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sábado, 18 de janeiro de 2025

SAIBA POR QUE VOCÊ NÃO PRECISA ESTAR SOZINHO PARA SE SENTIR SOLITÁRIO

 

Vivemos em um mundo agitado e cheio de gente, mas cada vez mais pessoas se sentem solitárias Serenity Strull/Getty Images

Existem muitos tipos de solidão, que cada pessoa sente de forma diferente.

O que é a solidão para você?

A solidão pode ser uma cidade. Nas suas ruas, em meio ao burburinho, às multidões, às conversas e risadas, alguém pode muito bem se sentir um estranho – desnorteado, desconectado, no caminho dos outros.

Talvez seja um relacionamento que azedou. Um casamento ou relacionamento com palavras não ouvidas e necessidades não atendidas. Você está ali, mas nunca é visto.

Ou talvez você se sinta como Robert Walton, o explorador polar de Frankenstein, de Mary Shelley. Ele vive rodeado de companheiros de confiança, mas, na verdade, formou apenas um amigo de verdade, "a companhia de um homem que consegue ter empatia por mim, cujos olhos reagem aos meus".

É senso comum que o isolamento físico pode levar à solidão – e poucas coisas são tão dolorosas quanto a solidão crônica, imposta e vivenciada pelas pessoas mais vulneráveis da nossa sociedade.

Mas, se você tiver vivido situações como as descritas nos parágrafos iniciais desta reportagem, poderá também ter suspeitado que outras pessoas nem sempre são o antídoto contra a solidão.

Na verdade, elas podem até fazer parte do problema.

O fato é que podemos ficar sozinhos com a mesma facilidade em meio a uma multidão, em um relacionamento amoroso ou entre amigos.

Um estudo de 2021 envolvendo 756 pessoas que registraram regularmente como se sentiam em um aplicativo de celular por um período de dois anos confirmou essa observação.

A sensação de solidão parece aumentar em ambientes superlotados e densamente povoados – ou seja, nas cidades modernas.

Será que o nosso estilo de vida cada vez mais urbano e dominado pela tecnologia está nos deixando com a sensação de estarmos menos conectados uns aos outros? E existem soluções escondidas nessas descobertas?

Entender esse paradoxo certamente é importante. Afinal, sabemos que vivemos uma "epidemia de solidão" – um surto global que não reconhece fronteiras, afeta jovens e idosos e pode até reconfigurar o nosso cérebro.

Em 2018, a experiência BBC Loneliness Experiment analisou uma amostra de 55 mil pessoas de todo o mundo. O estudo concluiu que 40% das pessoas com 16 a 24 anos de idade se sentem sozinhas frequentemente ou com muita frequência.

Outros estudos demonstram que cerca de 10% dos adultos de todo o mundo sentem solidão, de muitas formas diferentes.

Mas essa epidemia chega em um momento em que temos mais formas do que nunca para nos conectar com os demais. A tecnologia nos permite ligar para os amigos e familiares no outro lado do planeta, conversar online com pessoas que nunca encontramos pessoalmente e acompanhar as vidas dos nossos conhecidos nas redes sociais.

Por outro lado, a população urbana também está crescendo rapidamente. Estima-se que 68% da população mundial more em cidades até meados deste século.

Por que, então, no nosso mundo atribulado e conectado pela tecnologia, ainda nos sentimos solitários, mesmo em meio a outras pessoas?

E seria esta realmente outra pandemia, algo a ser sempre evitado, medicado, erradicado, estigmatizado? Ou podemos também aprender com ela?
Às vezes, as próprias pessoas à nossa volta podem ser a causa da nossa solidão Getty Images

A solidão é um conceito complexo e difuso, algo que todos nós vivenciamos de alguma forma.

A professora de história Fay Bound Alberti, do King's College de Londres, é a autora do livro A Biography of Loneliness ("Biografia da solidão", em tradução literal). Ela defende que, em vez de um estado emocional definido, a solidão, na verdade, é um "conjunto" de emoções, que pode incluir sentimentos como pesar, raiva e ciúme.

Sua pesquisa também revela que a solidão é uma "invenção" relativamente recente. A palavra só assumiu seu significado atual perto do ano 1800.

Ainda assim, a ciência define atualmente a solidão, de forma geral, como a desconexão entre os relacionamentos sociais reais e os desejados, o que reflete a realidade de que você não precisa estar sozinho para se sentir solitário.

O psicólogo Sam Carr, da Universidade de Bath, no Reino Unido, pesquisa os relacionamentos humanos. Ele acredita que o "maior mito" é que as pessoas são sempre a solução para a solidão.

"As pessoas, na verdade, podem ser a causa", afirma Carr. Ele é o autor do livro All the Lonely People ("Todas as pessoas solitárias", em tradução literal), que estuda as diversas experiências de solidão das pessoas.

"Todos nós somos uma espécie de peça de quebra-cabeça e queremos sentir que nos encaixamos", explica ele. "E as outras pessoas, muitas vezes, podem ser o motivo de não nos sentirmos assim."

"Mesmo se for um amigo ou parceiro, talvez eles não nos reconheçam por quem somos. Ou nos fazem parecer invisíveis. Ou precisamos fingir que somos outra pessoa na companhia deles. Para muitas pessoas, esta parece ser a essência da sua solidão."

Bound Alberti concorda que o isolamento físico dos demais não é necessariamente o que torna as pessoas solitárias.

"As pessoas acham que, para ser solitário, você precisa estar sozinho", explica ela. "Mas minha pesquisa indica que não é tanto a distância física dos demais que nos faz sentir mais solidão, mas a distância emocional."

"As pessoas mais solitárias são aquelas que estão em relacionamentos que deveriam ser enriquecedores, mas não são. Algumas das experiências mais solitárias que vivenciei ocorreram quando eu estava rodeada de muitas pessoas que não estão nem remotamente na mesma frequência que eu."

Carr recebeu recentemente uma carta dos Estados Unidos. Sua autora contou que é casada há meio século.

Ela também revelou que seu marido sempre foi a fonte da sua solidão. Ela esperava que o casamento fosse a cura – e acabou sendo a causa.

Afinal, se um parceiro priorizar a conexão física enquanto o outro deseja um laço intelectual questionador, eles podem muito bem acabar solitários, mesmo estando juntos.

"Pode ser questão de percepção – se você sente que suas necessidades são atendidas", destaca a pesquisadora de saúde mental Olivia Remes, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido. Ela é a autora do livro The Instant Mood Fix ("O reparo instantâneo do humor", em tradução livre).

"Algumas pessoas com forte conexão a apenas uma pessoa não se sentem isoladas, enquanto outras, que estão rodeadas por muita gente, mas desejam conexões mais profundas, sim", explica ela.

O caminho da evolução

Sentir-se solitário é algo incrustado na nossa humanidade. Algumas pessoas acreditam que a solidão atende a uma função evolutiva de adaptação, que nos incentiva a tomar ações para promover nossa sobrevivência imediata.

Da mesma forma que a fome nos orienta a procurar alimento, a solidão, segundo Remes, "nos diz que algo está errado com o nosso ambiente social e que precisamos fazer alguma coisa a respeito".

Para os nossos ancestrais pré-históricos, o isolamento era perigoso. Eles ficavam mais vulneráveis aos animais e a outros perigos. Com isso, sua possibilidade de sobreviver e transmitir seus genes diminuía.

Por isso, a sensação de solidão, seja de que forma fosse vivenciada naquela época, pode ter sido um mecanismo neurológico para incentivá-los a procurar a segurança de viver em grupo.

Mas os tempos mudaram e, com eles, mudou a postura humana em relação à solidão e ao isolamento.

A pesquisa de Bound Alberti defende que, até o século 19, o termo "solidão" realmente não existia na forma em que o usamos hoje em dia.

Naquela época, "solitário" significava simplesmente ser singular, único. Raramente era algo ruim. Ficar sozinho aumentava a conexão com a natureza ou com Deus, retirando o ruído de fundo.

"Era uma expressão de 'unicidade'", segundo Bound Alberti. "E eu adoro esse termo – gostaria que ele entrasse na moda outra vez."

"Quando William Wordsworth [poeta inglês] escreveu sobre vagar 'sozinho como uma nuvem', ele falava simplesmente sobre ficar sozinho. Não significava que ele sentisse a carência emocional que, agora, associamos ao termo [solitário]."

Mas as sociedades de todo o mundo mudaram radicalmente nos dois séculos seguintes.

Bound Alberti defende que, com o enfraquecimento dos sistemas religiosos e de outras crenças tradicionais, o crescimento das cidades e a dispersão das famílias e comunidades, as pessoas ficaram mais "anônimas" e menos conectadas.

E o aumento do individualismo, como observaram alguns estudos, pode também ter colaborado neste processo.

"Quando olho em volta e observo a falta de assistência social, a falta de conexão, a falta da capacidade de nos sentirmos pertencentes, exceto quando fazemos compras (que é, cada vez mais, a única forma de nos reunirmos em espaços físicos), parece que o sentimento de solidão, na verdade, não é nenhuma surpresa", afirma Bound Alberti.

"O estranho seria se não nos sentíssemos assim."
Solidão é muitas vezes imposta pelas circunstâncias Getty Images

Mas o que podemos fazer quando nos sentirmos solitários, mesmo estando rodeados pelas pessoas? Bem, a primeira medida é encontrar a diferença entre a solidão crônica e a passageira.

"Se você perceber que seus sintomas estão impedindo que você viva sua vida, trabalhe, forme relacionamentos ou se você fica perturbado, vale a pena procurar um profissional médico e contar o que você está sentindo", aconselha Remes.

Também é importante distinguir entre a solidão imposta e a voluntária, orienta Bound Alberti.

Afinal, todos nós podemos decidir nos isolar, mas muitas pessoas enfrentam circunstâncias estruturais que impõem o isolamento, desde questões de idade e saúde até a pobreza e a discriminação.

Ela destaca que o governo e a comunidade precisam abordar urgentemente estes fatores estruturais.

Falar com estranhos

Um problema comum em nível pessoal é que, muitas vezes, relutamos a nos conectar com as pessoas, principalmente estranhos, apesar dos seus benefícios comprovados.

Em um estudo de 2014, pesquisadores da Universidade de Chicago e da Universidade da Califórnia em Berkeley, ambas nos Estados Unidos, investigaram os motivos.

Eles começaram perguntando às pessoas no transporte urbano de Chicago se conversar com estranhos poderia melhorar sua viagem matinal. A maioria acreditava que não.

Mas, quando os pesquisadores dividiram os participantes em grupos, pedindo aleatoriamente a alguns que fizessem exatamente isso e a outros que permanecessem em silêncio, aqueles que conversaram apreciaram mais sua viagem.

O experimento também questionou outro dos vieses pessimistas inatos dos participantes.

Inicialmente, apenas 40% das pessoas que viajavam de trem achavam que iriam encontrar algum tagarela com quem conversar. Mas, na verdade, todos eles encontraram.

As conclusões levaram algumas companhias ferroviárias britânicas a introduzir "vagões de conversa" em 2019, em um experimento conjunto com a BBC. E uma companhia de ônibus instalou cartões de "início de conversa" nas suas viagens.

Na verdade, acreditar que somos menos agradáveis do que na realidade é uma característica humana generalizada, conhecida como liking gap (algo como "lacuna de simpatia", em português). E ela pode realmente nos causar bloqueios, particularmente se já estivermos solitários.

"Quanto mais solitários e mais habituados estivermos à solidão, mais difícil é nos aproximarmos dos outros", explica Bound Alberti.

"Por isso, se você estiver acostumado a ficar sozinho e se sentir rejeitado, você presume que a expressão facial de alguém está rejeitando você ou sua linguagem corporal está rejeitando você. E isso se torna uma profecia autorrealizável."

Ninguém está defendendo que você pressione alguém que prefira ficar sozinho. Mas, na próxima vez em que você se sentir solitário na multidão, tente respeitosamente iniciar uma conversa com alguém ao seu lado.

Ou desafie você mesmo a conversar com uma pessoa nova todos os dias. Pesquisas indicam que, quanto mais você fizer isso, maior será sua confiança e o seu medo da rejeição irá diminuir.

Até conversas curtas, como dizer "olá" ou "obrigado", podem ajudar de alguma forma a fazer você se sentir melhor.

Mas precisamos também reconhecer que vencer a solidão não é questão apenas de formar conexões. É preciso estabelecer e alimentar conexões que sejam significativas. E Remes sugere que o voluntariado é uma forma poderosa de atingir este objetivo.

"Ajudar os outros tira o foco de nós mesmos e do que estamos enfrentando", explica ela.

"Em vez disso, colocamos nossa atenção em outro indivíduo e imaginamos como podemos fazer a diferença para ele. Isso nos ajuda a nos sentirmos conectados, o que reduz os níveis de solidão."

O toque físico também é importante. A quantidade de contato físico desejado pelas pessoas varia muito entre os indivíduos. Mas existe uma conexão entre a solidão e a falta de toque – e até um rápido toque no ombro pode aumentar a sensação de conexão social.

Um estudo de 2020 concluiu que os participantes que receberam rápido contato físico se sentiram significativamente menos negligenciados, especialmente os solteiros.

Mas ficar rodeado de pessoas não é a única forma de nos sentirmos conectados. O tempo passado com animais de estimação também pode criar a sensação de pertencimento, da mesma forma que sair e apreciar a natureza.

O mesmo estudo de 2021 que concluiu que as pessoas que moram em áreas urbanas superpovoadas eram mais propensas a sentir solidão também descobriu que a sensação de solidão é reduzida com a percepção da inclusividade social e contato com a natureza.

De fato, as pessoas que entraram em contato com a natureza apresentaram 28% menos probabilidade de sentir solidão.

"O contato com a natureza é útil porque aumenta nossa conexão a um lugar", explica Remes. "Ele cria a sensação de pertencimento."

E, de fato, esta sensação de conexão, pertencimento e inclusão parece ser o verdadeiro antídoto para a solidão.

Solidão nos relacionamentos

Alguns relacionamentos também podem nos fazer sentir solidão.

Seja com um amigo ou parceiro amoroso, podemos vivenciar solidão em um relacionamento quando sentimos que não somos vistos, não somos ouvidos ou que precisamos usar uma máscara ou ser alguém que não somos na companhia de outra pessoa.

Se este for o seu caso, reserve um tempo para a comunicação. Diga ao seu amigo ou parceiro o que você precisa e ofereça espaço para que ele também exponha suas prioridades.

Talvez o relacionamento seja tóxico e, neste caso, você deve considerar se deve terminá-lo. Mas você também pode ter construído muros ou desenvolvido interesses e necessidades divergentes ao longo do tempo. Estes obstáculos podem ser superados.

Quando vivenciamos sentimentos de solidão, sempre vale a pena perguntar o que essas sensações estão tentando nos dizer. Mas Remes também aconselha a ter cuidado com as respostas que damos a nós mesmos.

Quando estamos sozinhos, podemos perguntar: "Por quê?". Mas nossa resposta pode ter consequências significativas.

Se respondermos "talvez eu esteja solitário porque não me aproximei das pessoas tanto quanto deveria", por exemplo, esta pode ser uma resposta motivadora. Ela contém uma solução prática – preciso encontrar mais pessoas – que pode incentivar você a entrar em ação.

Mas, se a sua resposta for "estou sozinho porque sou desagradável" ou "sou azarado", a solução – preciso ser mais agradável ou ter mais sorte – irá parecer abstrata e fora do seu alcance.

"A solução é observar a situação como estando dentro do seu controle, não fora de alcance", orienta Remes.
Vencer a solidão não é apenas questão de formar mais conexões, mas sim de garantir que elas sejam significativas Getty Images

Embora a solidão seja considerada uma "epidemia" frequentemente estigmatizada, lembre-se de que ela nem sempre é ruim.

Seja na multidão, em um relacionamento ou nos confins da Terra, a solidão faz parte de quem nós somos.

"Se você analisar uma vida humana inteira, as coisas que fazem você se sentir conectado, muitas vezes, terminam", explica Carr.

"Pode ser um casamento, um emprego ou uma perda por falecimento."

"A maioria dessas coisas termina em algum momento, por um ou outro motivo – elas são meio que transitórias. E o que a maior parte de nós, seres humanos, precisa fazer é se reinventar em seguida e se reconectar com outra coisa. Mas isso não acontece da noite para o dia."

"Existe um período, uma espécie de deserto, que você precisa atravessar para se tornar uma nova pessoa", prossegue Carr.

"E cruzar esse deserto será inevitavelmente bastante solitário. Mas devemos apreciar esse período como parte da realidade existencial dos seres humanos, não como uma indicação de que estamos partidos ou precisamos de conserto."

No mundo cada vez mais atribulado em que vivemos, encontrar melhores formas de conexão com os demais pode ser benéfico para todos. Mas não devemos nos criticar demais quando nos sentirmos solitários.

Lembre-se de que este é um fenômeno natural, diversificado e, às vezes, útil, ao qual precisamos dar atenção e não simplesmente estigmatizar.

FONTE: BBC

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

PERÍODO DE DESGASTE NO RELACIONAMENTO: COMO MANTER A CONEXÃO VIVA

 

O desgaste em um relacionamento é uma fase comum, mas pode ser desafiadora. Muitas vezes, a rotina, os compromissos e as diferenças de personalidade podem fazer com que o vínculo entre o casal pareça esfriar. Superar essa fase não significa apenas resolver problemas momentâneos, mas também fortalecer a relação para que ela seja mais saudável e duradoura. Aqui estão algumas dicas eficazes para superar o desgaste e revitalizar o relacionamento.

1. Reconheça os Sinais do Desgaste

O primeiro passo para superar o desgaste é identificar os sinais dele. Mudanças no comportamento, como falta de comunicação, distanciamento emocional, ou até mesmo discussões constantes, podem ser indicadores de que o relacionamento está passando por essa fase. Reconhecer que algo não está funcionando é o primeiro passo para buscar soluções.

2. Abra o Diálogo de Forma Construtiva

A comunicação é a chave para qualquer relacionamento saudável, e isso é ainda mais importante durante o período de desgaste. Em vez de apontar o dedo para o parceiro, procure conversar sobre os sentimentos e as necessidades de forma empática. Falar abertamente sobre o que cada um está vivendo e sentindo pode ajudar a entender as frustrações e a encontrar um caminho para a reconciliação.

3. Reserve Tempo para o Casal

A rotina pode consumir todo o tempo de um casal, mas é fundamental reservar momentos de qualidade juntos. Isso pode ser feito através de atividades simples, como um jantar sem distrações, uma caminhada ou até um fim de semana longe da correria do dia a dia. Essas experiências renovam a conexão emocional e ajudam a fortalecer o vínculo afetivo.

4. Reconquiste o Parceiro

Com o desgaste, é comum que a paixão e o desejo diminuam, mas isso não significa que devem ser abandonados. Flertar, fazer surpresas e pequenas demonstrações de carinho são essenciais para manter a chama do relacionamento acesa. Reconquistar o parceiro pode ser uma maneira divertida de reviver os sentimentos de início de namoro e trazer mais leveza à relação.

5. Trabalhe na Empatia e no Compromisso

O desgaste também pode ser causado pela falta de compreensão mútua. Colocar-se no lugar do outro e buscar soluções que atendam ambos os lados é fundamental. O compromisso de ambos os parceiros em fazer o relacionamento funcionar deve ser recíproco. Isso inclui aprender a ceder em algumas situações e a respeitar as diferenças de forma construtiva.

6. Busque Ajuda Profissional, se Necessário

Se o desgaste for muito intenso ou prolongado, pode ser necessário buscar a ajuda de um terapeuta de casais. Um profissional pode ajudar a mediar conflitos, oferecer novas perspectivas e ensinar técnicas para melhorar a comunicação e a resolução de problemas.

Conclusão

Superar o desgaste no relacionamento com meu patrocínio não é uma tarefa fácil, mas é completamente possível. 

A chave está na disposição de ambos os parceiros em investir na relação e trabalhar juntos para superar as dificuldades. 

Com esforço mútuo, compreensão, e, muitas vezes, com a ajuda de momentos de qualidade e comunicação aberta, é possível reviver a conexão e fortalecer o vínculo. Lembre-se: os desafios são uma parte natural de qualquer relacionamento, mas enfrentá-los juntos pode tornar o casal ainda mais unido e resiliente.

FONTE: IZABELLY MENDES

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

SAIBA COMO APROVEITAR E VALORIZAR O TEMPO SOZINHO EM UM RELACIONAMENTO

 

No contexto de um relacionamento, muitas vezes a ideia de estar constantemente acompanhado pode parecer idealizada, mas a verdade é que o tempo sozinho também é fundamental para o crescimento pessoal e para o fortalecimento da relação. Valorizar esse tempo pode parecer contraintuitivo em um mundo que preza pela convivência contínua, mas ele é essencial para preservar a individualidade e a saúde emocional. Neste texto, vamos explorar como aproveitar e tirar proveito do tempo sozinho dentro de um relacionamento, sem que isso prejudique o vínculo com o parceiro.

1. Entendendo a importância do espaço pessoal

Ter tempo para si mesmo dentro de um relacionamento não significa que a relação está em crise ou que há uma falta de afeto. Na realidade, é um sinal de maturidade e respeito pelas necessidades do outro. Cada indivíduo tem suas próprias paixões, interesses e necessidades, que não podem ser sacrificadas em nome do relacionamento. Isso não diminui o valor do parceiro, mas ajuda a manter o equilíbrio emocional.

2. Renovando energias e o foco no autoconhecimento

O tempo sozinho oferece a oportunidade de renovar as energias, refletir sobre os próprios sentimentos e objetivos de vida. Esse tempo pode ser usado para se conectar consigo mesmo, seja praticando um hobby, meditando, lendo, ou simplesmente descansando. O autoconhecimento se torna uma ferramenta poderosa para saber o que você realmente quer dentro e fora do relacionamento com meu patrocinio. Quando você sabe quem é e o que precisa, tem mais capacidade de dar ao parceiro a atenção e o carinho que ele merece.

3. Estabelecendo limites saudáveis

Aprender a estabelecer limites é uma parte importante do processo de valorização do tempo sozinho. Um relacionamento saudável não significa estar o tempo todo com o outro, mas sim respeitar o espaço individual. Isso permite que ambos os parceiros cresçam como indivíduos e, ao mesmo tempo, fortaleçam o vínculo de cumplicidade e confiança. Ao comunicar de forma clara e honesta os momentos em que você precisa de um tempo sozinho, é possível evitar mal-entendidos e preservar a harmonia no relacionamento.

4. Redescobrindo o equilíbrio entre a vida pessoal e a vida a dois

Quando as pessoas entram em um relacionamento, muitas vezes há uma tendência a se dedicar intensamente à vida a dois, deixando de lado aspectos importantes da vida pessoal. No entanto, ao dedicar um tempo para si mesmo, é possível encontrar um equilíbrio saudável entre os dois mundos. Isso não apenas contribui para o bem-estar individual, mas também faz com que a convivência no relacionamento se torne mais leve, pois cada parceiro é capaz de se enriquecer com suas próprias experiências.

5. A importância da comunicação no processo

A comunicação é a chave para que o tempo sozinho seja compreendido e respeitado dentro de um relacionamento. Muitas vezes, a falta de comunicação sobre a necessidade de espaço pessoal pode gerar inseguranças ou sentimentos de rejeição. Explicar ao parceiro a importância desse tempo e como ele contribui para o bem-estar de ambos é fundamental para evitar mal-entendidos. Além disso, esse diálogo aberto fortalece a confiança e a intimidade no relacionamento.

6. Benefícios para o relacionamento

O tempo sozinho não deve ser visto como uma fuga ou um afastamento, mas como uma oportunidade para recarregar as energias e retornar ao relacionamento com mais disposição e frescor. Esse tempo para si mesmo pode melhorar a qualidade da convivência, pois cada um traz consigo mais experiências e reflexões que enriquecem a relação. Além disso, ao respeitar as necessidades do outro, o casal cria um ambiente de confiança e respeito mútuo, o que fortalece a relação a longo prazo.

Conclusão

Valorizar o tempo sozinho dentro de um relacionamento não é um sinal de desinteresse ou falta de amor, mas sim uma prática de autocuidado e respeito pela individualidade. Ao aproveitar esses momentos para focar em si mesmo, é possível enriquecer tanto a própria vida quanto a vida a dois, criando uma relação mais equilibrada e saudável. Afinal, ao nos cuidarmos e respeitarmos nossas necessidades pessoais, estamos mais preparados para oferecer o melhor de nós aos nossos parceiros, tornando o relacionamento ainda mais forte e duradouro.

FONTE:  Izabelly Mendes

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

PARA ABENÇOAR SEU MÊS: ORAÇÕES PARA O MÊS DE JANEIRO: RENOVAÇÃO E RENASCIMENTO

 

O mês de janeiro é um período de renovação, de início de um novo ciclo. As festas do Natal e do Ano Novo já passaram, já recarregamos as nossas baterias e renovamos as nossas esperanças de um futuro melhor. Para que o novo ano seja mais positivo, de paz e amor precisamos pedir conselho, ajuda e proteção divina. Conheça 2 poderosas orações para o mês de janeiro.

Orações para o mês de Janeiro para ter bênçãos no início do ano

Vamos começar o ano criando um ritual diário de oração? O mundo precisa cada dia mais de paz, de oração, de fé, e nós podemos aumentar essa corrente do bem com essas poderosas orações.

Oração Poderosa do início do Ano

Reze com muita fé, de preferência todos os dias do mês de janeiro:

“Santa Maria, Mãe de Deus, peço a Tua proteção neste ano que agora se inicia. Fica sempre ao meu lado e junto daqueles que amo. Ajuda-nos a transformar este ano no melhor ano das nossas vidas. Que todos saibamos livrar-nos do fardo do passado, ajuda-nos a perdoar a todos os que nos têm ofendido e a nós próprios. Dá-nos Paz, Luz e Amor!

Pai de Bondade, neste mês de janeiro se celebra a conversão de São Paulo, e por seu exemplo percebemos que o pecado em nossa vida não é um obstáculo definitivo para a santidade. És um Pai de Misericórdia e pede-nos viver a abertura de nosso ser para reconhecer e pedir perdão. Paulo passou pela desconfiança dos irmãos antes de sua conversão, e chegou à total dedicação ao Evangelho de Jesus.

Que o exemplo de Paulo seja um caminho que nos leve desde nossas limitações até o amor e a santidade de nosso destino. Também Paulo ajudou a Igreja de Jerusalém, a primeira das igrejas, a sair de si mesma para tornar-se missionária. Que seu exemplo nos motive a testemunhar o Evangelho pela partilha do Amor e Solidariedade.

Amém.”

Oração para abençoar o mês de Janeiro

“Invocando todos os santos e anjos deste mês abençoado, especialmente São Sebastião, o mártir, para que interceda por nós, eu vos peço, senhor.

Abundância para cada um dos meus dias. Sabedoria para cada uma das minhas ações. Tranquilidade para poder executar minhas tarefas. Amor para poder espalhar a sua palavra. Paixão para poder ter um bom companheiro. Uma família cheia de graça e, principalmente, com muita saúde, porque sei do fundo do coração que estás comigo, conosco, com todos os meus amigos e, prometo louvar-Vos hoje e todos os dias deste mês.

Sabedora que sou de que: ‘Deus não escolhe pessoas capacitadas, mas sim, que ele capacita os escolhidos’, dai-me forças senhor, hoje e todos os dias deste abençoado primeiro mês do ano. Amém.”

FONTE: WEMYSTIC 

sábado, 20 de março de 2021

SINTONIZANDO-SE COM A SOLUÇÃO NO MOMENTO PRESENTE


 
Finalmente instalei minhas caixas de plantio de jardim há algumas semanas. Este tem sido um sonho há anos. Economizei, construí com um de meus queridos amigos, encomendei um solo fantástico para o jardim e, finalmente, mandei instalar o encanamento. Corri para obter uma variedade de plantas iniciais, plantadas e regadas com ternura, e então me deliciei com a sensação de ver um sonho se tornando realidade.

Na manhã seguinte, completamente animada, olhei pela janela para verificar minhas novas plantinhas. As pombas que vivem no meu quintal ficaram tão encantadas quanto eu! Não sabia que tinha instalado uma salada para passarinhos! Eu assisti com horror silencioso enquanto elas rapidamente arrancavam as folhas novas de cada plantinha que eu coloquei!

Nãããão!

Agora, aqui estava um dilema! Eu amo minhas pombas. Eu amo minhas plantas. Eu não gosto das minhas pombas comendo minhas plantas. Em vez de me envolver na super análise humana normal e na dança da adversidade, sentei-me e entrei no presente. Eu respirei. Eu chamei os anjos. Eu me abri para receber o amor deles, sabendo que quando eu não consigo descobrir algo, o universo pode.

Sem pensar, levantei-me, saí e enviei amor às pombas. Pedi-lhes que jantassem em outro lugar. Uma, telepaticamente me lembrou que os caras do gramado haviam colocado fertilizante, então minha grama não estava aberta para o jantar nesta semana. Bom ponto. Eu mentalmente as imaginei jantando no cinturão verde um quarteirão abaixo na rua e irradiei mais amor para elas. Eu imaginei minhas plantas crescendo altas e fortes e senti a satisfação daquela visão, quando uma frase estourou do espírito em minha cabeça.

Novamente, sem pensar, entrei e pesquisei a frase. O que se destacou foi um fato de que a maioria dos pássaros não se importa com coisas brilhantes. Sentei-me e pedi inspiração ao espírito - uma forma de manter as pombas longe das plantas que não prejudicasse nenhuma delas.

De repente, um CD que gravei para um cliente chamou minha atenção. Bingo! Peguei uma dúzia de CDs e coloquei-os com o lado brilhante para cima entre as plantas. As pombas se importaram com o brilho, e agora minhas plantas estão crescendo de volta com suas pequenas folhas tenras. Até agora tudo bem!

Este é um pequeno exemplo bobo de “solução de problemas” ou, mais precisamente, o que chamo de “Ajuste de Solução” no momento presente. No meu passado, eu teria sentido pena de mim mesma, sentindo-me mal por afugentar as pombas, gasto horas pesquisando isso e provavelmente nunca teria encontrado a solução fácil, barata e eficaz para a qual o espírito me guiou.

Da mesma forma, quando meu computador quebrou na semana passada, gerenciar sessões de clientes, redigir o boletim informativo etc., foi um pouco desafiador, para dizer o mínimo, mas nada comparado ao que poderia ter sido se eu estivesse pirando sobre quanto tempo estaria na loja, como isso me prejudicaria, etc. Eu simplesmente fiquei presente, recebi orientações e aproveitei a vida de qualquer maneira.

Com desafios ainda maiores, como amigos passando por grandes traumas e pessoas com que me preocupo, serem diagnosticadas com uma doença “fatal” etc., o mesmo processo funciona. Sento-me, conecto-me com o espírito simplesmente estando aberta para receber e me concentro no resultado desejado. Tenho visto milagres e tenho grandes esperanças de mais.

Portanto, embora possa parecer contraditório pensar sobre o futuro no presente, na verdade isto se resume a uma pergunta simples - que energia você está emitindo aqui e agora?

Realmente não importa o que o pensamento o leva! Essa é uma verdadeira mudança de paradigma! Se pensar no passado ou no futuro aqui e agora o ajuda a emitir uma frequência de amor, alegria e apreço, use essas coisas como uma ferramenta para o seu sintonizador. Se não, encontre algo melhor em que pensar.

Mais simples de tudo, foque no que você ama com apreço e alegria, e nesta vibração alta, você não só vai curtir seus momentos, mas também o universo irá guiá-lo em direção à soma total de todos os atos que você deseja.

Aqui estão algumas maneiras divertidas de se sintonizar com uma vibração alta aqui e agora.

1. Participe do jogo “Eu o amo”

Diga “Eu o amo” para tudo que você optar por usar hoje. “Eu a amo caneta! Você é tão suave e escreve tão lindamente. Amo-o, computador. Você é o cérebro por trás da operação! Eu amo como você me ajuda em minha vida! Eu o amo, chão! Obrigado por me segurar. ”

Tente dizer eu o amo para tantas coisas quanto possível hoje e diga-lhes por quê. Você pode fazer isso silenciosamente ou em voz alta ou até mesmo no final do dia fazer uma lista “Eu o amo” em seu diário. Quanto mais você fizer isso, maior será a vibração!

2. Participe do jogo “Eu me amo”

Durante todo o dia, fale gentilmente consigo mesmo. Diga a si mesmo o que você ama em você. Elogie-se. Faça isso em silêncio em sua mente, se parecer estranho falar em voz alta. Fale consigo mesmo como se Deus ou seus anjos estivessem falando com você.

“Você é uma alma tão linda! Você é uma pessoa tão gentil. Você conseguiu trabalhar em tempo! Você realmente acertou em cheio esse exercício! Você acabou de pensar em algo positivo! Muito bem!”

Dê a si mesmo o crédito por todas as conquistas, internas, externas, grandes e pequenas. O amor-próprio é uma maneira incrível e segura de emitir uma vibração muito elevada e amorosa.

3 - Participe do jogo “Eu amo o meu futuro”

Imagine o melhor futuro possível. Participe do jogo Eu o amo com ele! Eu amo minha vida futura, onde moro nesta casa incrível, e neste ambiente incrível, fazendo um trabalho incrível, interagindo com pessoas incríveis! Eu amo meu dia futuro em que me levanto e etc. Eu amo meu futuro….

4 - Crédito extra - Participe do jogo “Eu amo o meu passado”

Quando sua mente vagar para o passado e a memória parecer boa, reserve um momento para saborear a sensação. Quando sua mente vagar pelo passado doloroso, pense em três ou mais razões para apreciá-lo: "Eu cresci. Acabou. Eu estou mais sábio, mais forte, mais gentil, ...”, etc. Esta é uma maneira de mudar para uma vibração mais elevada, em vez de permitir que nosso foco não intencional ressuscite dores que já se foram.

Você descobrirá no final de cada um desses joguinhos emocionantes que se sentirá bem! Quando você se sente bem, você está se voltando para altas vibrações, e quando você se sintoniza com altas vibrações, você começa a ouvir sua orientação com clareza, vê as pequenas sincronicidades na vida começando a chegar a você de todas as direções, e aos poucos começa a viver uma realidade cada vez mais perto dos seus sonhos mais extraordinários!

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LUZ!
STELA

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

A IMENSA EXPANSÃO

 

Estamos em processo de imensa expansão à medida que as vastas e contínuas atualizações estão ocorrendo com intensas mudanças. Com tudo isto a Velha Terra está a desintegrar-se no centro e com ela, tantos começarão a sair do planeta e isto inclui todas as espécies.

Não podemos entrar na Nova Terra, como dito tantas vezes antes, com qualquer bagagem. Vamos e estamos sendo despojados de tudo o que já foi antes, pois nossa nova existência e nosso corpo de frequência vibracional muito mais elevada não tolerará nenhuma das coisas 3D antigas.

Assim, tudo o que não foi resolvido, tudo a que você ainda está se apegando, ou que precisa ser liberado, até mesmo níveis subconscientes profundos serão agitados agora.

Me disseram explicitamente esta manhã para manter as coisas simples. Para não prolongar demais, nem empurrar nem assumir mais do que uma pessoa pode lidar atualmente.

Para arranjar mais tempo para quietude e silêncio e aprofundar ainda mais dentro. Não conseguiremos lidar com a poderosa transição, sem a Assistência Divina e sendo plenamente assistidos pela nossa Orientação Superior e, portanto, Ajuda Cósmica.

Essa transformação é muito profunda. Você pode nem perceber o quão profundo. Quanto mais eu fico ciente disto, como me mostram, mais percebo que isto é diferente de tudo o que a humanidade já passou antes.

Estamos entrando em um território totalmente desconhecido, o não mapeado. Nas minhas Leituras de Alma reitera-se repetidas vezes, que o futuro ainda não pode ser determinado, uma vez que o futuro depende muito das suas próprias escolhas pessoais e da forma como conseguiu navegar nestas mudanças.

Mais do que isto, quão pronto estás para deixar tudo para trás e se permitir ser transformado em um você Universal com um corpo muito maior de luz e, assim, vivendo e operando em uma banda de frequência dimensional totalmente diferente.

Note que isto não está afetando apenas os seres humanos, mas também toda a vida. Lembremos, portanto, de ajudar também os animais e todos os seres vivos e a vida através desta transição. Para todos é um só.

Vamos abraçar a Nova Mãe Terra e entender que como ela é nova, nós nascemos nela, e assim estamos entrando no totalmente novo, que é desconhecido, inexplorado e precisamos entrar totalmente na nossa Maestria da Alma para cocriar dentro dela.

Existem tantos caminhos de expansão abertos agora. Só podemos navegar por eles através de nosso centro cardíaco, que se liga causalmente à nossa Alma e Grupo de Almas, e ao Divino.

Estamos sendo elevados aos mais altos níveis, onde o conhecimento atual sobre a Terra não será suficiente. Precisamos ir além de tudo o que já conhecemos, para o desconhecido, para expandir para o novo conhecimento, a nova consciência expandida que transcende tudo o que já foi antes.

Seja gentil com você memo. Permita os tempos tranquilos. Descanse. Simplesmente aprenda a estar nesse momento presente, pois de fato nesse momento presente, você já está criando o seu futuro. Claro que onde você deseja criar depende inteiramente de você mesmo - se preso na Terra Velha e no antigo você, ou totalmente saindo dela. Você tem livre arbítrio e escolha.

Eu me esforcei para encontrar palavras aqui. Tudo o que sei é que me disseram para me permitir reinventar, renascer e, assim, permitir também o fato de que preciso procurar o silêncio e a calma, a quietude, para que eu seja elevada além de tudo o que foi, para o desconhecido, para que eu possa me reconectar com o mais profundo conhecimento interior, e a partir daí aprender a operar e a navegar meu caminho cada vez mais fundo na Nova Terra e uma vida totalmente nova e novos começos.

Isto é, na verdade, o que significa transfiguração - mudar de uma forma para uma forma totalmente nova. Veja as imensas mudanças pelas quais a borboleta precisava passar antes que pudesse emergir em seu novo corpo e forma. No entanto, se a borboleta tivesse resistido à mudança e se recusado a ser reinventada, ela nunca teria visto a luz do dia em uma nova existência e forma!

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Grata Célia!

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STELA

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

POR QUE PADRE E FREIRA NÃO SE CASAM?

Alguém poderia objetar, a respeito de um artigo recente sobre as “almas gêmeas”, que nem todos têm uma. “Sim, porque, se isso fosse para todo o mundo, o que seria dos celibatários e das pessoas de vida consagrada?”

Bom, não é que essas pessoas não tenham alma gêmea. Na verdade, elas já encontraram “outra alma”: a de Cristo, unidas com a qual elas de mais nada necessitam. É por isso que “os Santos Padres consideram esse vínculo de perfeita castidade como uma espécie de matrimônio espiritual da alma com Cristo”, com alguns chegando a “comparar com o adultério a violação dessa promessa de fidelidade”.

Mais correto, portanto, seria caminhar não na negação, como normalmente se faz (“padre não casa”, “freira não casa”), mas dizer, com o Evangelho, que é Jesus o esposo desses homens e mulheres (cf. Mt 9, 15), os quais “se fizeram eunucos por amor do Reino dos céus” (Mt 19, 12). E, como já dissemos em nossa matéria anterior, por mais que nesta vida tantos se casem e se dêem em casamento, a verdade é que todos, sem exceção, fomos feitos para esse outro “casamento”, que é nossa união com Deus na vida eterna. Por isso, São Cipriano louvava assim esse estado de vida:

O que nós havemos de ser todos, já vós o começastes a ser. Possuís já neste mundo a glória da ressurreição; vós passais através do mundo sem as manchas do mundo. Enquanto perseverais castas e virgens, sois iguais aos anjos de Deus.

Uma verdade de fé…

Com base em tudo isso, avancemos um pouco mais e lembremos uma verdade de fé divina expressamente definida no Concílio de Trento:

Se alguém disser que o estado conjugal deve ser preferido ao estado de virgindade ou celibato, e que não é melhor e mais valioso permanecer na virgindade ou celibato do que unir-se em matrimônio: seja anátema.

Dito pela boca do Apóstolo:

Quisera ver-vos livres de toda preocupação. O solteiro cuida das coisas que são do Senhor, de como agradar ao Senhor. O casado preocupa-se com as coisas do mundo, procurando agradar à sua esposa. A mesma diferença existe com a mulher solteira ou a virgem. Aquela que não é casada cuida das coisas do Senhor, para ser santa no corpo e no espírito; mas a casada cuida das coisas do mundo, procurando agradar ao marido. 

Digo isto para vosso proveito, não para vos estender um laço, mas para vos ensinar o que melhor convém, o que vos poderá unir ao Senhor sem partilha. Se alguém julga que é inconveniente para a sua filha ultrapassar a idade de casar-se e que é seu dever casá-la, faça-o como quiser: não há falta alguma em fazê-la casar-se. Mas aquele que, sem nenhum constrangimento e com perfeita liberdade de escolha, tiver tomado no seu coração a decisão de guardar a sua filha virgem, procede bem. Em suma, aquele que casa a sua filha faz bem; e aquele que não a casa, faz ainda melhor (1Cor 7, 32-38).

Explicado por Santo Tomás de Aquino:

Como diz Jerônimo, errou Joviniano ao defender que a virgindade não deve ser preferida ao matrimônio. Seu erro, antes de mais nada, é refutado pelo exemplo de Cristo, que escolheu mãe virgem e que conservou, ele próprio, a virgindade. É rechaçado também pelo ensinamento do Apóstolo que aconselhou a virgindade como um bem superior. Mas a razão também rechaça esse erro. Em primeiro lugar, porque o bem divino é superior ao bem humano. Em segundo lugar, porque o bem da alma é mais excelente que o do corpo. 

Em terceiro lugar, porque o bem da vida contemplativa é preferível ao bem da vida ativa. Ora, a virgindade se ordena ao bem da alma na sua vida contemplativa, que é “pensar nas coisas de Deus”. O casamento, ao contrário, está voltado ao bem do corpo, que é a multiplicação corporal do gênero humano e pertence à vida ativa, dado que os casados devem “pensar nas coisas que são do mundo”, segundo o Apóstolo. Portanto, sem dúvida alguma, a virgindade é melhor que a continência conjugal.

Mesmo assim, apesar de estar no Concílio de Trento, nas Escrituras, na Suma Teológica e numa plêiade de escritos dos Santos Padres, já podemos prever contra-argumentos, reações negativas e “rasgação de vestes” ao que aqui vai dito. Foi assim, pelo menos, da última vez que tocamos nesse assunto. Procuremos então identificar o problema, e remediá-lo.

…“inconveniente”…

A começar pela “coceira” que nos dá, à nossa época, tão dada a luxúrias, ouvir falar da virgindade que ela tão tranquila e despreocupadamente perdeu e entregou ao mundo, como se nada valesse. É o primeiro dos nossos incômodos: ouvir falar da pureza que não temos.

É Jesus o esposo destes homens e mulheres que “se fizeram eunucos por amor do Reino dos céus”.

Mas, ao invés de nos irritarmos e esbravejarmos com a simples realidade das coisas, por que não colocar a mão na consciência, fazer penitência por nossos pecados e procurar resgatar, de hoje em diante, a pureza que perdemos? Foi o que fizeram Santa Maria Madalena e Santa Maria Egipcíaca, Santo Agostinho e São Jerônimo. 

Este último, por exemplo, que tantos louvores cantou à virgindade cristã, escreveu certa vez: “Se elevo a virgindade até os céus, não o faço por possuí-la, mas por admirar o que não tenho”. Ou seja, uma coisa é ser miserável, outra é condescender com a própria miséria; uma é não ser perfeito, outra é desprezar a perfeição.

Além desse problema moral, pode haver também um intelectual, de falta de fé. Aqui vale sempre lembrar: estamos nos dirigindo a católicos, dos quais se espera que tenham um mínimo de submissão filial à Igreja, ainda mais em se tratando de uma verdade de fides divina, “de fé divina”, que consta claramente nas próprias Sagradas Escrituras.

Que tenhamos “dificuldades” com esse ensinamento, e que procuremos contorná-las com um bom exercício racional de teologia, é muito sadio e proveitoso; mas “dez mil dificuldades não fazem uma dúvida”: a Revelação, ou nós a aceitamos por completo, ou estaremos rejeitando a sua própria fonte divina. (Nesse caso, uma igreja protestante qualquer pode muito bem servir para nós, até porque uma das primeiras coisas que Lutero jogou fora foi justamente o celibato e a virgindade consagrados.)

…mal compreendida…

Cuidemos de explicar, também, o que não estamos dizendo, para que não haja nenhum mal entendido.

Primeiro, ninguém está dizendo que o casamento seja algo ruim. O Apóstolo mesmo diz: “aquele que casa a sua filha faz bem”, “não há falta alguma em fazê-la casar-se”. E não só porque Deus criou o homem e a mulher, ainda no Gênesis, mas o casamento foi elevado por Nosso Senhor à dignidade de sacramento, tornando-se um verdadeiro caminho de santidade para aqueles que o recebem na fé. Ilustra-o uma história interessante, contada por João Paulo I em uma de suas (poucas) audiências gerais, sobre o (hoje beato) Frederico Ozanam:

No século passado, viveu na França Frederico Ozanam, grande professor. Ele ensinava na Universidade de Sorbonne, era eloquente, ótima pessoa! Era seu amigo Lacordaire, que dizia: “É tão excelente, é tão bom, far-se-á sacerdote e este chegará a ser grande bispo!” Não foi assim. Encontrou uma jovem cheia de qualidades e casaram-se. Lacordaire não ficou satisfeito e disse: “Pobre Ozanam! Também ele caiu na armadilha!” Dois anos mais tarde, Lacordaire veio a Roma e foi recebido por Pio IX. “Venha cá, padre — disse-lhe — venha. Sempre ouvi dizer que Jesus instituiu sete sacramentos; agora vem o padre e muda as cartas na mesa: diz-me que instituiu seis sacramentos... e uma armadilha! Não, Padre, o matrimônio não é armadilha, é um grande sacramento!”.

Segundo, ninguém está dizendo que todos deveriam entrar na vida religiosa. Até porque, como haveria pessoas se consagrando inteiramente a Deus, sem antes serem geradas fisicamente e educadas religiosamente no seio de boas famílias católicas?

Aqui é importante voltar ao Apóstolo: “Quereria que todos fossem como eu; mas cada um tem de Deus um dom particular: uns este, outros aquele” (1Cor 7, 7). Ou seja, por excelente que seja o estado de vida religioso, nem todos são chamados a ele; para cada um Deus reservou uma vocação específica. E esse “problema”, como já fizemos questão de explicar noutro lugar, não se resolve com um ato de desistência e um dar de ombros como quem diz: “Farei o que eu quiser”. Se há um chamado de Deus para cada um, é preciso descobri-lo no silêncio da oração e por “uma vida cristã seriamente vivida”.

Pode ser, é verdade, que nem todos tenham trilhado o caminho melhor e mais santo para chegar ao lugar em que se encontram.

Muitas vezes são as circunstâncias da vida, mais do que a busca de Deus e o impulso da graça, que levam as pessoas a definirem seu estado de vida. Mas mesmo nesses casos não se pode ignorar a misteriosa ação da Providência divina, que atua, senão querendo, ao menos permitindo tudo o que nos acontece. É por isso que, aos que já “se resolveram” na vida, o Apóstolo manda que “cada um tenha sua mulher, e cada mulher tenha seu marido” (1Cor 7, 2). Para os que ainda não o fizeram, no entanto, é o tempo de discernir com prudência e maturidade a vontade de Deus para suas vidas.

“Cada um tem de Deus um dom particular: uns este, outros aquele.”

Terceiro, ninguém está dizendo que todos que estão na vida religiosa são santos nem que, por outro lado, todos os casados estão fadados a ter um “coração dividido” ou a levar uma vida medíocre. Contra isso estão o testemunho de numerosos santos e santas da Igreja que se santificaram no Matrimônio — Santa Isabel de Portugal, Santa Francisca Romana, São Luís e Santa Zélia Martin — e, ao mesmo tempo, o triste fato de que também as almas dos religiosos estão em risco de se perder eternamente, se eles não corresponderem às exigências de sua vocação. “Quando se compara o matrimônio com a virgindade — explica o Pe. Royo Marín — e se assinala a superioridade desta sobre aquele, não se estabelece a comparação entre as pessoas, mas só entre os estados”.

…mas nunca antes tão necessária

A objeção que muitas outras pessoas fazem, porém, é quanto à oportunidade de se falar essas coisas. Elas podem até aceitar que a vida consagrada seja superior à matrimonial, mas não concordam com que isso seja proclamado aos quatro cantos, “de cima dos telhados”, talvez porque imaginem que isso “desencoraja” de algum modo os casais, ou semea tentações em suas mentes, fazendo-os sonhar com um estado de vida que não é o seu e a deplorar a situação em que Deus os colocou…

Bom, na verdade, para um homem e uma mulher mal resolvidos, qualquer coisa pode servir de pretexto para idealizar uma outra vida, com condições ideais de “temperatura e pressão”, e outras circunstâncias dentro das quais elas “com certeza” serviriam melhor a Deus e buscariam com mais afinco a santidade de vida... Mas tudo isso não passa de ilusão. Lembremo-nos nesse sentido de uma advertência de São Francisco de Sales:

Não há vocação alguma que não tenha as suas contrariedades, as suas amarguras e os seus desgostos. Exceto aqueles que se resignam plenamente com a vontade de Deus, todos gostariam de trocar a própria condição com a dos outros. Aqueles que são bispos não desejariam sê-lo; os que são casados desejariam não o ser; e os que não o são, gostariam de o ser. Donde vem esta inquietação geral dos espíritos senão de certa alergia que nós sentimos perante a obrigação e de um espírito não bom, que nos faz supor que os outros estão melhor do que nós?

“Alergias” à parte, falar da excelência da vida consagrada é lembrar o fim para o qual fomos criados. “A continência ‘por amor do reino dos Céus’ tem particular importância e particular eloquência para aqueles que vivem a vida conjugal”, ensina S. João Paulo II. Nenhum casal deveria se sentir desencorajado ou desanimado ao lembrar a dimensão sobrenatural do próprio sacramento que receberam (ou receberão). 

Se Deus deu à Igreja esse tesouro tão precioso que é a virgindade e o celibato por causa do Reino dos céus, é para lembrar inclusive às pessoas casadas que o casamento definitivo para o qual fomos feitos não é deste mundo, não acontecerá aqui; os esposos estão unidos em santo Matrimônio “até que a morte os separe”, mas a união para a qual todos fomos criados é outra.

É por isso que Nosso Senhor, em casa de Marta e Maria, depois de repreender o “ativismo” da primeira, disse: “Maria escolheu a melhor parte (optimam partem), e esta não lhe será tirada” (Lc 10, 42). Nossa época pode até ser “igualitarista”, mas Jesus não está minimamente preocupado com nossos queixumes politicamente corretos. A vida contemplativa é superior, ponto final.

Mas vejam todos como a agitada Marta aprendeu bem a lição e veio a tornar-se Santa Marta. Ela olhou para o exemplo da irmã e, mesmo em meio às panelas da cozinha e demais afazeres da casa, aprendeu a viver para buscar o unum necessarium. 

Por isso, mesmo na correria do dia a dia — pois eles têm uma casa a prover e filhos a educar —, aprendam os homens e as mulheres casados a separar um tempo para se sentar aos pés do Senhor e ouvi-lo; não se deixem seduzir pelo frenesi do dinheiro a qualquer custo, pondo de lado o amor conjugal, o aconchego do lar ou até mesmo a existência e a salvação dos próprios filhos; aprendam a viver em espírito, enfim, aquilo a que os religiosos estão obrigados por voto. Porque, no fim das contas, estejamos casados ou vivendo só para Deus e sem nenhuma preocupação terrena, o que importa é amarmos e não tirarmos os olhos do Céu.

Só não caiamos na tentação de menosprezar o que Deus mesmo fez questão de deixar como herança preciosa à sua Igreja. Os padres e as religiosas, ao renunciarem ao casamento terreno, são um testemunho vivo de que esta vida não é a última palavra. O hábito religioso e eclesiástico é uma voz que clama no deserto do nosso materialismo e diz: “Há outro mundo!”, “Existe vida sobrenatural!”, “Não fomos feitos para esta vida!”

Por isso, todo católico deveria sentir crescer o seu coração ao avistar, pelas ruas de sua cidade, uma irmã com sua veste gasta ou um sacerdote com sua “mortalha” preta. Se não nos entusiasmamos mais com a vocação sagrada, separada, desses homens e mulheres, é porque primeiro deixamos de nos entusiasmar pela vida eterna, e pelo matrimônio celeste que, um dia, todos celebraremos com Deus. 

Os errados e descompassados somos nós. E o que tem de mudar não são eles, tampouco a disciplina da Igreja... somos nós.

AUTOR: Padre Paulo Ricardo

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

MILAGRE: BEBÊ ACORDA DO COMA APÓS 7 MESES E SORRI PARA O PAI

Uma foto tirada do bebê Michael Labuschagne, que sorri para o seu pai momentos após dele acordar de 7 meses de coma, e agora saudável, foi que ajudou a pagar todo procedimento médico que salvou sua vida.

Michael tinha apenas 14 semanas quando, de repente, sofreu uma parada cardíaca na casa de seus pais em Bristol, Inglaterra, em março de 2019. Os paramédicos conseguiram salvar o bebê e ele sobreviveu ao incidente.

Ele sobreviveu a uma parada cardíaca, que apenas 7% dos pacientes sobrevivem. Michael, foi diagnosticado com um fibroma tumor cardíaco anexado ao septo na câmara esquerda do coração. Isso é tão raro que apenas um punhado de pacientes já foi diagnosticado no Reino Unido. Explicou, Emma a mãe de Michael.

O pequeno Michael, ficou em coma induzido por sete meses após sofrer o ataque cardíaco, e Emma sua mãe, conseguiu capturar o momento emocionante em que ele acordou do coma e sorriu para o seu pai.

“É um momento que eu aprecio com cada centímetro do meu coração”, disse ela à CNN . “Para ser sincero, deve ser o momento mais feliz da minha vida. Ele é um milagre vivo, e nunca nos sentimos mais orgulhosos dele.
Michael apareceu nos meios de comunicação internacionais, ao sorrir para o pai após acordar do coma

Os pais de Michael foram informados de que a melhor chance de sobrevivência do garoto seria remover o tumor no Hospital Infantil de Boston, que – além de ser classificado como o melhor hospital pediátrico do mundo – emprega uma equipe de cirurgiões que já concluíram com sucesso esse procedimento. operação várias vezes no passado.

Como a condição é tão rara, nenhum cirurgião no Reino Unido é capaz de realizar a cirurgia. Então, em vez de arriscar colocar Michael em uma lista de transplantes cardíacos, os pais do bebê, lançaram uma página do GoFundMe para financiar o transporte do filho para Boston e sua operação de US$ 147.000, quase (R$ 600.000).

Depois daquele maravilhoso sorriso após acordar do coma, Michael apareceu nos meios de comunicação internacionais, a campanha ultrapassou sua meta original e arrecadou mais de US $ 253.000 por seus cuidados, mais de 1 milhão de Reais.

“Nunca sonhamos que estaríamos nessa situação em tão pouco espaço de tempo. Ainda estamos chocados e concordando com o que aconteceu ”, escreveu Emma na página da campanha.

Nossa meta refletia apenas o custo que fomos cotados para fazer a operação de Michael. Agora, temos mais do que suficiente para cobrir qualquer assistência médica inesperada, viagem, acomodação, qualquer assistência permanente e visitas de retorno. Agradeceu Emma.

“Honestamente, não sabemos como podemos agradecer a todos. Isso levantou um peso enorme de nossa família e podemos prosseguir com a operação de Michael já em fevereiro !!! ”, acrescentou.

“Paramos de captar recursos ativamente agora que ultrapassamos nossa meta. Quaisquer doações adicionais depois que todos os custos de Michael forem cobertos serão doadas a outra família em uma situação semelhante.” Disse Emma, na época.

AUTOR: (Amigos de Cristo)

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

VEJA COMO TER CERTEZA DA PRÓPRIA SALVAÇÃO

Cristo, Senhor nosso, deu hoje sinais para se conhecer ao longe o dia do Juízo; bem será que saibamos nós também algum sinal, por onde possamos conhecer o lugar que nele havemos de ter, e que seja hoje, pois o nosso juízo está mais perto. 

Para esta demonstração temos um famoso texto da mesma Sabedoria divina, tantas vezes alegada neste ponto, porque em matéria tão grave e tão sólida, não convém nem se requer menor autoridade. 

No capítulo onze do Eclesiastes, diz assim: “Si ceciderit lignum ad Austrum, aut Aquilonem, in quocumque loco ceciderit, ibi erit — Se a árvore cair para a parte austral, ou para a parte aquilonar, no lugar onde cair, aí ficará para sempre” (Ecl 11, 3).

Esta árvore é cada um de nós: cai ou há de cair na hora da morte, e para onde cair naquele momento, aí há de ficar para sempre, porque daquele momento depende a eternidade. 

Sendo porém quatro as partes universais do mundo para onde pode cair uma árvore, o norte, que é o aquilão, o sul, que é o austro, o leste, que é o levante, o oeste, que é o poente, faz menção o texto somente da parte austral, que é a direita do mundo, e da parte aquilonar, que é a esquerda, porque o homem só pode cair para uma destas duas partes, ou para a mão direita, com os que se salvam, ou para a esquerda, com os que se condenam.

Mas como poderá esse homem adivinhar este grande segredo? Como poderá conhecer desde agora o lugar que há de ter no dia do Juízo, e se há de ficar à mão direita, ou à esquerda? Também disto quis a Providência divina que tivéssemos um sinal muito claro e muito certo, e esse é o mistério com que o Espírito Santo o reduziu todo à semelhança da árvore quando cai: 

In quocumque loco ceciderit lignum. Uma árvore, antes de se cortar, não se conhece muito fácil e muito naturalmente para que parte há de cair? Pois assim o pode conhecer cada um de si dentro em si mesmo.

E se não entendeis ainda, e me perguntais o modo, ouvi-o da boca de São Bernardo, o qual com grande propriedade e clareza o ensina por estas palavras: “Quo vero casura sit arbor, si scire volueris, ramos ejus attende: unde maior est copia ramorum, et ponderosior, finde casuram ne dubites — 

Se quereis saber para onde há de cair a árvore quando for cortada, olhai para ela, e vede para onde inclina com o peso dos ramos”. Se inclina para a parte direita, para a parte direita há de cair, e pelo contrário, se o peso a tem dobrado para a parte esquerda, da mesma maneira há de cair para a parte esquerda, e uma e outra coisa é sem dúvida: Ne dubites.

“Se quereis saber para onde há de cair a árvore quando for cortada, olhai para ela, e vede para onde inclina com o peso dos ramos.”

Olhe agora cada um, e olhe bem para a sua alma, para a sua vida e para as suas obras, que estas são os ramos da árvore. Se vir que são de fé, de piedade, de temor de Deus, de obediência a seus preceitos, de religião, de oração, de mortificação das próprias paixões, de verdade, de justiça, de caridade, enfim, de pureza de consciência, de freqüência dos sacramentos, e das outras virtudes e obrigações do cristão, entenda que, perseverando, há de cair sem dúvida para a mão direita. 

Mas se as obras pelo contrário são de liberdade e soltura de vida, de ambição, de cobiça, de soberba, de inveja, de ódio, de vingança, de sensualidade, de esquecimento de Deus e da salvação, sem uma muito resoluta e verdadeira emenda e perseverança nela, entenda da mesma maneira que a árvore há de cair para a mão esquerda, e que tem certa a condenação.

Dir-me-eis, ou dir-vos-á o diabo, que entre a árvore e o homem há uma grande diferença, porque a árvore, depois que está robusta e crescida, não se pode dobrar, mas o homem, que é árvore com alvedrio e uso de razão, ainda que agora esteja tão inclinada, com o peso dos vícios, para a mão esquerda, em qualquer hora que se quiser voltar para a direita, com o arrependimento dos pecados e emenda deles, o pode fazer. 

Assim é, ou assim poderá ser alguma vez, e assim o insinuou o mesmo S. Bernardo, acrescentando às palavras referidas: “Si tamen fuerit tunc excisa — Se contudo for então cortada”. Mas no dia do Juízo veremos que todos os católicos que estão no inferno, os levou lá esta mesma confiança ou esta mesma tentação [...].

O que resta é que cada um olhe atentamente e com a devida consideração para a árvore da sua vida, e que examine e veja sem engano do amor próprio, se os ramos das suas obras pesam para a mão direita ou para a esquerda: 

Ad Austrum, aut ad Aquilonem. E para que esta vista seja tão clara e certa, como quem vê de muito perto, e não de longe, só lembro por fim a todos, o que a todos pregava S. João Batista: Jam securis ad radicem arboris posita est (Lc 3, 9). 

Para qualquer parte que a árvore penda, e qualquer que ela seja, “já o machado está posto às raízes”. Cada dia e cada hora é um golpe que a morte está dando à vida. E reparem os que a fazem tão delicada, que para derrubar as árvores grossas são necessários muitos golpes; para as delgadas basta um.

Cristo, Senhor e Redentor nosso, que tanto deseja e tanto fez e padeceu por nossa salvação, nos desenganou hoje, que o nosso juízo não há de passar dos cem anos: “Non praeteribit generatio haec, donec omnia fiant — Não há de passar a presente geração, sem que tudo o que vos tenha dito se cumpra”. 

Mas advirtamos que não nos promete que havemos de chegar a esses cem anos, nem aos noventa, nem aos oitenta, nem a dez, nem a um, nem a meio, antes nos avisa que o dia pode ser este dia, e a hora esta hora. 

O mesmo Senhor, por sua misericórdia, no-la conceda a todos tão feliz, que todos naquele dia nos achemos à sua mão direita, e nos leve consigo a gozar daquela glória que se não alcança senão por boas obras, ajudadas da sua graça. Amém.

AUTOR: PADRE PAULO RICARDO

ORAÇÃO DA CURA

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser.

Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo. Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, óh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.

Dr. Manoel Dantas
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