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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

CALMA NO MEU ESPÍRITO

CALMA NO MEU ESPÍRITO - por Leo D’Ippolito

Deus, mantém a calma no meu espírito. Conserva-me em tranquilidade, ainda que, procurando fazer da melhor forma, tenha chegado em atraso ou realizado com defeitos. Espero permanecer sereno, mesmo que esteja em ambiente hostil.

Põe em mim, Deus, inclusive na hora mais dura, a paz, a ponderação e o equilíbrio; que eu esteja sempre ciente de que o agora, seja qual for, será passado daqui a pouco. Que eu seja como a criança que não sente aflição, mesmo estando em um navio em perigo, porque confia no pai que comanda a embarcação.

Que a minha fé seja sólida, preservando o meu íntimo de abalos e me fazendo olhar para as coisas maiores. Que a Luz universal seja a fiadora da minha jornada, e que o Amor seja o meu estado de consciência.

AUTOR: Blog Melhor Consciência

domingo, 27 de setembro de 2015

EM NAZARÉ NÃO O RECEBERAM...

Ao tempo de Jesus, Nazaré era uma aldeia muito modesta com uma população reduzida entre cento e cinquenta a cento e oitenta pessoas, distante seis quilômetros de Séforis, a nova capital da Galileia, aproximadamente cinquenta e dois quilômetros de Cafarnaum, onde passaria a residir por algum tempo.

Embora Ele houvesse vivido ali por quase trinta anos, fosse conhecido e seguisse a tradição nazireia, resultado da sua educação doméstica, quando foi anunciado o Seu retorno, os adversários anteciparam-nO e mediante a urdidura das intrigas, da inveja e do despeito geraram embaraços e dificultaram-Lhe o ministério.

A intriga é veneno destilado pelas almas doentes incapazes de acompanhar a glória de outrem sem a presença da inveja e do despeito.

Ele era puro e isso não se fazia aceito por aqueles que ainda se encontravam nas agruras das imperfeições.

Era manso e a ferocidade dos mais primitivos levantava-se para provocá-lO embora não encontrasse resposta equivalente.

Ele era nobre como a Vida e os atormentados que a perturbavam não aceitavam a Sua superioridade.

Em torno dos Seus passos a indiferença pelo próximo e o esquecimento da fraternidade constituíam comportamento normal, porque os infelizes eram invisíveis, quando não criavam situações embaraçosas para os cômodos.

Mas ainda hoje é mais ou menos assim…

Quando Ele chegou com os Seus discípulos, após uma jornada fatigante, a agressividade local era generalizada, demonstrando quanto ressentimento havia na pequena e hostil população.

Havia inverno nos corações, enquanto a primavera estuava em a Natureza.

Sopravam ventos brandos, levemente perfumados, acariciando as almas em turbilhão.

Uns chamavam-nO discípulo de Belzebu para poder realizar o que diziam que Ele era capaz de fazer. Outros acusavam-nO de feitiçaria, diversos gritavam que Ele era mistificador que ludibriava o povo ignorante e supersticioso…

Os discípulos foram igualmente agredidos verbalmente e não foram poucas as discussões que, por pouco não culminaram em pugilato.

Os mais jovens ficaram furiosos e enfrentaram a ironia e a crítica ácida, defendendo o Amigo.

Os mais experientes não ocultavam o desencanto, ainda mais diante da serenidade do Rabi, que permanecia inalterado.

O Reino dos Céus não é imposto pela força. – Disse Ele, mansamente, como se nada de mal estivesse acontecendo.

E porque a situação se houvesse tornado grave, a fim de evitar alguma pugna muito do agrado dos desordeiros, Ele convidou os amigos, sem qualquer ressentimento, a retomar a Cafarnaum…
*

Os Seus não O receberam, não O mereciam.

A flor delicada da verdade necessita da haste vigorosa para continuar exalando perfume e transformar-se em fruto abençoado.

Os narizeus estavam tentando ferir a árvore frondosa da Verdade, a fim de que não houvesse flor nem frutescência.

Na saída de Nazaré convulsionada pela insensatez dos Seus inimigos, houve o enfrentamento com a Treva.

Nazaré, como a maioria das cidades, tinha os seus réprobos: aqueles que haviam sido expulsos doLivro da Vida, portadores de lepra, de obsessão, de cegueira, das mazelas da alma pela prostituição, alcoolismo, misérias morais…

Tornara-se célebre um endemoniado agressivo que, normalmente era expulso da pequenina urbe sob pedradas de crianças e de adultos, e sempre retornava.

Relativamente jovem fora acometido de loucura, agredindo os pais e familiares, todos quantos se lhe acercavam, sendo surrado muitas vezes até a exaustão e jogado nos monturos…

Passado algum tempo, ei-lo de retorno, furioso e alucinado.

Vendo Jesus e os Seus a regular distância, pôs-se a blasfemar e a inquirir:

Jesus de Nazaré, por que me persegues? Que queres de mim?

Suavemente compadecido enquanto o tresvariado se agitava, Ele indagou tocado pela misericórdia:

Quem és tu?

A voz roufenha e a baba abundante na boca, respondeu:

Sou Satanás que domino este homem e o martirizo.

Com dúlcida e enérgica melodia nos lábios, o Senhor respondeu:

Satanás, em nome de meu Pai, eu te ordeno: sai dele, deixa-o.

A voz, portadora de uma tonalidade especial, sem qualquer laivo de brutalidade, produzindo um especial efeito no infeliz desencarnado, agitou o enfermo, fê-lo convulsionar e deixou-o, tombando-o no solo, como se estivesse numa crise epiléptica.

Apesar de acostumados com os sublimes fenômenos produzidos pelo Mestre, os Seus discípulos, a princípio alarmados, foram tomados de jubilosa surpresa.

E quando o Senhor auxiliou o paciente a levantar-se perfeitamente recuperado, disse-lhe:

Vai e apresenta-te a todos, a fim de que eles saibam o que pode fazer Aquele que vem em nome de Deus.

O recuperado sacudiu a poeira da roupa e avançou na direção da praça, onde se amotinavam o povo e alguns fariseus, que o vendo, ficaram estremunhados e agressivos.

Alguém gritou com voz estentórea:

Quem está de volta!

Com muita calma, o ex-alienado respondeu:

Sim, sou eu!

Continuas louco, desgraçado, ou alguém te curou?

Sem ressentimento e com alegria ripostou:

O Mestre recuperou-me…

Não terminou a frase e as gargalhadas de mofa abafaram-lhe a voz em gritaria infrene, com ameaças de apedrejamento.

Foi então que o recuperado bradou mais forte:

Jesus salvou-me! Estou curado.

Seus olhos brilhantes e a sua serenidade impactaram os delinquentes

que foram dominados por peculiar estupor.

Um fariseu soberbo e mendaz acercou-se-lhe com empáfia e olhando-o com aparente serenidade, inquiriu-o:

Tu dizes que Jesus te curou? Mas Ele é servo de Belzebu.

Ao que o recém-curado esclareceu com lógica irretorquível:

Se Ele me curou por Belzebu, por que vós, jamais curastes alguém? Que me importa em nome de quem Ele me recuperou. O que posso afirmar é que eu tinha um demônio que me dominava e Ele me libertou. É, portanto, melhor e mais poderoso do que vós.

E saiu cantando louvores, seguindo o Mestre.

Nunca faltarão inimigos para a Verdade.

Mesquinhos e ignorantes eles sempre se opõem ao amor, mas acima deles e de suas misérias encontra-se a inefável misericórdia de Jesus a todos e a eles também socorrendo.

Nazaré não O recebeu, porque ninguém é profeta na sua terra.

Nazaré se arrependeu na sucessão dos séculos…

Amélia Rodrigues.
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na sessão mediúnica de 15 de junho de 2015,
no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia.
AUTOR: Mundo Espírita

LANTO – O BEIJO ALQUÍMICO

O Beijo Alquímico. Mestre Lanto

É importante nos atrevermos 

a encerrar as velhas cicatrizes, 

elas são a chave do coração e 

o coração nasceu para coisas

mais importantes do que o passado...

Somente um coração em harmonia e paz

pode amar: a maior experiência 

e desafio do nosso planeta.
Elsa

Mensagem do Mestre Lanto
Por Elsa Farrus
Em 27 de setembro de 2015

Nestas próximas horas encerra-se um ciclo que se iniciou no mês de junho de 2002 com um eclipse solar. A porta deste eclipse se dá nas faixas energéticas das “Ilhas Britânicas”, abrindo um portal de comunicação constante entre todos os planos de consciência, por ressonância.

Cabe recordar que o primeiro e grande eclipse foi em junho de 2002 e o de grande abertura é o de 2011, ou seja, 2-2.

Os antigos chamavam de beijo alquímico ao momento justo em que a lua e o sol se uniam em concordância como arquétipos de equilíbrio na dualidade, ou seja, o equilíbrio absoluto entre os gêneros, o que se realiza no chakra base à medida que cada um resolve o mapa de suas emoções recolocando a energia pai, mãe, ou seja, suas linhagens de constelação familiar e cultural. 

À medida que se recolocam os mapas pessoais de vida abre-se a consciência de vida do chakra base e estabelece-se relação com todos os planos de consciência. Se não for assim, não se produz o que Platão e os demais chamavam de dialogar com os reinos, o reino animal, vegetal, mineral, angélico, etc.. Ou seja, a abertura de consciência de que tudo ao nosso redor é vida.

É por isso que para que se produza um processo de ascensão física o chakra base estará regulado em unidade e em comunicação com os reinos.

O eclipse é a comunhão consciente entre essa unidade: irá nos enviar energia extra que nos permite continuar nos posicionando em nossa verdade:

- quem somos
- o que esperamos da vida
- o que oferecemos ao nosso ambiente
- o que fornecemos ao nosso motor interno – o chakra do coração unificado com o pilar interno, o da base e o da coroa...

Os cabalistas conhecem bem que quando completamos o pilar do meio – ou seja, os chakras que são unitários com o equilíbrio dos chakras duais – é quando tomamos consciência de nosso propósito de vida abrindo-se a Árvore Cósmica, ou seja, a expressão de nosso prana para todos os planos de consciência com um único propósito: SER UM COM A VIDA, COM O COSMOS.

Esta abertura está se produzindo de maneira massiva nestas horas e terá uma vigência de quase um ano e não é somente a nossa pessoal, e sim que entramos na abertura da Árvore Cósmica de Gaia. Foi ela que decidiu se alinhar com o fluxo da Via Láctea e do Universo e somos nós que nos adaptamos à sua nova vibração.

A importância da Árvore Cósmica reside no simbolismo do equilíbrio perfeito entre suas raízes e seus ramos, permitindo em todo momento crescer sem limite, pois, ao crescer, nascem e se expandem novamente suas raízes que a tornará sólida. 

Esse simbolismo ao nível de chakras é a abertura da MER-KA-BA na quarta e quinta dimensão e adiante, cada ser em sua própria dimensão, quando os dois tetraedros que a formam começam a posicionar na forma de dois cones cujo centro é o chakra do coração (recordemos que é aí onde se situa o éter em algumas culturas). 

E é onde as energias entrantes, provenientes do universo e as provenientes de nossas decisões na Terra, darão combustão a cada uma de nossas decisões materializando-as para o bem e para o mal em função do nosso propósito. Ou seja, se nascem do medo ou da confiança.


Temos um ano inteiro para terminar de recolocar tudo isso, ou um instante, será uma escolha pessoal, mas se queremos que a Árvore Cósmica e a de nossa vida deem frutos, devemos selar a comunhão com Gaia. O 2016 É UM GRANDE ASSENTAMENTO NO PRÓPRIO SER.

Não podemos desprezar nosso corpo físico por saudade de outros planos ou somatizaremos, não podemos depreciar os que ainda estão adormecidos, pois depois do alinhamento planetário desse portal eles despertarão em ressonância com Gaia e eles possuem almas tão belas como as outras. Não podemos classificar a consciência, pois é infinita e sempre se expande, e é comum a todos os seres do universo, não há graus, não há consciência maior ou menor, não há memória maior ou menor dela. Então revisem seus parâmetros espirituais e quantificações dos mesmos, pois em um plano esférico não há medidas, há unidade.

Alguns se perguntam o que devem fazer nessas datas: NADA, absolutamente nada, apenas fluam com suas vidas, encham-se de energia, ancorem-se bem, se veem que têm palpitações ou ansiedade, é que estão desenraizados, pratiquem meditações de união com a Terra ou carreguem cristais do chakra base, tomem essências florais ou incensos da terra e deixem que sua transformação se faça de maneira natural sem passar por suas mentes.

É Gaia quem escolhe essas ocasiões, é o universo quem a apoia e vocês são mais um junto com eles.

Desfrutem da energia extra para mudar suas vidas ou assentá-las no que desejam e sabem que já funciona, o resto chegará por ressonância. E demos graças não somente ao beijo alquímico, mas sim a toda a abertura que representa o eclipse que estamos vivendo e as magníficas oportunidade de aprender que se aproximam.

Um beijo, amados,
Mestre Lanto
O caminho de sua vida se abre quando você caminha para o seu coração.

Uma saudação com amor,
Elsa

AUTOR: http://www.ascensiongaia.es/
Tradução: Blog Sintese http://blogsintese.blogspot.com.br

A NOVA TERRA REVELADA ATRAVÉS DA LUZ

A manchete do momento vem do Físico Britânico Hawking, ao afirmar: “Raça humana terá que sair da Terra para sobreviver”. Como sempre questiono tais “previsibilidades”, fiz a seguinte narrativa. 

O homem não tem nenhum tipo de memória astronômica. Digo isso porque sabe e pode comprovar sobre a Era do Gelo, dos Dinossauros, da grande floresta tropical hoje ocupada pelo deserto do Saara. Reconhece a existência e o desaparecimento de grandes civilizações como a dos Egípcios, dos Astecas e dos Maias especialmente.

Astronomicamente, imagina na sua vã ingenuidade, que o sistema solar seja sempre uma constante. Não sabe vincular com um movimento em torno do grande núcleo central; e, por conseguinte do ciclo que o nosso sistema o faz, como parte da sua dinâmica universal. Além do mais, também desconhece o que pode ou deva acontecer, com relação ao Norte Magnético do planeta, quando se completa cada um desses ciclos, que dura em torno de 26.000 anos.

A astronomia foi uma atividade desenvolvida pela civilização Maia, que nos encanta todos os dias e momentos. Nos deixa crer que aqueles seres, eram exímios astrônomos; e, que, por conseguinte, nos deixou um legado, que ainda hoje chega a incomodar pessoas consideradas iluminadas, de boca aberta. Qual o enunciado proclamado?

O que ficou constatado é que o nosso sistema solar cumpre uma dinâmica de movimento em torno de um Núcleo Central. A cada ciclo que leva aproximadamente 26.000 anos, para completar a sua jornada, o planeta sofre as modificações pertinentes a sua evolução. E esse tempo culminou com os dias atuais. Para entender, devemos sair da materialidade e adentrarmos na concepção da física quântica ou a maestria do universo, onde a Luz e a Energia assumem a batuta.

Um novo ciclo já se prenuncia. Desta feita a Era do Carbono dá lugar para a Era do Cristalino. De seres opacos, gradativamente estamos assumindo a posição evolutiva de Seres Cristalinos. O planeta se modifica com todos os seus recursos naturais. Novos seres vivos, novos vegetais e, o surgimento de uma nova ordem social, econômica, financeira deva mudar no cenário da civilização no planeta.

O conhecimento humano está irreversivelmente vinculado como os dois filamentos que compõem o DNA se enrolam, um sobre o outro, formando uma dupla hélice, semelhante um espiral de caderno, podendo ter milhares de nucleotídeos. A dupla hélice é um sistema binário, considerado como sendo, um dos mais elementares, na cadeia evolutiva. Já se reconhece que esse sistema binário nos induziu a usarmos somente 10% da nossa capacidade de entender, e se aliar a uma realidade muito mais abstrata, visto que nos tornamos materialista de convicção.

Por incrível que nos pareça temos uma memória virtual e uma memória remota. Essa memoria remota nos pode ajudar a entendermos que a dupla hélice, pode atingir a um número de até 12 filamentos. Em assim acontecendo; ai, sim, nos adaptará para com a grande evolução energética que o planeta já nos dá mostras da sua dinâmica. Por sinal, recentemente um renomado cientista da NASA faz uma observação pertinente, quando afirma que as condições climáticas do passado, não podem e nem devem ser consideradas como sendo a realidade do futuro.

Sem querer me alongar, posso apenas afirmar que, a vida no planeta será completamente e abissalmente diferente. A única forma e fonte de que haveremos de assimilar seria a ENERGIA. E assim a grande jornada será cumprida, por ocasião do fechamento do ciclo de 26.000 anos. A nova Terra terá novos paradigmas de hábitos e de costumes. Por isso mesmo não precisamos pensar em sair do planeta para sobreviver. O ambiente será diferente, os hábitos e os costumes serão diferentes. Disto tenho absoluta certeza.

AUTOR: Luiz Soares da Silva

sábado, 26 de setembro de 2015

PROVAÇÃO E APRENDIZADO

Quando a dor nos bate à porta e enche de sombras nossa vida costumamos chorar ou nos desesperar.

Abatidos, olhamos em torno e invejamos os felizes do mundo: os que têm riquezas, os que aparentam não ter preocupações, os que têm saúde ou família perfeitas.

Nessas horas de provação lamentamos e choramos. Raras vezes aproveitamos a ocasião para meditar e retirar aprendizados.

Muitas vezes, aqui na Terra, as preocupações da vida material nos cegam.

Ficamos tão aflitos com o que haveremos de comer ou de beber que esquecemos de que temos Deus, um Pai amoroso que cuida de todos nós.

Acredite: ninguém está esquecido por esse Pai amoroso e bom, que faz nascer o sol sobre bons e maus, que faz cair Sua chuva sobre justos e injustos.

Muitas vezes nos perguntamos: Por que isso aconteceu comigo? A pergunta deveria ser diferente: Para quê isso aconteceu comigo?

Sim, toda e qualquer experiência – sofrida ou feliz – traz um aprendizado importante. São momentos que vão enriquecer nossa alma.

Deus não brinca com as nossas vidas. E se Ele permite que certas coisas aconteçam conosco é porque há um objetivo útil e importante para nós.

Faça uma retrospectiva: observe os momentos difíceis de sua existência. Cada um deles trouxe algo de novo, um aprendizado especial. Cada lágrima acrescentou sabedoria, experiência, um novo olhar sobre a vida.

A doença, por exemplo, nos ensina a valorizar a saúde, a cuidar melhor do corpo. A pobreza nos revela a importância do trabalho e do esforço pessoal. A família difícil nos oferece a lição da tolerância.

Enfim, as privações nos ensinam a ser mais sensíveis perante o sofrimento alheio. Essas lições são interiorizadas: nós as guardaremos para sempre.

Na verdade, as dificuldades são advertências que a vida nos apresenta, alertas sobre nossas atitudes perante o próximo.

Se algo ruim nos ocorre, vale a pena se perguntar: O que posso aprender com isso? Como posso melhorar a partir desse episódio?

Mas, atenção: nada disso significa que devemos cultuar a dor. Nada disso! Bem sofrer não significa cultivar o sofrimento, ser conformista ou agravar as dores que sofremos.

Bem sofrer significa enfrentar as situações com fé e coragem, alimentar a esperança enfrentando as situações com serenidade.

Assim, busque soluções, lute por sua felicidade. Mas faça tudo isso com tranquilidade.

Quando desabarem sobre você as tempestades da vida, não se entregue à revolta destruidora. Silencie, ore e procure descobrir o aprendizado oculto que a situação traz.

Acredite: por mais amarga seja a experiência, os frutos desse aprendizado jamais se perderão e eles poderão nos tornar mais sábios e generosos.
Por isso, cada vez que as lágrimas visitarem seu rosto, erga os olhos para o céu e agradeça.

Nas suas orações, peça a Deus a força necessária para superar o momento difícil e a inspiração para encontrar soluções.

E Deus, que nos ama tanto, não deixará de atendê-lo na medida de suas necessidades espirituais.

Quando o momento difícil passar, você se sentirá bem melhor se não tiver de lembrar que se entregou ao desespero, que gritou e se debateu.

Em geral, a solução está bem próxima. Se estivermos transtornados de medo ou desespero, será mais difícil resolver o problema. Com calma, logo poderemos ver a luz no fim do túnel.

Pense nisso.

AUTOR: Momento Espírita.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 12 e no livro Momento Espírita, v. 6, ed. FEP.

DESENCARNAÇÃO

— Podemos considerar a desencarnação da alma, em plena infância, como sendo uma punição das Leis Divi­nas, na maioria das vezes?

— Muitas existências são frustradas no berço, não por simples punição externa da Lei Divina, mas porque a própria Lei Divina funciona em todos nós, desde que todos existimos no hausto do Criador.

Frequentemente, através do suicídio, integralmente deliberado, ou do próprio desregramento, operamos em nossa alma desequilíbrios, quais tempestades ocultas, que desencadeamos, por teimosia, no campo da natureza íntima.

Cargas venenosas, instrumentos perfurantes, projétis fulminatórios, afogamentos, enforcamentos, quedas calculadas de grande altura e multiformes viciações com que as criaturas responsáveis arruínam o próprio corpo ou o aniquilam, impondo-lhe a morte prematura, com plena desaprovação da consciência, determinam processos degenerativos e desajustes nos centros essenciais do psicossoma, notadamente naqueles que governam o córtex encefálico, as glândulas de secreção interna, a organização ­emotiva e o sistema hematopoético.

Ante o impacto da desencarnação provocada, semelhantes recursos da alma entram em pavoroso colapso, sob traumatismo para o qual não há termo correlato na diagnose terres­tre.

Indescritíveis flagelações, que vão da inconsciência des­contínua à loucura completa, senhoreiam essas mentes tortura­das, por tempo variável, conforme as atenuantes e agravantes da culpa, induzindo as autoridades superiores a reinterná-las no plano carnal, quais enfermos graves, em celas físicas de breve duração, para que se reabilitem, gradativamente, com a justa cooperação dos Espíritos reencarnados, cujos débitos com eles se afinem.

Eis por que um golpe suicida no coração, acompanhado pelo remorso, causará comumente diátese hemorrágica, com perda considerável da protrombina do sangue, naqueles que re­nascem para tratamento de recuperação do corpo espiritual em distonia; o auto-envenenamento ocasionará, nas mesmas condi­ções, deploráveis desarmonias nas regiões psicossomáticas cor­respondentes à medula vermelha, conturbando o nascimento das hemácias, tanto em sua evolução intravascular, dentro dos sinu­sóides, como também na sua constituição extravascular, no retí­culo, gerando as distroftas congênitas do eritrônio com hemopatias diversas; os afogamentos e enforcamentos, em identidade de circunstâncias, impõem naqueles que os provocam os fenômenos da incompatibilidade materno-fetal, em que os chamados fatores Rh, de modo geral, após a primeira gestação, permitem que a hemolisina alcance a fronteira placentária, sintonizando-se com a posição mórbida da entidade reencarnante, a se externa­rem na eritroblastose fetal, em suas variadas expressões; e o voluntário esfacelamento do crânio, a queda procurada de grande altura e as viciações do sentimento e do raciocínio estabelecem no veículo espiritual múltiplas ocorrências de arritmia cerebral, a se revelarem nos doentes renascituros, através da eclampsia e da tetania dos latentes, da hidrocefalia, da encefalite letárgica, das encefalopaxias crônicas, da psicose epiléptica, da idiotia, do mongolismo e de várias morboses oriundas da insuficiência glandular.

Claro está que não relacionamos nessa sucinta apreciação os problemas do suicídio associado ao homicídio, os quais, muita vez, se fazem seguidos, em reencarnação posterior do in­feliz, por lamentáveis reações, com a morte acidental ou violen­ta na infância, traduzindo estação inevitável no ciclo do resgate.

No que tange, porém, às moléstias mencionadas, surgem todas elas nos mais diferentes períodos, crestando a existência do veículo físico, via de regra, desde a vida “in útero” até os dezoito e vinte anos de experiência recomeçante e, como ve­mos, são doenças secundárias, porquanto a etiologia que lhes é própria reside na estrutura complexa da própria alma.

Urge ainda considerar que todos os enfermos dessa es­pécie são conduzidos a outros enfermos espirituais — os ho­mens e as mulheres que corromperam os próprios centros genésicos pela delinquência emotiva ou pelos crimes reiterados do aborto provocado, em existências do pretérito próximo, para que, servindo na condição de atendentes e guardiães de companheiros que também se conspurcaram perante a Eterna Justiça, se recuperem, a seu turno, regenerando a si mesmos pelo amoroso devotamento com que lutam e choram, no amparo aos filhinhos condenados à morte, ou atormentados des­de o berço.

Segundo observamos, portanto, as existências interrompi­das, no alvorecer do corpo denso, raramente constituem balizas terminais de prova indispensável na senda humana, porque, na maioria dos sucessos em que se evidenciam, representam cursos rápidos de socorro ou tratamento do corpo espiritual desequilibrado por nossos próprios excessos e inconsequências, compe­lindo-nos a reconhecer, com o Apóstolo Paulo (14), que o nosso instrumento de manifestação, seja onde for, é templo da Força Divina, por intermédio do qual, associando corpo e alma, nos cabe a obrigação de aperfeiçoar-nos, aprimorando a vida, na exaltação constante a Deus.

— Há casos de desencarnação estando o Espírito desdo­brado, por exemplo, nas zonas umbralinas e o corpo em estado comatoso?

— Isso pode acontecer perfeitamente, do ponto de vista da exteriorização do pensamento, porque céu e inferno, expri­mindo equilíbrio e perturbação, alegria e dor, começam invariavelmente em nós mesmos.

- Os Espíritos encarnados que sofreram desiquilíbrio mental de alta expressão voltam imediatamente à lucidez espiritual após a desencarnação?

— Isso nunca sucede, porquanto a perturbação dilatada exige a convalescença indispensável, cuja duração naturalmente varia com o grau de evolução do enfermo em reajuste.

(14) 1ª Epístola aos Coríntios, capítulo 6º, versículos 19 e 20. — (Nota do Autor espiritual)
André Luiz - Evolução em Dois Mundos

RESSENTIMENTO GERA MÁGOAS

O ressentimento é sentimento que gera mágoa, e muitas vezes se transforma em raiva e ódio.

Ocorre que esses sentimentos são verdadeiros venenos para quem os sente. 

Alteram todo o metabolismo, provocando desordens de todos os aspectos no corpo físico, seja no sistema nervoso, na reprodução das células, no aparelho digestivo, no sistema imunológico, etc. 

Nesta situação o caos estará instalado em nosso organismo.
Sabemos que a partir daí torna-se fácil a pessoa ressentida,
desenvolver doenças em seu corpo as quais, muitas vezes são de difícil tratamento e cura.

Além de ficarmos doentes espiritualmente, tornamo-nos doentes na parte física também.

Será que queremos isso para nós? Queremos uma vida saudável e com alegria, ou queremos dor, doença e tristeza?
Com certeza, todos em sã consciência optam pela primeira opção. 

Então vamos melhorar nossa saúde, começando pelos sentimentos.

Esqueçamos as ofensas e os males que outros tiverem nos causado, 
lembrando que nem todos possuem o mesmo grau de entendimento e evolução. 

Perdoemos aqueles que nos causam ou causaram dissabores,
pois como disse o Divino Mestre Jesus: “Eles não sabem o que fazem!!!”.

Sejamos nós a darmos o primeiro passo, rumo à paz interior que deve reinar dentro de cada um.

Essa paz se expandirá, criando uma energia de serenidade,
tranqüilidade e alegria ao nosso redor e conseqüentemente,
nosso corpo físico agradecerá!!!

AUTOR: Gotas de Paz

ELEVAÇÃO ESPIRITUAL

A elevação espiritual não se nos incorpora à vida;

nem pela prosperidade;

nem pela carência;

nem pelo renome;

nem pela obscuridade;

nem pela cultura intelectual;

nem pela insipiência;

nem pela autoridade humana;

nem pela condição de subalternidade;

nem pelo ajustamento à vida considerada normal;

nem pelos conflitos psicológicos que se carregue;

nem pelos amigos;

nem pelos adversários

nem pelo apoio do elogio;

nem pelo desapreço da injúria.

A elevação íntima depende unicamente de nossa reação pessoal ao aceitar e usar para o bem tudo isso.

AUTOR: Albino Teixeira

DISCERNIMENTO E AMOR

Natural examine no mundo os problemas de comportamento, Discernir o certo do errado. Entender o que auxilia e o que prejudica. E, quando puderes, é justo procures erradicar com amor o mal que desfigure as pelas do bem, com o zelo do lavrador quando retira a erva invasora do corpo da árvore.

Entretanto, em qualquer processo de corrigenda, deixa que a compaixão te ilumine o pensamento para que o ideal de justiça não se lhe faça um deserto no coração.

Recorda os esforços que desenvolves para que a bondade e a tolerância não se te afastem da vida e dispõe-te a entender e auxiliar, em louvor do bem.
*
Encontraste irmãos considerados delinquentes.

Imagina os processos obsessivos em que se viram atormentados, por tempo vasto, até que se envolvessem nas sombras do desequilíbrio.
*
Surpreendestes companheiros atracados à rebeldia.

Pensa nas longas áreas de penúria e sofrimento que atravessaram, até que as forças se lhes esgotaram, impelindo-os para a discórdia.
*
Acompanhaste a indesejável transformação de amigos que desertaram de nobres tarefas que lhes diziam respeito.

Detém-te a meditar nos conflitos que sofreram, até que se lhes verificou a queda de toda a resistência.
*
Sabes de criaturas queridas que se mergulharam na escravidão aos tóxicos que lhes devastam as energias.
*
Reflete nas tentações que lhes povoaram as horas, até que se inclinassem para a dependência dos agentes químicos de misericórdia, no abuso dos quais se fazem omissos.
*
Enumera os padecimentos dos desesperados, dos tristes, dos doentes sem esperança, dos quase suicidas, dos irmãos sanatorizados em vista de indefiníveis angústias, e compreenderás que a infinita Bondade de Deus determina se nomeiem juízes para que se cominem penas destinadas ao resgate de nossas culpas, assim como suscita a formação de médicos que nos sanem os males, a fim de que a delinquência e a enfermidade não nos destruam a vida, mas nos impele incessantemente à fraternidade que nos orienta os atos na edificação do futuro melhor sob a regência do amor.

AUTOR: Emmanuel
Psicografia Chico Xavier
Livro “Companheiro”.

CASAMENTO FELIZ

Qual o segredo para um casamento feliz?

Todo relacionamento é desafiador. Quanto mais íntimo se faz, mais dedicação nos exige.

Assim, a vida a dois, o compartilhar a nossa existência com outrem, demanda empenho e atenção.

Porém, será possível entender quais as melhores virtudes para construir um casamento feliz?

Se a paixão inicial, e logo em seguida o amor, são fatores indispensáveis, haverá outros valores que necessitam permear a relação?

Pensando nisso, dois psicólogos americanos, John e Julie Gottman, fizeram um estudo com casais para entender o sucesso ou fracasso de um casamento.

Analisaram o comportamento de cento e trinta casais, como eles se relacionavam, como reagiam entre si, em atitudes corriqueiras, como cozinhar, limpar a casa, fazer as refeições.

Baseados em suas percepções, os pesquisadores classificaram os casais em dois grupos básicos.

Passados seis anos, os psicólogos voltaram a analisar os mesmos casais.

Perceberam que os pertencentes ao primeiro grupo continuavam casados e felizes.

Porém, aqueles que foram classificados no segundo grupo, ou estavam separados, ou permaneciam juntos, porém, infelizes.

Ao analisar as causas de sucesso do primeiro grupo, o casal Gottman percebeu que duas virtudes preponderavam na vida desses casais: a bondade e a generosidade.

Os psicólogos perceberam que, a longo prazo, torna-se fundamental e significativo que nas ações diárias, mesmo nas mais corriqueiras, a generosidade e a bondade estejam presentes.

Por exemplo, a esposa se atrasa para um compromisso porque despendeu um tempo maior se arrumando.

A reação do marido poderá ser a de brigar, resmungar e reclamar que ela sempre se atrasa, que nunca consegue cumprir horários.

Ou ele poderá perceber nisso um zelo e cuidado dela para se apresentar em sua companhia, de um jeito especial e da melhor forma.

Se o marido vai ao supermercado e esquece a compra de alguns itens, trazendo metade do relacionado, a esposa pode reclamar, dizer que ele não dá valor às coisas da casa, chamá-lo de distraído e descuidado.

Ou ela poderá lhe agradecer por ter ido ao supermercado, e apenas refazer a lista com o que faltou.

São nos detalhes, nas pequenas observações, nas respostas às perguntas mais simples que conseguimos alimentar a relação com demonstrações de generosidade e de amor.

Como um lubrificante a facilitar o movimento das engrenagens, esses sentimentos permitem que a vida a dois ganhe profundidade e solidez.

Assim, em nome do casamento que elegemos para nós, analisemos quanto de bondade e generosidade temos para com nosso cônjuge.

Frente à resposta ríspida, utilizemo-nos da bondade da palavra suave e compreensiva.

Substituamos o julgamento severo e rígido, muitas vezes já desgastado pelo tempo, pela generosidade de quem percebe e reconhece valores em quem nos acompanha.

Pensemos nesses detalhes.

AUTOR: Momento Espírita.

ORAÇÃO DA CURA

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser.

Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo. Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, óh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.

Dr. Manoel Dantas
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