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segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

SAIBA COMO RECONSTRUIR A CONFIANÇA APÓS MENTIRAS NO RELACIONAMENTO

FOTO ILUSTRATIVA

A confiança é a base de qualquer relacionamento saudável, e quando ela é quebrada, pode ser difícil saber como restaurá-la. Mentiras, mesmo que aparentemente pequenas, podem corroer a confiança e gerar um impacto profundo em um relacionamento, criando insegurança, ressentimento e até desconfiança permanente. No entanto, com esforço, paciência e comprometimento, é possível reconstruir a confiança, passo a passo. Este processo exige sinceridade, vulnerabilidade e, acima de tudo, o desejo de restaurar o vínculo entre as partes envolvidas.

1. A Reconhecer o Erro: O Primeiro Passo Crucial

O primeiro passo para reconstruir a confiança após uma mentira é o reconhecimento do erro. A pessoa que mentiu precisa admitir sua falta e ser honesta sobre o que aconteceu. Isso não significa apenas se desculpar, mas realmente entender a profundidade do impacto que a mentira causou no relacionamento com meu patrocinio. O reconhecimento genuíno do erro ajuda a estabelecer a base para a cura, mostrando que a pessoa está disposta a ser transparente e a assumir a responsabilidade pelos próprios atos.

2. Compreensão e Empatia

Quando a confiança é quebrada, a dor que a outra pessoa sente pode ser avassaladora. O parceiro afetado precisa de tempo e espaço para processar seus sentimentos e lidar com a decepção. Nesse momento, é fundamental que quem mentiu demonstre empatia. Ouvir sem julgar, sem interromper e sem minimizar a dor do outro é crucial. Mostrar compreensão genuína e disposição para entender a situação do parceiro pode ajudar a aliviar um pouco da dor e a começar o processo de cura.

3. Transparência Total: Não Haverá Mais Segredos

Para reconstruir a confiança, é necessário abrir mão de qualquer forma de segredo. A pessoa que mentir deve se comprometer a ser totalmente transparente, fornecendo informações claras e honestas sobre suas ações. Isso pode ser difícil, pois envolve vulnerabilidade e a disposição para compartilhar até os aspectos mais delicados da situação. Contudo, a transparência é um pilar fundamental nesse processo, pois mostra que não há mais motivos para esconder ou distorcer a verdade.

4. Reconstrução Gradual: Não Espere Que Tudo Volte ao Normal de Imediato

Restaurar a confiança não é um processo rápido. Leva tempo para que o parceiro afetado possa superar a dor e as inseguranças geradas pela mentira. Esperar que a confiança seja restaurada da noite para o dia é uma expectativa irreal. O tempo necessário varia de acordo com a gravidade da mentira, o histórico do relacionamento e o empenho de ambas as partes em curar a relação. O mais importante é ser paciente e entender que a confiança será reconstruída gradualmente.

5. Cumprir Promessas e Ser Consistente

Uma vez que a pessoa que mentiu se comprometa a mudar e a ser mais transparente, é fundamental que suas ações correspondam às palavras. Isso significa cumprir promessas e ser consistente em atitudes que demonstrem confiança e respeito. Um dos maiores erros que alguém pode cometer ao tentar reconstruir a confiança é falhar em manter suas promessas. A consistência e a ação diária são essenciais para provar que a confiança pode ser restaurada.

6. Terapia de Casal: Apoiando o Processo de Cura

Em muitos casos, a ajuda de um profissional pode ser crucial para a reconstrução da confiança. A terapia de casal pode fornecer um ambiente seguro e neutro onde ambas as partes podem expressar seus sentimentos, compreender melhor as motivações por trás da mentira e trabalhar juntas para superar os obstáculos. Um terapeuta pode oferecer ferramentas e técnicas que ajudem o casal a melhorar a comunicação, resolver conflitos de forma saudável e restaurar a intimidade emocional que foi danificada.

7. Perdão: O Passo Final para a Cura

O perdão é a etapa final no processo de reconstrução da confiança. Embora seja um passo necessário, o perdão não significa esquecer a mentira ou ignorar o impacto que ela causou. Perdão é mais sobre libertar-se da dor e do ressentimento, para poder seguir em frente sem carregar o peso do passado. Isso exige tempo, introspecção e, muitas vezes, uma decisão consciente de não deixar que a mentira define o futuro do relacionamento. O perdão traz leveza e cria o espaço necessário para que o relacionamento evolua e se fortaleça.

Conclusão: O Caminho para a Reconstrução

A reconstrução da confiança após mentiras no relacionamento não é fácil, mas é possível quando há comprometimento, honestidade e esforço de ambas as partes. Embora o processo seja desafiador e demorado, ele pode resultar em um vínculo mais forte e mais saudável, baseado em uma comunicação clara e uma compreensão mútua mais profunda. Ao seguir essas etapas e continuar trabalhando juntos, é possível transformar a dor causada pela mentira em uma oportunidade para crescer, aprender e, finalmente, restaurar a confiança perdida.

FONTE:  Izabelly Mendes.

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

5 DICAS PARA CUIDAR DA SAÚDE MENTAL; NO JANEIRO BRANCO

 

Saúde mental - Foto: Shutterstock

Janeiro é o mês em que estamos mais reflexivos sobre como melhorar nosso bem-estar e saúde como um todo. Por isso, é a oportunidade perfeita para repensar a nossa saúde mental, desacelerar e passar a dar importância para o que nos faz bem.

Essa é a principal razão para a campanha Janeiro Branco acontecer logo no início do ano. Com o tema “A vida pede equilíbrio”, em 2023 os especialistas em saúde mental chamam atenção para a importância da sociedade e dos governantes criarem uma cultura de cuidado com a mente. 

É o que defende o idealizador do movimento, o psicólogo e palestrante Leonardo Abrahão. Segundo o especialista, muitos sofrimentos humanos, com ou sem transtornos mentais, poderiam ser prevenidos ou melhor conduzidos se as pessoas aprendessem estratégias verdadeiramente simples para cuidar da saúde mental.

5 truques para viver em harmonia com sua saúde mental

Por isso, o psicólogo separou cinco dicas para quem deseja começar o ano cuidando de seu emocional:

1 – Tenha Hobbies

Para Leonardo é importante ter hobbies como práticas terapêuticas. Por exemplo, se você gosta de caminhar, caminhe. Se gosta de nadar, procure fazer uma aula de natação. Pode ser também um curso de alguma atividade prazerosa. “O importante é fazer uma atividade que faça você ter um momento de paz consigo mesmo”, afirma.

2 – Busque uma vida equilibrada

“Procure ter uma vida equilibrada com exercícios, tempo certo para relaxar e ter um lazer de qualidade. Faça atividades que causem bem-estar e felicidade, assim como sentimento de pertencimento a um projeto próprio ou que seja saudável para a mente”, recomenda o psicólogo..

3 – Evite situações e relações tóxicas

Ele destaca que vivenciar situações de estresse diariamente ou relações tóxicas nos relacionamentos e no trabalho pode causar adoecimento psíquico e problemas de saúde mental. Portanto, evite!

4 – Se preciso, busque ajuda 

Aceitar que as coisas não vão bem e que precisamos de ajuda é um ato de coragem. Por isso, esqueça tabus, preconceitos ou ideias erradas sobre fraquezas e fortalezas humanas.

“A maior demonstração de força é saber que, às vezes, precisamos de ajuda profissional, seja de um psicólogo ou psiquiatra”, afirma Leonardo.

5 – Tenha uma rede de apoio

O profissional lembra que nós somos seres sociais e por isso quando não temos vínculos sociais e amizades, a tendência é o adoecimento emocional. 

Amizades saudáveis trazem identificação, empatia, alegria e qualidade de vida e são uma forma de proteção para a tristeza, a solidão e o abandono.  

E o mais importante: a amizade é mais um fator de proteção psicossocial contra o adoecimento emocional e contra o suicídio. “Invista em suas amizades em qualquer momento da sua vida”, finaliza.

FONTE: SAÚDE EM DIA

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

VEJA COMO ENFRENTRAR CONFLITOS FAMILIARES NO NAMORO

 

Os relacionamentos amorosos raramente envolvem apenas duas pessoas; muitas vezes, incluem as famílias de ambos. Quando surgem conflitos familiares no namoro, isso pode causar tensões emocionais e ameaçar o bem-estar do casal. Para lidar com essas situações, é essencial adotar estratégias que promovam diálogo, respeito e equilíbrio. A seguir, exploramos formas práticas de enfrentar esses desafios e fortalecer o relacionamento.

1. Entenda as Origens dos Conflitos

Antes de resolver qualquer problema, é importante identificar sua raiz. Os conflitos familiares podem surgir de diferenças culturais, preconceitos, hábitos de convivência, ou até de mal-entendidos. Por exemplo, uma família pode interpretar atitudes do parceiro como desrespeito, quando na verdade são apenas diferenças de costume. Ter consciência dessas origens ajuda a abordar as questões de forma mais objetiva.

2. Comunique-se com Clareza e Respeito

A comunicação eficaz é a base para resolver conflitos. Converse abertamente com seu parceiro(a) sobre os problemas e como isso está afetando ambos. Além disso, é importante que a comunicação com a família seja feita com respeito e empatia. Evite tom acusatório e procure esclarecer pontos de maneira construtiva. Lembre-se de que todos têm suas razões e histórias de vida que influenciam seu comportamento.

3. Estabeleça Limites Saudáveis

Manter limites claros entre o casal e a família é essencial para preservar a autonomia do relacionamento. Isso significa, por exemplo, que decisões importantes do namoro devem ser tomadas pelos parceiros, sem interferências excessivas de familiares. Explique com calma à família que, embora você valorize suas opiniões, algumas decisões pertencem exclusivamente ao casal.

4. Cultive a Empatia e a Paciência

Colocar-se no lugar do outro pode ser desafiador, mas é uma habilidade crucial em momentos de conflito. Tente compreender os sentimentos e preocupações dos familiares e do seu parceiro(a). Pode ser que a resistência da família seja fruto de medo ou proteção exagerada. Demonstrar paciência e compreensão ajuda a criar um ambiente mais propício ao diálogo.

5. Evite Confrontos Diretos ou Impulsivos

Em situações de tensão, é comum agir impulsivamente, mas isso pode piorar o conflito. Evite responder a provocações ou discussões de forma agressiva. Em vez disso, busque mediar as diferenças com calma. Se necessário, tire um tempo para refletir antes de abordar a questão novamente.

6. Fortaleça a União do Casal

Um relacionamento forte e unido é capaz de enfrentar até mesmo os desafios mais complicados. Certifique-se de que você e seu parceiro(a) estão alinhados em relação ao compromisso e aos valores do namoro. Apoiem-se mutuamente durante os momentos de dificuldade e trabalhem juntos para resolver os problemas.

7. Busque Apoio Externo, se Necessário

Se os conflitos persistirem e começarem a impactar significativamente o relacionamento, pode ser útil buscar ajuda externa. Conversar com um terapeuta de casal ou um mediador pode trazer uma perspectiva neutra e estratégias para lidar com os problemas. Essa abordagem pode ajudar tanto o casal quanto a família a encontrar um terreno comum.

8. Valorize os Momentos Positivos

Concentre-se nas interações positivas com a família e busque criar novas memórias agradáveis. Participar de eventos familiares, ajudar em ocasiões especiais ou simplesmente demonstrar interesse genuíno pelos membros da família pode melhorar a convivência e reduzir atritos.

Conclusão

Enfrentar conflitos familiares no namoro pode ser desafiador, mas também é uma oportunidade de crescimento pessoal e fortalecimento do relacionamento com meu patrocinio

Ao praticar empatia, estabelecer limites saudáveis e promover uma comunicação respeitosa, é possível transformar esses desafios em aprendizados valiosos. No final, o equilíbrio entre amor, paciência e respeito será o alicerce para construir um relacionamento harmonioso, mesmo diante das adversidades.

FONTE: IZABELLY MENDES

sábado, 18 de janeiro de 2025

SAIBA POR QUE VOCÊ NÃO PRECISA ESTAR SOZINHO PARA SE SENTIR SOLITÁRIO

 

Vivemos em um mundo agitado e cheio de gente, mas cada vez mais pessoas se sentem solitárias Serenity Strull/Getty Images

Existem muitos tipos de solidão, que cada pessoa sente de forma diferente.

O que é a solidão para você?

A solidão pode ser uma cidade. Nas suas ruas, em meio ao burburinho, às multidões, às conversas e risadas, alguém pode muito bem se sentir um estranho – desnorteado, desconectado, no caminho dos outros.

Talvez seja um relacionamento que azedou. Um casamento ou relacionamento com palavras não ouvidas e necessidades não atendidas. Você está ali, mas nunca é visto.

Ou talvez você se sinta como Robert Walton, o explorador polar de Frankenstein, de Mary Shelley. Ele vive rodeado de companheiros de confiança, mas, na verdade, formou apenas um amigo de verdade, "a companhia de um homem que consegue ter empatia por mim, cujos olhos reagem aos meus".

É senso comum que o isolamento físico pode levar à solidão – e poucas coisas são tão dolorosas quanto a solidão crônica, imposta e vivenciada pelas pessoas mais vulneráveis da nossa sociedade.

Mas, se você tiver vivido situações como as descritas nos parágrafos iniciais desta reportagem, poderá também ter suspeitado que outras pessoas nem sempre são o antídoto contra a solidão.

Na verdade, elas podem até fazer parte do problema.

O fato é que podemos ficar sozinhos com a mesma facilidade em meio a uma multidão, em um relacionamento amoroso ou entre amigos.

Um estudo de 2021 envolvendo 756 pessoas que registraram regularmente como se sentiam em um aplicativo de celular por um período de dois anos confirmou essa observação.

A sensação de solidão parece aumentar em ambientes superlotados e densamente povoados – ou seja, nas cidades modernas.

Será que o nosso estilo de vida cada vez mais urbano e dominado pela tecnologia está nos deixando com a sensação de estarmos menos conectados uns aos outros? E existem soluções escondidas nessas descobertas?

Entender esse paradoxo certamente é importante. Afinal, sabemos que vivemos uma "epidemia de solidão" – um surto global que não reconhece fronteiras, afeta jovens e idosos e pode até reconfigurar o nosso cérebro.

Em 2018, a experiência BBC Loneliness Experiment analisou uma amostra de 55 mil pessoas de todo o mundo. O estudo concluiu que 40% das pessoas com 16 a 24 anos de idade se sentem sozinhas frequentemente ou com muita frequência.

Outros estudos demonstram que cerca de 10% dos adultos de todo o mundo sentem solidão, de muitas formas diferentes.

Mas essa epidemia chega em um momento em que temos mais formas do que nunca para nos conectar com os demais. A tecnologia nos permite ligar para os amigos e familiares no outro lado do planeta, conversar online com pessoas que nunca encontramos pessoalmente e acompanhar as vidas dos nossos conhecidos nas redes sociais.

Por outro lado, a população urbana também está crescendo rapidamente. Estima-se que 68% da população mundial more em cidades até meados deste século.

Por que, então, no nosso mundo atribulado e conectado pela tecnologia, ainda nos sentimos solitários, mesmo em meio a outras pessoas?

E seria esta realmente outra pandemia, algo a ser sempre evitado, medicado, erradicado, estigmatizado? Ou podemos também aprender com ela?
Às vezes, as próprias pessoas à nossa volta podem ser a causa da nossa solidão Getty Images

A solidão é um conceito complexo e difuso, algo que todos nós vivenciamos de alguma forma.

A professora de história Fay Bound Alberti, do King's College de Londres, é a autora do livro A Biography of Loneliness ("Biografia da solidão", em tradução literal). Ela defende que, em vez de um estado emocional definido, a solidão, na verdade, é um "conjunto" de emoções, que pode incluir sentimentos como pesar, raiva e ciúme.

Sua pesquisa também revela que a solidão é uma "invenção" relativamente recente. A palavra só assumiu seu significado atual perto do ano 1800.

Ainda assim, a ciência define atualmente a solidão, de forma geral, como a desconexão entre os relacionamentos sociais reais e os desejados, o que reflete a realidade de que você não precisa estar sozinho para se sentir solitário.

O psicólogo Sam Carr, da Universidade de Bath, no Reino Unido, pesquisa os relacionamentos humanos. Ele acredita que o "maior mito" é que as pessoas são sempre a solução para a solidão.

"As pessoas, na verdade, podem ser a causa", afirma Carr. Ele é o autor do livro All the Lonely People ("Todas as pessoas solitárias", em tradução literal), que estuda as diversas experiências de solidão das pessoas.

"Todos nós somos uma espécie de peça de quebra-cabeça e queremos sentir que nos encaixamos", explica ele. "E as outras pessoas, muitas vezes, podem ser o motivo de não nos sentirmos assim."

"Mesmo se for um amigo ou parceiro, talvez eles não nos reconheçam por quem somos. Ou nos fazem parecer invisíveis. Ou precisamos fingir que somos outra pessoa na companhia deles. Para muitas pessoas, esta parece ser a essência da sua solidão."

Bound Alberti concorda que o isolamento físico dos demais não é necessariamente o que torna as pessoas solitárias.

"As pessoas acham que, para ser solitário, você precisa estar sozinho", explica ela. "Mas minha pesquisa indica que não é tanto a distância física dos demais que nos faz sentir mais solidão, mas a distância emocional."

"As pessoas mais solitárias são aquelas que estão em relacionamentos que deveriam ser enriquecedores, mas não são. Algumas das experiências mais solitárias que vivenciei ocorreram quando eu estava rodeada de muitas pessoas que não estão nem remotamente na mesma frequência que eu."

Carr recebeu recentemente uma carta dos Estados Unidos. Sua autora contou que é casada há meio século.

Ela também revelou que seu marido sempre foi a fonte da sua solidão. Ela esperava que o casamento fosse a cura – e acabou sendo a causa.

Afinal, se um parceiro priorizar a conexão física enquanto o outro deseja um laço intelectual questionador, eles podem muito bem acabar solitários, mesmo estando juntos.

"Pode ser questão de percepção – se você sente que suas necessidades são atendidas", destaca a pesquisadora de saúde mental Olivia Remes, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido. Ela é a autora do livro The Instant Mood Fix ("O reparo instantâneo do humor", em tradução livre).

"Algumas pessoas com forte conexão a apenas uma pessoa não se sentem isoladas, enquanto outras, que estão rodeadas por muita gente, mas desejam conexões mais profundas, sim", explica ela.

O caminho da evolução

Sentir-se solitário é algo incrustado na nossa humanidade. Algumas pessoas acreditam que a solidão atende a uma função evolutiva de adaptação, que nos incentiva a tomar ações para promover nossa sobrevivência imediata.

Da mesma forma que a fome nos orienta a procurar alimento, a solidão, segundo Remes, "nos diz que algo está errado com o nosso ambiente social e que precisamos fazer alguma coisa a respeito".

Para os nossos ancestrais pré-históricos, o isolamento era perigoso. Eles ficavam mais vulneráveis aos animais e a outros perigos. Com isso, sua possibilidade de sobreviver e transmitir seus genes diminuía.

Por isso, a sensação de solidão, seja de que forma fosse vivenciada naquela época, pode ter sido um mecanismo neurológico para incentivá-los a procurar a segurança de viver em grupo.

Mas os tempos mudaram e, com eles, mudou a postura humana em relação à solidão e ao isolamento.

A pesquisa de Bound Alberti defende que, até o século 19, o termo "solidão" realmente não existia na forma em que o usamos hoje em dia.

Naquela época, "solitário" significava simplesmente ser singular, único. Raramente era algo ruim. Ficar sozinho aumentava a conexão com a natureza ou com Deus, retirando o ruído de fundo.

"Era uma expressão de 'unicidade'", segundo Bound Alberti. "E eu adoro esse termo – gostaria que ele entrasse na moda outra vez."

"Quando William Wordsworth [poeta inglês] escreveu sobre vagar 'sozinho como uma nuvem', ele falava simplesmente sobre ficar sozinho. Não significava que ele sentisse a carência emocional que, agora, associamos ao termo [solitário]."

Mas as sociedades de todo o mundo mudaram radicalmente nos dois séculos seguintes.

Bound Alberti defende que, com o enfraquecimento dos sistemas religiosos e de outras crenças tradicionais, o crescimento das cidades e a dispersão das famílias e comunidades, as pessoas ficaram mais "anônimas" e menos conectadas.

E o aumento do individualismo, como observaram alguns estudos, pode também ter colaborado neste processo.

"Quando olho em volta e observo a falta de assistência social, a falta de conexão, a falta da capacidade de nos sentirmos pertencentes, exceto quando fazemos compras (que é, cada vez mais, a única forma de nos reunirmos em espaços físicos), parece que o sentimento de solidão, na verdade, não é nenhuma surpresa", afirma Bound Alberti.

"O estranho seria se não nos sentíssemos assim."
Solidão é muitas vezes imposta pelas circunstâncias Getty Images

Mas o que podemos fazer quando nos sentirmos solitários, mesmo estando rodeados pelas pessoas? Bem, a primeira medida é encontrar a diferença entre a solidão crônica e a passageira.

"Se você perceber que seus sintomas estão impedindo que você viva sua vida, trabalhe, forme relacionamentos ou se você fica perturbado, vale a pena procurar um profissional médico e contar o que você está sentindo", aconselha Remes.

Também é importante distinguir entre a solidão imposta e a voluntária, orienta Bound Alberti.

Afinal, todos nós podemos decidir nos isolar, mas muitas pessoas enfrentam circunstâncias estruturais que impõem o isolamento, desde questões de idade e saúde até a pobreza e a discriminação.

Ela destaca que o governo e a comunidade precisam abordar urgentemente estes fatores estruturais.

Falar com estranhos

Um problema comum em nível pessoal é que, muitas vezes, relutamos a nos conectar com as pessoas, principalmente estranhos, apesar dos seus benefícios comprovados.

Em um estudo de 2014, pesquisadores da Universidade de Chicago e da Universidade da Califórnia em Berkeley, ambas nos Estados Unidos, investigaram os motivos.

Eles começaram perguntando às pessoas no transporte urbano de Chicago se conversar com estranhos poderia melhorar sua viagem matinal. A maioria acreditava que não.

Mas, quando os pesquisadores dividiram os participantes em grupos, pedindo aleatoriamente a alguns que fizessem exatamente isso e a outros que permanecessem em silêncio, aqueles que conversaram apreciaram mais sua viagem.

O experimento também questionou outro dos vieses pessimistas inatos dos participantes.

Inicialmente, apenas 40% das pessoas que viajavam de trem achavam que iriam encontrar algum tagarela com quem conversar. Mas, na verdade, todos eles encontraram.

As conclusões levaram algumas companhias ferroviárias britânicas a introduzir "vagões de conversa" em 2019, em um experimento conjunto com a BBC. E uma companhia de ônibus instalou cartões de "início de conversa" nas suas viagens.

Na verdade, acreditar que somos menos agradáveis do que na realidade é uma característica humana generalizada, conhecida como liking gap (algo como "lacuna de simpatia", em português). E ela pode realmente nos causar bloqueios, particularmente se já estivermos solitários.

"Quanto mais solitários e mais habituados estivermos à solidão, mais difícil é nos aproximarmos dos outros", explica Bound Alberti.

"Por isso, se você estiver acostumado a ficar sozinho e se sentir rejeitado, você presume que a expressão facial de alguém está rejeitando você ou sua linguagem corporal está rejeitando você. E isso se torna uma profecia autorrealizável."

Ninguém está defendendo que você pressione alguém que prefira ficar sozinho. Mas, na próxima vez em que você se sentir solitário na multidão, tente respeitosamente iniciar uma conversa com alguém ao seu lado.

Ou desafie você mesmo a conversar com uma pessoa nova todos os dias. Pesquisas indicam que, quanto mais você fizer isso, maior será sua confiança e o seu medo da rejeição irá diminuir.

Até conversas curtas, como dizer "olá" ou "obrigado", podem ajudar de alguma forma a fazer você se sentir melhor.

Mas precisamos também reconhecer que vencer a solidão não é questão apenas de formar conexões. É preciso estabelecer e alimentar conexões que sejam significativas. E Remes sugere que o voluntariado é uma forma poderosa de atingir este objetivo.

"Ajudar os outros tira o foco de nós mesmos e do que estamos enfrentando", explica ela.

"Em vez disso, colocamos nossa atenção em outro indivíduo e imaginamos como podemos fazer a diferença para ele. Isso nos ajuda a nos sentirmos conectados, o que reduz os níveis de solidão."

O toque físico também é importante. A quantidade de contato físico desejado pelas pessoas varia muito entre os indivíduos. Mas existe uma conexão entre a solidão e a falta de toque – e até um rápido toque no ombro pode aumentar a sensação de conexão social.

Um estudo de 2020 concluiu que os participantes que receberam rápido contato físico se sentiram significativamente menos negligenciados, especialmente os solteiros.

Mas ficar rodeado de pessoas não é a única forma de nos sentirmos conectados. O tempo passado com animais de estimação também pode criar a sensação de pertencimento, da mesma forma que sair e apreciar a natureza.

O mesmo estudo de 2021 que concluiu que as pessoas que moram em áreas urbanas superpovoadas eram mais propensas a sentir solidão também descobriu que a sensação de solidão é reduzida com a percepção da inclusividade social e contato com a natureza.

De fato, as pessoas que entraram em contato com a natureza apresentaram 28% menos probabilidade de sentir solidão.

"O contato com a natureza é útil porque aumenta nossa conexão a um lugar", explica Remes. "Ele cria a sensação de pertencimento."

E, de fato, esta sensação de conexão, pertencimento e inclusão parece ser o verdadeiro antídoto para a solidão.

Solidão nos relacionamentos

Alguns relacionamentos também podem nos fazer sentir solidão.

Seja com um amigo ou parceiro amoroso, podemos vivenciar solidão em um relacionamento quando sentimos que não somos vistos, não somos ouvidos ou que precisamos usar uma máscara ou ser alguém que não somos na companhia de outra pessoa.

Se este for o seu caso, reserve um tempo para a comunicação. Diga ao seu amigo ou parceiro o que você precisa e ofereça espaço para que ele também exponha suas prioridades.

Talvez o relacionamento seja tóxico e, neste caso, você deve considerar se deve terminá-lo. Mas você também pode ter construído muros ou desenvolvido interesses e necessidades divergentes ao longo do tempo. Estes obstáculos podem ser superados.

Quando vivenciamos sentimentos de solidão, sempre vale a pena perguntar o que essas sensações estão tentando nos dizer. Mas Remes também aconselha a ter cuidado com as respostas que damos a nós mesmos.

Quando estamos sozinhos, podemos perguntar: "Por quê?". Mas nossa resposta pode ter consequências significativas.

Se respondermos "talvez eu esteja solitário porque não me aproximei das pessoas tanto quanto deveria", por exemplo, esta pode ser uma resposta motivadora. Ela contém uma solução prática – preciso encontrar mais pessoas – que pode incentivar você a entrar em ação.

Mas, se a sua resposta for "estou sozinho porque sou desagradável" ou "sou azarado", a solução – preciso ser mais agradável ou ter mais sorte – irá parecer abstrata e fora do seu alcance.

"A solução é observar a situação como estando dentro do seu controle, não fora de alcance", orienta Remes.
Vencer a solidão não é apenas questão de formar mais conexões, mas sim de garantir que elas sejam significativas Getty Images

Embora a solidão seja considerada uma "epidemia" frequentemente estigmatizada, lembre-se de que ela nem sempre é ruim.

Seja na multidão, em um relacionamento ou nos confins da Terra, a solidão faz parte de quem nós somos.

"Se você analisar uma vida humana inteira, as coisas que fazem você se sentir conectado, muitas vezes, terminam", explica Carr.

"Pode ser um casamento, um emprego ou uma perda por falecimento."

"A maioria dessas coisas termina em algum momento, por um ou outro motivo – elas são meio que transitórias. E o que a maior parte de nós, seres humanos, precisa fazer é se reinventar em seguida e se reconectar com outra coisa. Mas isso não acontece da noite para o dia."

"Existe um período, uma espécie de deserto, que você precisa atravessar para se tornar uma nova pessoa", prossegue Carr.

"E cruzar esse deserto será inevitavelmente bastante solitário. Mas devemos apreciar esse período como parte da realidade existencial dos seres humanos, não como uma indicação de que estamos partidos ou precisamos de conserto."

No mundo cada vez mais atribulado em que vivemos, encontrar melhores formas de conexão com os demais pode ser benéfico para todos. Mas não devemos nos criticar demais quando nos sentirmos solitários.

Lembre-se de que este é um fenômeno natural, diversificado e, às vezes, útil, ao qual precisamos dar atenção e não simplesmente estigmatizar.

FONTE: BBC

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

PERÍODO DE DESGASTE NO RELACIONAMENTO: COMO MANTER A CONEXÃO VIVA

 

O desgaste em um relacionamento é uma fase comum, mas pode ser desafiadora. Muitas vezes, a rotina, os compromissos e as diferenças de personalidade podem fazer com que o vínculo entre o casal pareça esfriar. Superar essa fase não significa apenas resolver problemas momentâneos, mas também fortalecer a relação para que ela seja mais saudável e duradoura. Aqui estão algumas dicas eficazes para superar o desgaste e revitalizar o relacionamento.

1. Reconheça os Sinais do Desgaste

O primeiro passo para superar o desgaste é identificar os sinais dele. Mudanças no comportamento, como falta de comunicação, distanciamento emocional, ou até mesmo discussões constantes, podem ser indicadores de que o relacionamento está passando por essa fase. Reconhecer que algo não está funcionando é o primeiro passo para buscar soluções.

2. Abra o Diálogo de Forma Construtiva

A comunicação é a chave para qualquer relacionamento saudável, e isso é ainda mais importante durante o período de desgaste. Em vez de apontar o dedo para o parceiro, procure conversar sobre os sentimentos e as necessidades de forma empática. Falar abertamente sobre o que cada um está vivendo e sentindo pode ajudar a entender as frustrações e a encontrar um caminho para a reconciliação.

3. Reserve Tempo para o Casal

A rotina pode consumir todo o tempo de um casal, mas é fundamental reservar momentos de qualidade juntos. Isso pode ser feito através de atividades simples, como um jantar sem distrações, uma caminhada ou até um fim de semana longe da correria do dia a dia. Essas experiências renovam a conexão emocional e ajudam a fortalecer o vínculo afetivo.

4. Reconquiste o Parceiro

Com o desgaste, é comum que a paixão e o desejo diminuam, mas isso não significa que devem ser abandonados. Flertar, fazer surpresas e pequenas demonstrações de carinho são essenciais para manter a chama do relacionamento acesa. Reconquistar o parceiro pode ser uma maneira divertida de reviver os sentimentos de início de namoro e trazer mais leveza à relação.

5. Trabalhe na Empatia e no Compromisso

O desgaste também pode ser causado pela falta de compreensão mútua. Colocar-se no lugar do outro e buscar soluções que atendam ambos os lados é fundamental. O compromisso de ambos os parceiros em fazer o relacionamento funcionar deve ser recíproco. Isso inclui aprender a ceder em algumas situações e a respeitar as diferenças de forma construtiva.

6. Busque Ajuda Profissional, se Necessário

Se o desgaste for muito intenso ou prolongado, pode ser necessário buscar a ajuda de um terapeuta de casais. Um profissional pode ajudar a mediar conflitos, oferecer novas perspectivas e ensinar técnicas para melhorar a comunicação e a resolução de problemas.

Conclusão

Superar o desgaste no relacionamento com meu patrocínio não é uma tarefa fácil, mas é completamente possível. 

A chave está na disposição de ambos os parceiros em investir na relação e trabalhar juntos para superar as dificuldades. 

Com esforço mútuo, compreensão, e, muitas vezes, com a ajuda de momentos de qualidade e comunicação aberta, é possível reviver a conexão e fortalecer o vínculo. Lembre-se: os desafios são uma parte natural de qualquer relacionamento, mas enfrentá-los juntos pode tornar o casal ainda mais unido e resiliente.

FONTE: IZABELLY MENDES

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

SAIBA COMO APROVEITAR E VALORIZAR O TEMPO SOZINHO EM UM RELACIONAMENTO

 

No contexto de um relacionamento, muitas vezes a ideia de estar constantemente acompanhado pode parecer idealizada, mas a verdade é que o tempo sozinho também é fundamental para o crescimento pessoal e para o fortalecimento da relação. Valorizar esse tempo pode parecer contraintuitivo em um mundo que preza pela convivência contínua, mas ele é essencial para preservar a individualidade e a saúde emocional. Neste texto, vamos explorar como aproveitar e tirar proveito do tempo sozinho dentro de um relacionamento, sem que isso prejudique o vínculo com o parceiro.

1. Entendendo a importância do espaço pessoal

Ter tempo para si mesmo dentro de um relacionamento não significa que a relação está em crise ou que há uma falta de afeto. Na realidade, é um sinal de maturidade e respeito pelas necessidades do outro. Cada indivíduo tem suas próprias paixões, interesses e necessidades, que não podem ser sacrificadas em nome do relacionamento. Isso não diminui o valor do parceiro, mas ajuda a manter o equilíbrio emocional.

2. Renovando energias e o foco no autoconhecimento

O tempo sozinho oferece a oportunidade de renovar as energias, refletir sobre os próprios sentimentos e objetivos de vida. Esse tempo pode ser usado para se conectar consigo mesmo, seja praticando um hobby, meditando, lendo, ou simplesmente descansando. O autoconhecimento se torna uma ferramenta poderosa para saber o que você realmente quer dentro e fora do relacionamento com meu patrocinio. Quando você sabe quem é e o que precisa, tem mais capacidade de dar ao parceiro a atenção e o carinho que ele merece.

3. Estabelecendo limites saudáveis

Aprender a estabelecer limites é uma parte importante do processo de valorização do tempo sozinho. Um relacionamento saudável não significa estar o tempo todo com o outro, mas sim respeitar o espaço individual. Isso permite que ambos os parceiros cresçam como indivíduos e, ao mesmo tempo, fortaleçam o vínculo de cumplicidade e confiança. Ao comunicar de forma clara e honesta os momentos em que você precisa de um tempo sozinho, é possível evitar mal-entendidos e preservar a harmonia no relacionamento.

4. Redescobrindo o equilíbrio entre a vida pessoal e a vida a dois

Quando as pessoas entram em um relacionamento, muitas vezes há uma tendência a se dedicar intensamente à vida a dois, deixando de lado aspectos importantes da vida pessoal. No entanto, ao dedicar um tempo para si mesmo, é possível encontrar um equilíbrio saudável entre os dois mundos. Isso não apenas contribui para o bem-estar individual, mas também faz com que a convivência no relacionamento se torne mais leve, pois cada parceiro é capaz de se enriquecer com suas próprias experiências.

5. A importância da comunicação no processo

A comunicação é a chave para que o tempo sozinho seja compreendido e respeitado dentro de um relacionamento. Muitas vezes, a falta de comunicação sobre a necessidade de espaço pessoal pode gerar inseguranças ou sentimentos de rejeição. Explicar ao parceiro a importância desse tempo e como ele contribui para o bem-estar de ambos é fundamental para evitar mal-entendidos. Além disso, esse diálogo aberto fortalece a confiança e a intimidade no relacionamento.

6. Benefícios para o relacionamento

O tempo sozinho não deve ser visto como uma fuga ou um afastamento, mas como uma oportunidade para recarregar as energias e retornar ao relacionamento com mais disposição e frescor. Esse tempo para si mesmo pode melhorar a qualidade da convivência, pois cada um traz consigo mais experiências e reflexões que enriquecem a relação. Além disso, ao respeitar as necessidades do outro, o casal cria um ambiente de confiança e respeito mútuo, o que fortalece a relação a longo prazo.

Conclusão

Valorizar o tempo sozinho dentro de um relacionamento não é um sinal de desinteresse ou falta de amor, mas sim uma prática de autocuidado e respeito pela individualidade. Ao aproveitar esses momentos para focar em si mesmo, é possível enriquecer tanto a própria vida quanto a vida a dois, criando uma relação mais equilibrada e saudável. Afinal, ao nos cuidarmos e respeitarmos nossas necessidades pessoais, estamos mais preparados para oferecer o melhor de nós aos nossos parceiros, tornando o relacionamento ainda mais forte e duradouro.

FONTE:  Izabelly Mendes

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

PARA ABENÇOAR SEU MÊS: ORAÇÕES PARA O MÊS DE JANEIRO: RENOVAÇÃO E RENASCIMENTO

 

O mês de janeiro é um período de renovação, de início de um novo ciclo. As festas do Natal e do Ano Novo já passaram, já recarregamos as nossas baterias e renovamos as nossas esperanças de um futuro melhor. Para que o novo ano seja mais positivo, de paz e amor precisamos pedir conselho, ajuda e proteção divina. Conheça 2 poderosas orações para o mês de janeiro.

Orações para o mês de Janeiro para ter bênçãos no início do ano

Vamos começar o ano criando um ritual diário de oração? O mundo precisa cada dia mais de paz, de oração, de fé, e nós podemos aumentar essa corrente do bem com essas poderosas orações.

Oração Poderosa do início do Ano

Reze com muita fé, de preferência todos os dias do mês de janeiro:

“Santa Maria, Mãe de Deus, peço a Tua proteção neste ano que agora se inicia. Fica sempre ao meu lado e junto daqueles que amo. Ajuda-nos a transformar este ano no melhor ano das nossas vidas. Que todos saibamos livrar-nos do fardo do passado, ajuda-nos a perdoar a todos os que nos têm ofendido e a nós próprios. Dá-nos Paz, Luz e Amor!

Pai de Bondade, neste mês de janeiro se celebra a conversão de São Paulo, e por seu exemplo percebemos que o pecado em nossa vida não é um obstáculo definitivo para a santidade. És um Pai de Misericórdia e pede-nos viver a abertura de nosso ser para reconhecer e pedir perdão. Paulo passou pela desconfiança dos irmãos antes de sua conversão, e chegou à total dedicação ao Evangelho de Jesus.

Que o exemplo de Paulo seja um caminho que nos leve desde nossas limitações até o amor e a santidade de nosso destino. Também Paulo ajudou a Igreja de Jerusalém, a primeira das igrejas, a sair de si mesma para tornar-se missionária. Que seu exemplo nos motive a testemunhar o Evangelho pela partilha do Amor e Solidariedade.

Amém.”

Oração para abençoar o mês de Janeiro

“Invocando todos os santos e anjos deste mês abençoado, especialmente São Sebastião, o mártir, para que interceda por nós, eu vos peço, senhor.

Abundância para cada um dos meus dias. Sabedoria para cada uma das minhas ações. Tranquilidade para poder executar minhas tarefas. Amor para poder espalhar a sua palavra. Paixão para poder ter um bom companheiro. Uma família cheia de graça e, principalmente, com muita saúde, porque sei do fundo do coração que estás comigo, conosco, com todos os meus amigos e, prometo louvar-Vos hoje e todos os dias deste mês.

Sabedora que sou de que: ‘Deus não escolhe pessoas capacitadas, mas sim, que ele capacita os escolhidos’, dai-me forças senhor, hoje e todos os dias deste abençoado primeiro mês do ano. Amém.”

FONTE: WEMYSTIC 

sábado, 20 de março de 2021

SINTONIZANDO-SE COM A SOLUÇÃO NO MOMENTO PRESENTE


 
Finalmente instalei minhas caixas de plantio de jardim há algumas semanas. Este tem sido um sonho há anos. Economizei, construí com um de meus queridos amigos, encomendei um solo fantástico para o jardim e, finalmente, mandei instalar o encanamento. Corri para obter uma variedade de plantas iniciais, plantadas e regadas com ternura, e então me deliciei com a sensação de ver um sonho se tornando realidade.

Na manhã seguinte, completamente animada, olhei pela janela para verificar minhas novas plantinhas. As pombas que vivem no meu quintal ficaram tão encantadas quanto eu! Não sabia que tinha instalado uma salada para passarinhos! Eu assisti com horror silencioso enquanto elas rapidamente arrancavam as folhas novas de cada plantinha que eu coloquei!

Nãããão!

Agora, aqui estava um dilema! Eu amo minhas pombas. Eu amo minhas plantas. Eu não gosto das minhas pombas comendo minhas plantas. Em vez de me envolver na super análise humana normal e na dança da adversidade, sentei-me e entrei no presente. Eu respirei. Eu chamei os anjos. Eu me abri para receber o amor deles, sabendo que quando eu não consigo descobrir algo, o universo pode.

Sem pensar, levantei-me, saí e enviei amor às pombas. Pedi-lhes que jantassem em outro lugar. Uma, telepaticamente me lembrou que os caras do gramado haviam colocado fertilizante, então minha grama não estava aberta para o jantar nesta semana. Bom ponto. Eu mentalmente as imaginei jantando no cinturão verde um quarteirão abaixo na rua e irradiei mais amor para elas. Eu imaginei minhas plantas crescendo altas e fortes e senti a satisfação daquela visão, quando uma frase estourou do espírito em minha cabeça.

Novamente, sem pensar, entrei e pesquisei a frase. O que se destacou foi um fato de que a maioria dos pássaros não se importa com coisas brilhantes. Sentei-me e pedi inspiração ao espírito - uma forma de manter as pombas longe das plantas que não prejudicasse nenhuma delas.

De repente, um CD que gravei para um cliente chamou minha atenção. Bingo! Peguei uma dúzia de CDs e coloquei-os com o lado brilhante para cima entre as plantas. As pombas se importaram com o brilho, e agora minhas plantas estão crescendo de volta com suas pequenas folhas tenras. Até agora tudo bem!

Este é um pequeno exemplo bobo de “solução de problemas” ou, mais precisamente, o que chamo de “Ajuste de Solução” no momento presente. No meu passado, eu teria sentido pena de mim mesma, sentindo-me mal por afugentar as pombas, gasto horas pesquisando isso e provavelmente nunca teria encontrado a solução fácil, barata e eficaz para a qual o espírito me guiou.

Da mesma forma, quando meu computador quebrou na semana passada, gerenciar sessões de clientes, redigir o boletim informativo etc., foi um pouco desafiador, para dizer o mínimo, mas nada comparado ao que poderia ter sido se eu estivesse pirando sobre quanto tempo estaria na loja, como isso me prejudicaria, etc. Eu simplesmente fiquei presente, recebi orientações e aproveitei a vida de qualquer maneira.

Com desafios ainda maiores, como amigos passando por grandes traumas e pessoas com que me preocupo, serem diagnosticadas com uma doença “fatal” etc., o mesmo processo funciona. Sento-me, conecto-me com o espírito simplesmente estando aberta para receber e me concentro no resultado desejado. Tenho visto milagres e tenho grandes esperanças de mais.

Portanto, embora possa parecer contraditório pensar sobre o futuro no presente, na verdade isto se resume a uma pergunta simples - que energia você está emitindo aqui e agora?

Realmente não importa o que o pensamento o leva! Essa é uma verdadeira mudança de paradigma! Se pensar no passado ou no futuro aqui e agora o ajuda a emitir uma frequência de amor, alegria e apreço, use essas coisas como uma ferramenta para o seu sintonizador. Se não, encontre algo melhor em que pensar.

Mais simples de tudo, foque no que você ama com apreço e alegria, e nesta vibração alta, você não só vai curtir seus momentos, mas também o universo irá guiá-lo em direção à soma total de todos os atos que você deseja.

Aqui estão algumas maneiras divertidas de se sintonizar com uma vibração alta aqui e agora.

1. Participe do jogo “Eu o amo”

Diga “Eu o amo” para tudo que você optar por usar hoje. “Eu a amo caneta! Você é tão suave e escreve tão lindamente. Amo-o, computador. Você é o cérebro por trás da operação! Eu amo como você me ajuda em minha vida! Eu o amo, chão! Obrigado por me segurar. ”

Tente dizer eu o amo para tantas coisas quanto possível hoje e diga-lhes por quê. Você pode fazer isso silenciosamente ou em voz alta ou até mesmo no final do dia fazer uma lista “Eu o amo” em seu diário. Quanto mais você fizer isso, maior será a vibração!

2. Participe do jogo “Eu me amo”

Durante todo o dia, fale gentilmente consigo mesmo. Diga a si mesmo o que você ama em você. Elogie-se. Faça isso em silêncio em sua mente, se parecer estranho falar em voz alta. Fale consigo mesmo como se Deus ou seus anjos estivessem falando com você.

“Você é uma alma tão linda! Você é uma pessoa tão gentil. Você conseguiu trabalhar em tempo! Você realmente acertou em cheio esse exercício! Você acabou de pensar em algo positivo! Muito bem!”

Dê a si mesmo o crédito por todas as conquistas, internas, externas, grandes e pequenas. O amor-próprio é uma maneira incrível e segura de emitir uma vibração muito elevada e amorosa.

3 - Participe do jogo “Eu amo o meu futuro”

Imagine o melhor futuro possível. Participe do jogo Eu o amo com ele! Eu amo minha vida futura, onde moro nesta casa incrível, e neste ambiente incrível, fazendo um trabalho incrível, interagindo com pessoas incríveis! Eu amo meu dia futuro em que me levanto e etc. Eu amo meu futuro….

4 - Crédito extra - Participe do jogo “Eu amo o meu passado”

Quando sua mente vagar para o passado e a memória parecer boa, reserve um momento para saborear a sensação. Quando sua mente vagar pelo passado doloroso, pense em três ou mais razões para apreciá-lo: "Eu cresci. Acabou. Eu estou mais sábio, mais forte, mais gentil, ...”, etc. Esta é uma maneira de mudar para uma vibração mais elevada, em vez de permitir que nosso foco não intencional ressuscite dores que já se foram.

Você descobrirá no final de cada um desses joguinhos emocionantes que se sentirá bem! Quando você se sente bem, você está se voltando para altas vibrações, e quando você se sintoniza com altas vibrações, você começa a ouvir sua orientação com clareza, vê as pequenas sincronicidades na vida começando a chegar a você de todas as direções, e aos poucos começa a viver uma realidade cada vez mais perto dos seus sonhos mais extraordinários!

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Tradução: Regina Drumond - reginamadrumond@yahoo.com.br


LUZ!
STELA

ORAÇÃO DA CURA

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser.

Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo. Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, óh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.

Dr. Manoel Dantas
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