesse tempo vertical, a pessoa está feliz. É um momento especial, mas passageiro.

Assim, pode-se estar atravessando intensas dores, graves problemas e estar feliz em alguns momentos: pelo diploma conquistado pelo filho, pelo emprego tão aguardado que se anuncia, pela viagem sonhada que se concretiza.

O tempo horizontal é o do dia a dia. Assim, a paixão, o ideal do amor eterno que faz a pessoa desejar estar com o outro é o tempo vertical, de estar feliz.

No relacionamento a dois, na rotina em que, por vezes, se transforma o casamento, há um desgaste natural.

Nesse momento, é que entra o diálogo, a tolerância, a renúncia,o cultivo da ternura, sem o que o amor esfria, até virar indiferença.

Nesse momento a pessoa pode ser feliz. Feliz se tiver a capacidade de romper a rotina: inventar um programa, sair com amigos, ir ao teatro.

Inventar e reinventar cada dia.

Feliz se tiver a sabedoria para descomplicar as questões, acolher os limites, compreender e superar dificuldades.

Dessa forma, podemos estar felizes no dia que ganhamos uma promoção, um aumento de salário compensador.

Podemos estar felizes quando nosso filho volta ao lar, depois de longa viagem ou alguém muito querido nos visita.

São momentos intensos, vibrantes.

O ser feliz é o estado prolongado, sempre recriado e alimentado.

É a sabedoria de viver.

A felicidade, pois, é uma conquista. Podemos sorvê-la, em grande dose em um momento, em um dia e estarmos felizes.

Podemos sorvê-la em gotas homeopáticas, a cada dia, e sermos felizes.

Podemos, pois, escolher, como desejamos a nossa felicidade: em tempo vertical ou em tempo horizontal.

Desejamos estar felizes ou ser felizes?
Vives momentos de felicidade dos quais não te apercebes.
Diante dos teus olhos estão paisagens ricas de beleza e cor.
Seguem contigo as bênçãos de Deus, que ainda não sabes valorizar.
As ocasiões de amar e ser amado se multiplicam.
Rompe a carapaça que te impede o claro discernimento e aprende a ser feliz.

AUTOR: (Redação do Momento Espírita, com base em texto extraído do livro Dialética da felicidade (3 tomos), de Pedro Demo, 2001 e na apresentação do livro Momentos de felicidade, pelo Espírito Joanna de Angelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.)

ORAÇÃO DA CURA

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser.

Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo. Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, óh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.

Dr. Manoel Dantas
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