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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

PALAVRAS E ESSÊNCIA

"Perdemo-nos com facilidade nas palavras, somos hipnotizados para acreditar implicitamente que, ao relacionar uma palavra com uma coisa, sabemos o que ela é.
Mas a realidade é que não sabemos.

Apenas encobrimos o mistério com um rótulo.

Tudo, seja um pássaro, uma árvore, até mesmo uma simples pedra ou, certamente um ser humano, é, em última análise, incognoscível. Isto acontece porque tudo tem uma profundidade insondável. (...)

Sob a aparência superficial, tudo está não só ligado a tudo o resto, como também à Fonte de toda a vida de onde tudo veio.

Até uma pedra, ou mais facilmente uma flor ou um pássaro, pode mostrar-nos o caminho de regresso a Deus, à Fonte, a nós próprios. Ao observar ou ao agarrar a pedra, e deixando-a ser, sem lhe impor um rótulo verbal ou mental, há uma sensação de admiração e espanto que nos invade.

A sua essência comunica conosco em silêncio e reflete a nossa própria essência de novo em nós. (...) Se não cobrirmos o mundo de palavras e rótulos, a percepção do miraculoso regressará à nossa vida, após ter sido perdida há muito tempo, quando a Humanidade, em vez de usar o pensamento, foi dominada pelo pensamento. A profundidade regressa à nossa vida. As coisas recuperam o seu sentido de novidade, a sua frescura. E o maior milagre de todos é a vivência do nosso eu essencial anterior a quaisquer palavras, pensamentos, rótulos e imagens mentais. (...)

Quanto mais rápidos formos em atribuir rótulos mentais ou verbais às coisas, pessoas ou situações, mais fútil e fria se torna a nossa realidade e mais insensíveis nos tornamos à realidade do milagre da vida, que se manifesta continuamente dentro e fora de nós. Desta forma, podemos ganhar em intelecto, mas perdemos em sabedoria, bem como em alegria, amor, criatividade e vitalidade.

Estes elementos ficam dissimulados no espaço morto entre a percepção e a interpretação. É óbvio que é necessário usar palavras e pensamentos. Eles têm a sua própria beleza - mas haverá necessidade de ficarmos presos a eles?"

AUTOR: Ventos de Paz - Eckhart Tolle em Um mundo novo - O Despertar para a Essência da Vida

A ESTRANHA CRISE

O mundo vem criando soluções adequadas para a generalidade das crises que o atormentam.

A carência do pão, em determinados distritos, é suprida, de imediato, pela superprodução de outras faixas de terra.

Corrige-se a inflação, podando a despesa.

O desemprego desaparece pela improvisação de trabalho.

A epidemia é sustada pela vacina.

Existe, porém, uma crise estranha - e das que mais afligem os povos - francamente inacessível à intervenção dos poderes públicos, tanto quanto aos recursos da ciência nas conquistas modernas. Referimo-nos à crise da intolerância que, desde o travo de amargura, que sugere o desânimo, à violência do ódio, que impele ao crime, vai minando as melhores reservas morais do Planeta, com a destruição conseqüente de muitos dos mais belos empreendimentos humanos.

Para a liquidação do problema que assume tremendo vulto em todas as coletividades terrestres, o remédio não se forma de quaisquer ingredientes políticos e financeiros, por ser encontrado tão somente na farmácia da alma, a exprimir-se no perdão puro e simples.

O perdão é o único antibiótico mental suscetível de extinguir as infecções do ressentimento no organismo do mundo. Perdão entre dirigentes e dirigidos, sábios e ignorantes, instrutores e aprendizes, benevolência entre o pensamento que governa e o braço que trabalha, entre a chefia e a subalternidade.

Consultem-se nos foros - autênticos hospitais de relações humanas - os processos por demandas, questões salariais, divórcios e desquites baseados na intransigência doméstica ou na incompatibilidade de sentimentos, reclamações, indenizações e reivindicações de toda ordem, e observe-se, para além dos tribunais de justiça, a animosidade entre pais e filhos, a luta de classes, as greves de múltiplas procedências, as queixas de parentela, os duelos de opinião entre a juventude e a madureza, as divergências raciais e os conflitos de guerra, e verificaremos que, ou nos desculpamos uns aos outros, na condição de espíritos frágeis e endividados que ainda somos quase todos, ou a nossa agressividade acabará expulsando a civilização dos cenários terrestres.

Eis por que Jesus, há quase vinte séculos, nos exortou perdoarmos aos que nos ofendam setenta vezes sete, ou melhor, quatrocentos e noventa vezes.

Tão-só nessa operação aritmética do Senhor, resolveremos a crise da intolerância, sempre grave em todos os tempos. Repitamos, no entanto, que a preciosidade do perdão não se adquire nos armazéns, por que, na essência, o perdão é uma luz que irradia, começando de nós.

AUTOR: Pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Mãos Unidas, Médium: Francisco Cândido Xavier.

MEDIUNIDADE - VIGA MESTRA DO ESPIRITISMO

Nenhum problema espírita sobreleva, em importância, o da mediunidade. Basta dizer que tudo, no mundo espírita, gira em torno dela. Eis por que qualquer trabalho destinado a desenvolver, orientar e fortalecer o médium deve constituir motivo de cuidadosa atenção dos espíritas. 

Em nossos dias, vemos que o Espiritismo ganhou muito em extensão, mas está perdendo em qualidade, porquanto a seara tem sido invadida por falsos profetas, mais preocupados com questões mundanas do que com assuntos de relevância espiritual. 

A facilidade com que qualquer indivíduo se arvora em mentor espírita tem dado armas aos inimigos do Espiritismo e criado embaraços aos trabalhadores verdadeiramente integrados nos deveres doutrinários. A mediunidade tem sido descurada pelo próprio médium, pois ele nem sempre se interessa pelos encargos espirituais, envaidecendo-se a ponto de se considerar acima dos outros mortais.

Entre o mediunismo e o animismo há mistificadores conscientes, dissimuladores teatrais, cujo objetivo é impressionar os incautos. Não são realmente espíritas os que assim procedem, mas aventureiros que se insinuam no Espiritismo, para ele muitas vezes trazendo práticas exóticas de outras religiões, convencidos de que a novidade é fator magnífico para sugestionar os simples. O Espiritismo nada tem com esses “vendilhões do templo”, mas os inimigos da Terceira Revelação de tudo se aproveitam para atacá-lo. 

A melhor maneira de os espíritas ciosos do prestígio da Doutrina realizarem sua defesa, está em desenvolverem o trabalho de esclarecimento doutrinário à luz do Evangelho, dessa maneira, auxiliarão a preparação moral e espiritual dos novos adeptos, proporcionando-lhes os esclarecimentos de que necessitam para compreender sua missão terrena e desempenhá-la na conformidade dos preceitos legitimamente cristãos.

Pela palavra escrita e pela palavra falada, todos os espíritas capazes de levar avante esse esforço elucidativo poderão chamar à reflexão aqueles que ainda não se aperceberam das vantagens da disciplina doutrinária, dos que se mostram avessos aos ensinamentos éticos do Espiritismo ou dos que, ainda tocados do ceticismo de religiões ditas cristãs, mas divorciadas espiritualmente do Cristo, permanecem à margem das lições sublimes do Evangelho. 

Esses necessitam muito da assistência paciente e do devotamento dos doutrinadores, principalmente os que são médiuns, porquanto, na maioria dos casos, eles são espíritos fracos, falidos de outras encarnações, que malbaratam a oportunidade de, pela mediunidade, virem a ressarcir um pouco de seus débitos morais na existência em curso. 

Sua obstinação em evitar o bom caminho é indício de desorientação ou má orientação espiritual, prova amarga ou pesado resgate, que somente mais tarde reconhecerão, quando, talvez, já não houver tempo para tentar a reconquista do tempo perdido. 

O médium que se guia pelo Evangelho pode encontrar dificuldades, mas terá sempre, nos momentos decisivos, o Cirineu que há de sustentá-lo, para que não caia, e a luz que lhe iluminará o caminho, afastando-o dos perigos da obsessão. Pior ainda o futuro dos médiuns desatentos às obrigações, dos trânsfugas do Evangelho, porque já erram conscientemente, uma vez que sabem onde podem encontrar o meio de ratificar suas atitudes.

Mediunidade e Evangelho têm que andar juntos. É imprescindível que assim seja, pois o mundo está subvertido pelo materialismo, convulsionado pelo egoísmo, envenenado por teorias anticristãs. A humanidade continua sofrendo e seus sofrimentos irão ao desespero, se não se voltar parta o Cristo. O pesadelo da guerra que passou não é maior do que o pavor pela guerra que se aproxima. 

O ódio está marcando o itinerário de dor deste seculo de impiedade, de modo que o homem se dirige para os choques tremendos e as decisões supremas que, parece, assinalarão a chegada do Terceiro Milênio. 

O abandono das noções de respeito e de dignidade é sintoma da falta de educação evangélica. O homem que crê é sóbrio, fraterno e altruísta. Não teme, porque confia. O homem que não crê nem aceita as restrições da moral humana, vacila e desespera, cuida da hora presente e, para bem aproveitá-la, não olha os sacrifícios impostos aos seus semelhantes.

Nunca a responsabilidade de ser espírita foi maior do que nos tempos que correm. Jamais foram tão importantes os deveres dos médiuns. Por conseguinte, ampará-los, instruí-los e guiá-los é realizar obra eminentemente cristã. É importantíssimo o trabalho que eles têm a realizar, desde os mais humildes aos que já podem favorecer a concretização de obras de maior vulto, pois qualquer trabalho mediúnico fundado no Evangelho é valioso e fecundo. Toda simulação é perniciosa, não apenas ao simulador, que pode ser vítima de Espíritos trevosos, mas também a quem dele se serve.

A mediunidade remunerada – nunca é demais lembrar – é uma traição a Jesus, porque deturpa a finalidade do serviço espiritual. O médium que assim procede corrompe a mediunidade e pode arrastar ao infortúnio os que nele confiam, concorrendo para a desmoralização de si mesmo. Mas cedo ou mais tarde terá de resgatar os erros de sua conduta por entre provações dolorosas.

Infere-se do exposto quão vasto, profundo, multiforme e importante é o problema do médium e da mediunidade. Para resguardar-se de influências malsãs, o médium tem de se instruir na Doutrina e de se fortalecer no Evangelho, cultivando a humildade, buscando honrar sempre e sempre santificar a mediunidade, porque ela é a viga mestra do Espiritismo. Sem mediunidade não há Espiritismo, como também seria pueril admitir-se Espiritismo sem mediunidade e sem médiuns. 

O que define o Espiritismo cristão é o serviço mediúnico sob orientação evangélica, dentro dos postulados doutrinários codificados por Allan Kardec. Concorrer para a elevação moral dos médiuns e do trabalho mediúnico, à luz do Evangelho, será defender o Espiritismo, afugentando pela só exposição da Verdade os morcegos da simulação, do profissionalismo e da mistificação, instrumentos das trevas. 

Alertar os que se fazem ponto de manifestações puramente anímicas, será, muitas vezes, reconduzir ao aprisco ovelhas desgarradas inconscientemente, será transformar num trabalhador aplicado e útil o médium desprevenido e sem diretriz, às vezes vítima inerme de infelizes egressos do Umbral.

A divisa continua sendo a mesma de todos os tempos:

- Orar e vigiar!

AUTOR: Indalício Mendes
Livro: Rumos Doutrinários/O Mensageiro

APRENDENDO A FALAR

Você e eu aprendemos a falar logo em nossos primeiros anos, uns até mesmo em meses de nossa vida.

Mas será que você ja parou para pensar em o que forma nossa maneira de falar com as pessoas?

Pergunta dificil né? Mas vamos lá, vou te explicar melhor. 

Como é que aprendemos a falar "grosso" quando queremos impor algo? E falar manso quando estamos necessitando de um favor? Ou até mesmo, o falar bonito e com um tom firme quando o nosso desejo é impressionar alguém? 

Nunca pensou nisso né? Muito menos eu até esse exato momento. 

Nossa criação assim como nosso carater nos influenciam muito nisso.

Algumas pessoas são calmas, outras mais impacientes, umas mais falantes, e ainda outras mais caladas. E em cada uma delas vemos uma maneira de falar com as pessoas. Sendo grosseiro, ou sendo calmo, sendo meigo, ou taxativo; não importa; o que nos importa é, na verdade como devemos falar com as pessoas, independente de quem seja ou do que queremos dela. 

Vi recentemente uma frase que muito me impressionou e gostaria de compartilhar com você:
Linda não é mesmo, e totalmente clara. No decorrer de nossas vidas estamos tão preocupados com o nosso bem estar, com os nossos interesses e com os nossos problemas que raramente paramos para analisar a nossa maneira de falar com as pessoas.

E quando vemos o quão vergonhoso é as barganhas que fazemos através de nossa maneira de falar com as pessoas, ficamos desesperados de vergonha e preocupados em não saber como mudar.
Para nossa alegria aqui está a resposta: O hábito de falar com Deus muda o nosso jeito de falar com as pessoas!!!!

Através de nosso relacionamento com Deus, somos ensinados a falar/tratar verdadeiramente bem e de forma correta, com as pessoas. 

Pense nisso. Observe como você tem falado, como você tem tratado as pessoas e comece a fazer isso de acordo com a vontade de Deus. 

Nossos pais podem ter nos ensinado a falar, a pronunciar palavras, nosso caráter/criação podem ter nos ensinado a como falar e quando das diversas formas possíveis; mas só Deus é quem nos molda e aperfeiçoa para que o nosso falar possa ser suave e manso em TODO tempo e com TODO mundo.

AUTOR: Conexão Comunidade

O OFENSOR É SEMPRE MAIS INFELIZ

Nunca retribuas maldade

com vingança ou desforço.

O homem mau se encontra
doente e ainda não sabe.

Dâ-lhe o remédio que minorará
o seu aturdimento, não usando
para com ele dos recursos in felizes
de que ele se utiliza para contigo.

Se alguém te ofende, o problema é dele.
Quando és tu quem ofende,
a questão muda de configuração
e o problema passa a ser teu.

O ofensor é sempre o mais infeliz.

Conscientiza-te disso e segue tranquilo.

AUTOR (ES): Joanna de Ângelis/Divaldo P Franco de Vida Feliz

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

LIÇÃO SURPREENDENTE

Manhã de segunda-feira, cedo. Na instituição benemérita, os funcionários iam chegando, aos poucos, e registrando o ponto.

Na recepção, além da funcionária, estava uma pessoa de aspecto singular.

Passara a noite nas proximidades, na rua, a negociar o corpo e experimentar toda sorte de riscos.

Aquele homem, travestido de mulher, corpo visivelmente deformado por injeções de silicone industrial, conversava com quem chegava.

A cada um oferecia um bom dia. Mas era visto com indiferença, espécie de mal disfarçada repulsa em face de sua aparência, sua condição, seu modo de vida.

Um voluntário da instituição chegou e se dirigiu à recepcionista, depois de responder rapidamente ao cumprimento daquele estranho.

Ficou preocupado que a recepcionista se sentisse, talvez, intranquila, com aquela presença. Então, num sussurro, enquanto preenchia um formulário que lhe fora dado, disse à jovem:

Trata-se de criatura que parece estar à beira do abismo. O que devemos fazer com aquele que está à beira do abismo, experimentando a derrocada física e moral: empurrá-la abismo abaixo ou puxá-la, conduzi-la para um terreno firme?

A recepcionista pareceu se tranquilizar. E o voluntário, ainda em voz sussurrante, lembrou: Se a pessoa vem até aqui, certamente é para receber alguma ajuda, mesmo que não percebamos.

Estamos em um lugar amparado e protegido, bem assistido espiritualmente.

Nisso, outra funcionária chegou. A cena do Bom dia se repetiu da parte daquele homem. Entretanto, o que sucedeu foi surpreendente e enternecedor.

Ele se dirigiu à recém-chegada, perguntando se ela não se chamava Dóris.

Não, respondeu, de forma espontânea, meu nome é Maria.

Aquela resposta ensejou um diálogo, que se prolongou por alguns minutos.

Então, o inesperado aconteceu. O visitante disse que queria um abraço.

A reação de Maria foi abrir os braços e declarar um sonoro: Não seja por isso!

E abraçou aquela criatura, longa, demoradamente, com um carinho tão particular que lembrou os abraços que se dá aos amigos mais chegados.

Suas mãos envolveram as costas do visitante, naquela atitude de roçar levemente, com os dedos, as costas, como quem deseja amplificar os efeitos do seu ato.

Os olhares dos demais presentes na recepção fixaram-se na cena. Era um misto de estupefação, admiração, espanto, surpresa.

E Maria, tranquilamente, como quem não fez nada mais do que o habitual, despediu-se do visitante e se dirigiu ao seu local de trabalho.

O estranho, tendo recebido o que verdadeiramente desejava, também se foi porta afora.


Quem sabe das dores, das incertezas e das dificuldades pelas quais passava aquela pessoa?

Quem sabe das decisões que adotará, depois de receber tão significativa demonstração de interesse, desprendimento, carinho?

Quem sabe para quantos passos distantes do abismo aquele abraço conduziu aquele ser humano?

E aquela mulher, mãe, esposa, trabalhadora e, acima de tudo, verdadeiramente cristã nem se deu conta de como tornou radioso o dia de um desconhecido um tanto sem rumo.

Tudo por causa de um abraço, um verdadeiro abraço.
AUTOR: Momento Espírita

SER FELIZ OU ESTAR FELIZ!

Será possível sermos felizes, em um mundo tão infeliz?

Um mundo onde mais da metade da população vive abaixo do nível da pobreza?

Um mundo onde há terremotos, tsunamis, furacões, inundações e seca?

Um mundo injusto, onde pouco mais de mil pessoas possuem riqueza, igual ou superior, à riqueza do conjunto de países onde vive 59% da Humanidade?

É possível ser feliz num mundo assim? É possível ser feliz em um país como o Brasil, onde 46% da riqueza nacional está nas mãos de apenas cinco mil famílias?

Uma privilegiada cabeça brasileira, ao analisar a questão, separou a felicidade em dois tempos: o tempo vertical e o tempo horizontal.

O tempo vertical é o momento intenso, vibrante, de uma realização.

Pode ser a conquista de um título num campeonato, o ter passado no vestibular, o primeiro encontro amoroso, o nascimento de um filho.

Nesse tempo vertical, a pessoa está feliz. É um momento especial, mas passageiro.

Assim, pode-se estar atravessando intensas dores, graves problemas e estar feliz em alguns momentos: pelo diploma conquistado pelo filho, pelo emprego tão aguardado que se anuncia, pela viagem sonhada que se concretiza.

O tempo horizontal é o do dia a dia. Assim, a paixão, o ideal do amor eterno que faz a pessoa desejar estar com o outro é o tempo vertical, de estar feliz.

No relacionamento a dois, na rotina em que, por vezes, se transforma o casamento, há um desgaste natural.

Nesse momento, é que entra o diálogo, a tolerância, a renúncia,o cultivo da ternura, sem o que o amor esfria, até virar indiferença.

Nesse momento a pessoa pode ser feliz. Feliz se tiver a capacidade de romper a rotina: inventar um programa, sair com amigos, ir ao teatro.

Inventar e reinventar cada dia.

Feliz se tiver a sabedoria para descomplicar as questões, acolher os limites, compreender e superar dificuldades.

Dessa forma, podemos estar felizes no dia que ganhamos uma promoção, um aumento de salário compensador.

Podemos estar felizes quando nosso filho volta ao lar, depois de longa viagem ou alguém muito querido nos visita.

São momentos intensos, vibrantes.

O ser feliz é o estado prolongado, sempre recriado e alimentado.

É a sabedoria de viver.

A felicidade, pois, é uma conquista. Podemos sorvê-la, em grande dose em um momento, em um dia e estarmos felizes.

Podemos sorvê-la em gotas homeopáticas, a cada dia, e sermos felizes.

Podemos, pois, escolher, como desejamos a nossa felicidade: em tempo vertical ou em tempo horizontal.

Desejamos estar felizes ou ser felizes?
Vives momentos de felicidade dos quais não te apercebes.
Diante dos teus olhos estão paisagens ricas de beleza e cor.
Seguem contigo as bênçãos de Deus, que ainda não sabes valorizar.
As ocasiões de amar e ser amado se multiplicam.
Rompe a carapaça que te impede o claro discernimento e aprende a ser feliz.

AUTOR: (Redação do Momento Espírita, com base em texto extraído do livro Dialética da felicidade (3 tomos), de Pedro Demo, 2001 e na apresentação do livro Momentos de felicidade, pelo Espírito Joanna de Angelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.)

DEUS SEMPRE

Por mais terrível se te apresente a situação, segue adiante, sem desfalecimento.

O desânimo é inimigo sutil que inutiliza os mais belos empreendimentos da vida.

Se os amigos te abandonaram ante os insucessos econômicos ou afetivos que te chegaram; se os parentes e afetos resolveram afastar-se por motivos que desconheces; se tudo te empurra ao limite estreito da solidão, recompõe-te intimamente e espera.

É provável que te sintas a sós, e que, aparentemente, estejas sem companhia. Isto, porém, não é uma realidade espiritual, mas o reflexo do momentâneo estado de alma que te assalta.

Nunca estás sozinho. Fazendo parte integrante da Criação, ela está em ti, quando nela te encontras.

No lugar onde estejas, Deus está contigo: no lar, no trabalho, no espairecimento, no repouso, na doença, na saúde, nEle haurindo consolo e forças para prosseguires nos misteres a que te vinculas.

Somente te sentirás a sós, se deixares de preservar o vínculo consciente com o Seu amor. Mesmo assim, Ele permanecerá contigo.

Estás unido a toda a Humanidade. Vão-se umas pessoas. Outras chegam. Não te amargures com as que partem. Não te entusiasmes com as que chegam.

As criaturas passam como veículos vivos: têm um destino e não as podes deter.

Compreendendo esse impositivo, faze-te o amigo e irmão de quem encontres no caminho, não o retendo ao teu lado, nem te fixando no dele. Ajuda-o e segue.

Só Deus, porém, é sempre o constante companheiro. Por isso, nunca te permitas sentir solidão.

AUTOR: Divaldo Franco

NÃO DEIXES...

Não deixes a tua felicidade em mãos alheias.

Nunca digas que não podes ser alegre porque não te tratam bem; que não podes ter paz porque não te dão liberdade; que não podes ter ânimo porque não compreendem os teus problemas; que não podes ser operoso porque não te dão os meios de agir.

Os outros não são os donos da tua felicidade. A felicidade é obra tua, pois tudo está sujeito ao teu exame e aceitação.
És tu mesmo que a crias ao pensar e agir.

Faze-te feliz. Usa as ferramentas da alegria, da paz e do progresso que estão em tuas próprias mãos, e toma as rédeas da tua felicidade. A felicidade de amanhã está nas tuas mãos, hoje.

AUTOR: Extraído de Sempre alegre

MENSAGEM DO ARCANJO HANIEL PARA 07 A 13 DE SETEMBRO DE 2015

Por Gulcin Onel (Mavinin Sesi)

Você está num período em que você fluirá de um sentimento para outro.

Por estar presente por um tempo em cada sentimento que surge para você, tente captar o primeiro momento em que foi criado.

Deixe suas emoções pedirem para você dançar, veja quanta harmonia você tem; ou ao invés de tomar os passos em conjunto, você deixa que eles comandem e tem dificuldade de alcançar os passos?

Sem parar de aprender, torne visível o que você aprendeu, prossiga com quietude.

Quando seu coração expande, sua mente fica mais clara, mantenha a quietude para manter tudo em equilíbrio.

Seja o que for que faz você parar e congelar deixe ganhar movimento em cada passo da dança, mostrando-se para você em cada passo.

E lembre-se: sua resposta não é tentar e superar tudo por conta própria ou fugir dizendo que não há nada que você possa fazer, é aceitar todo o apoio estendido para você com coragem e então continuar o caminho é o que importa.

Amor e Luz
Arcanjo Haniel

AUTOR: http://mavininsesi.blogspot.com
Tradução para o português: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com.br

ORAÇÃO DA CURA

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser.

Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo. Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, óh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.

Dr. Manoel Dantas
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