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sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

ESCURIDÃO E LUZ

A mente humana não consegue imaginar os estranhos e terríveis mistérios que se escondem no mundo invisível. 

O homem acha que ele já não tem mais o que pesquisar no espaço que o cerca: ele determinou as distâncias, mediu as temperaturas, analisou a composição das substâncias e, no entanto, os seus instrumentos, onde quer que seja, só encontraram o vazio, o frio e a escuridão... 

Para estudarmos o mal, sem o qual nós não podemos aprender a fazer bem, pois não se pode defender-se de um perigo que não se conhece. Justamente é a ignorância que desarma o ser e o leva a derrota. É a ansiedade que destrona o rei, mata o guerreiro, limita o conhecimento, semeia discórdias e desordens por todos os cantos. A ignorância nos faz caminhar contra as forças que governam o Universo. O poder superior e a perfeição criam seres imperfeitos e os obrigam a elevarem-se até o protoplasma de um arcanjo, através de milhões de mortes, a padecer em função de seus instintos, cujo germe foi concebido junto com eles, e a torturar-se com todos os sofrimentos possíveis da alma e do corpo, até que se atinja a almejada Luz. Mas seria esse o único caminho? Um caminho de dor, torturas e morte? 

Qual o ser humano que realmente aspira evoluir através dessa agonia infinita? À perfeição, como à bem-aventurança suprema? Vaga promessa de uma felicidade duvidosa! Como se fosse tão desejável alcançar a harmonia, que representa, sob a máscara de imparcialidade e amor à humanidade, nada mais além do que uma profunda indiferença e egoísmo empedernido. Nós nos insurgimos contra essas leis implacáveis que prometem alegrias remotas e desconhecidas, enquanto sentenciam, de antemão, as infelizes criaturas aos sofrimentos inumanos - elos inquebrantáveis de uma corrente infinita, geradas imperfeitas e escravas do trabalho sem fim, que a ignorância empurra autocraticamente. E com que direito? Sempre se sustentando naquela terrível lei da escravidão do fraco pelo mais forte. 

O fraco ignorante é sempre esmagado pela roda daquele que sabe governar as leis. A humanidade extenuada chora cônscia de sua ignorância, treme e consome-se: na terra - do medo da morte, sempre a ameaçar como a espada de Dâmocles (“Dionísio, o poderoso Rei de Siracusa, a mais rica cidade da Sicilia (432- 367 a .C), vivia num luxuoso palácio rodeado por guardas e empregados prontos à atender a todas as suas ordens e satisfazer todos os seus desejos. Ele comandava o império com poderes absolutos. Sua palavra era lei – uma ordem a ser cumprida sem questionamento. Acontece que, um de seus melhores amigos, Dâmocles, vivia afirmando que ele, como tinha o destino do povo em suas mãos,era o homem mais feliz da terra.Cansado de tanto ouvir a mesma conversa, desafiou o seu súdito à vivenciar,por um único dia,todas as regalias de um reinado invejável. Aceita a proposta, Dâmocles, colocou as vestes reais,recebeu o cetro e a coroa de ouro e foi apresentado à todos como o novo monarca.Para consolidar a sua autoridade o novo rei ordenou a preparação de um grande banquete, com a presença dos mais ilustres convidados. Assim foi feito.

Durante a belíssima festa Dâmocles foi saborear o vinho da mais antiga safra existente na adega,levou o copo aos lábios,inclinou a cabeça para trás e, como se tivesse visto um fantasma, empalideceu. Ele viu uma brilhante e pontiaguda espada direcionada para a sua testa, segura apenas por um fio de crina de cavalo.Ninguém poderia vê-la,somente quem estivesse sentado no trono real. Enquanto ele tremia de medo,o verdadeiro rei gargalhava a sua frente.Como sobre um mesmo fato as pessoas podem ter percepções completamente diferentes entendemos que, em vários aspectos, a humanidade caminha sob a “espada de Dâmocles”.), e no espaço - sob o flagelo da expiação.  

O chão das igrejas e religiões está surrado pelas marcas de joelhos de homens aterrorizados que clamam por um falso Deus misterioso, suplicando-lhe clemência e misericórdia, e, no entanto, o falso deus em tom mais zombeteiro que o nosso - que vocês chamam de "satânico" -, responde: - Vivam segundo a Minha inabalável lei, ou seja, a lei que homens mesquinhos tentam impor aos vulgos. E esta lei proíbe que vocês se utilizem dos instintos inseridos em suas almas, sendo que a manifestação livre desses instintos chega a ser criminosa por chocar os preconceitos meramente mundanos. Disciplinem os sentidos de acordo com a massa de conformismo a vocês concedidos pelas igrejas, e viva sua vida só com o que for imprescindível para o movimento universal, que os impele para trás para transformarem-se na farinha celestial da qual se panifica a matéria primeva. Por que tanto espanto com minhas palavras? Dê uma olhada ao redor e a justeza de minhas palavras ficará patente. Quem conhece o deus da igreja? 

Quem sabe o que ele é? Normalmente o explicam assim: “É Pai todo-misericordioso, infinitamente bondoso, refúgio de todos os sofredores, protetor dos fracos e deserdados, sempre preocupado com a felicidade de suas criaturas”. É na teoria histórica. Pois na prática basta respirar para sofrer; e todo bom sentimento é punido cruelmente naquilo em que ele se manifesta. Por exemplo, o amor à primeira vista, é o sentimento mais puro do coração humano, mas o que ele proporciona além dos sofrimentos? Uma morte cega e cruel subtrai os seres mais queridos; a doença acorrenta as pessoas ao leito da dor; um destino caprichoso lança na miséria as pessoas mais nobres; a fatalidade persegue os mais puros, causando-lhes sofrimentos que somente podem ser suportados pelo infeliz coração humano. E para que tudo isso? Para depurá-los; para testar a sua fé na misericórdia de Deus... O que já não foi inventado para testar a fé das criaturas!? 

Que cruel escárnio! Junto do banquete para ser servido aos eleitos, acomodam-se os deserdados e famintos, permitindo-se que eles admirem, de estômago vazio, como se refestelam os comensais. Mas... ai deles se lhes passar na cabeça a vontade de estender a mão em direção a algum naco de pão. Sobre eles desabará o fogo celestial; uma voz irá vociferar: “Não ouse tocar naquilo que pertence ao seu próximo”! Você é privado do essencial para a sua própria purificação. Você deverá morrer de fome para que a sua fé seja testada. 

A recompensa aguarda-o no paraíso! Vaga promessa de uma felicidade incompreensível.

Com a morte decretada inutilmente devido a toda espécie de provações, um pobre faminto, que furtara um pedaço de pão e fora posto atrás das grades, quebra a cabeça para conseguir entender: por que, gerado com um estômago que exige alimento, é crime contra a Divindade haver pegado o que ninguém lhe dá para a satisfação da primeira necessidade? Por que só os outros têm direito de almoçar e jantar, enquanto ele não tem direito nem ao menos a uma casca amanhecida? "Não filosofe e se submeta com fé e humildade à sapiência divina, que só lhe deseja o bem" - dizem-lhe. É claro que essas palavras são muito reconfortadoras, mas continuam sem explicar nada da mesma forma. 

De igual maneira são misteriosas e incompreensíveis às causas de sofrimento dos seres inferiores, pouco desenvolvidos, é claro, não obstante capazes de sentir e entender o sofrimento. Existe alguma sentença de morte que um ser humano, para a satisfação de sua gula, sua preguiça e de sua falsa, mas famigerada sede de saber, não utilize contra esses indefesos seres que não são protegidos nem por céu nem por inferno? Muitos se esforçam para se vingarem pelas injustiças sofridas, e a Magia não tem melhores aliados como os espíritos que ela invoca e atiça contra os homens mesquinhos. Em função dessa luta, motivada por ódios mortais, nós finalmente triunfamos sobre as forças escravizadoras que nos condenavam ao trabalho escravo e ao sofrimento, atirando-nos, feito uma esmola, nesgas de conhecimento. Não, nós queremos saber tudo, só queremos penetrar no saber da criação e ter a chave do mistério. Se você prega somente à revolta, sofrerá, mas se você quer ser sempre o bonzinho hipócrita, fingir que é o bom samaritano, os céus não lhe atenderão no sofrimento e os demônios devorarão suas entranhas quando lhes pedir ajuda. Esse será o destino dos mornos. A existência da contradição é aparente, pois, conforme eu disse antes, nos corações dos aspirantes a nossa Iniciação há tanto bem quanto mal. Essa insegurança, sempre renascente, essa luta entre os dois instintos é justamente o sofrimento que nos legaram com o fito de aprendermos. E por que nós não podemos oferecer proteção aos profanos e prevenir as catástrofes da vida? 

Quem sofre, entende dos sofrimentos dos outros, principalmente se conhecemos e amamos esses outros. Não importa que eles vão nos enfastiar com as suas gratidões; mas você achará totalmente natural que nós ofereçamos a proteção, essencialmente, para aqueles cujos desejos são mais passionais, para aqueles que são mais audaciosos; pois o nosso exército necessita daqueles cujas vidas foram esmagadas e asfixiadas em suas garras, e que tenham sido suficientemente martirizados e desprezados sem razão, para ficarem com aversão a seus ímpetos magnânimos e a sua aspiração ao céu. Aquilo que vocês chamam de "virtude", "humildade cristã" etc..., ou seja, tudo aquilo que, entoando "aleluia", é suportado sem rancor frente às injustiças e perseguições, nós chamamos de pusilanimidade, que não é respeitada nem na Terra nem no Astral... Para provar este axioma é possível trazer uma série de exemplos. Os pais que se sacrificam para educar os filhos enchendo-os de mimos, ao educá-los morrem, mutilam-se ou perecem moralmente, enquanto os filhos que são ensinados a viver as aventuras do mundo - florescem, crescem e trazem-lhes alegrias e reconhecimento. Da mesma forma, uma mulher hipócrita repleta de falsas morais, sobrevive à sombra e na solidão; enquanto uma sacerdotisa de nossa Tradição – inteligente e intuitiva é reverenciada, brilha na primeira fila. O forte sempre triunfa; ele é invulnerável em sua satisfação mesmo que um tanto egoística. 

E sempre os fracos são responsabilizados por ele. Essa hipocrisia social absurda faz com que quando os pais são devassos, quem sofra o castigo sejam os filhos, nascidos de um amor ilegal para a sociedade; sobre esses desaba toda a fúria da falsa virtude moralista afrontada. Os pobres filhos, testemunhas inconvenientes da vergonha, que ousam ainda reivindicar certos direitos, são rejeitados, asfixiados, afogados ou entregues para a "engorda" nas mãos cruéis do destino, onde, na pressa de se ver livre de sua dor, estas pequenas e indefesas vítimas são condenadas para servirem a duas mortes sequenciais: a do espírito e a do corpo. Ambas as passagens são duras e inúteis nestas condições. Os pais e as mães dos sacrificados permanecem, no entanto, incólumes; continuam a frequentar a sociedade e são os que mais alto falam em defesa da moral, enquanto esta, indulgente, fecha os olhos para as suas fraquezas. O assassinato, dizem, é um dos crimes mais odientos. Por que é que então o massacre de milhares de inocentes permanece impune? Terra, dizem também, foi dada a homens para nela se encarnarem, suportarem provações preestabelecidas e se aperfeiçoarem. 

Mas por que, então, tantos seres são descartados para o mundo invisível onde eles não têm condições de cumprir com esses propósitos, doridos, repletos de fluidos vitais, inúteis para eles? E, no entanto, asseveram-nos que nada ocorre por acaso e que em cada átomo existe o elo imprescindível ao grandioso "tudo". Mas, pelo visto, essa estranha anomalia não diz respeito a ninguém, e ninguém se apressa em corrigi-la. Isso - asseguram-nos os nossos adversários - são as provações para pais e filhos. Não é nossa tarefa desmenti-los, pois justamente essas provações, mais as encarnações mal sucedidas, têm preenchido as nossas fileiras com os mais rancorosos. E isto é compreensível! Abandonados pelo céu, eles procuram ajuda em nosso meio, enquanto o defensor legal dos destituídos está em algum lugar ao longe... Ele está sempre ausente na hora da necessidade de evitar alguma injustiça ou proteger um inocente... É por isso que os homens não o temem. 

Eles sabem perfeitamente que podem pecar sem punição e zombam dos tolos que sacrificam as delícias do presente em troca de uma vaga esperança do futuro incerto. O pobre de espírito, de saúde, de amor, de prosperidade, derrama lágrimas amargas no túmulo antecipado de seu filho - enquanto isso, o rico de espírito, de saber, de saúde, de amor é verdadeiramente imortal, cheio de contentamento, sem nada a temer - nem à morte - e ávido da coroa dos magos - está separado do escárnio e da dor moral por um abismo. Se você pretende vir até nós estudar a essência do bem e do mal, ótimo. Se você chega até nós com vistas de nos vencer com as nossas próprias armas. Tanto faz! Nós resistimos, inclusive, a ataques de adversários bem mais fortes que você. Agora eu lhe responderei, sem vacilar, por que nós lutamos contra as forças muito mais poderosas que as nossas e vencemos. É porque nós não estamos como você no limite do desespero. Nós podemos contar com o poderoso Senhor Portador da Luz. 

Ele não terá misericórdia de nossos inimigos, semelhante a uma máquina infernal que o arrastará para uma turba enlouquecida. Se o seu coração e inteligência sempre esbarram no incompreensível, é porque você é parte integrante do desespero o gênero humano. Daqueles que ao invés de respostas, só encontram silêncio e mistérios insondáveis que envolvem o passado e o futuro de toda a criação. E assim vai girando no infinito, os mundos e os seres, sem conhecerem o caminho a seguir. Só uma coisa é clara: se você é um falso moralista, hipócrita, se você é um corrupto, você é governado por duas forças terríveis. Uma delas o empurra para frente e a outra - o detém e impedindo o seu retorno à sede. Ao encontro dessas forças, você se debaterá inutilmente e no final engrossará o exército de demônios que nos assistem e nos servem.  

No intermédio entre a ordem e o caos nós vemos o objetivo final da dança da vida e ficamos de posse da chave do enigma, antes de atravessarmos a ígnea barreira límpida que nos oculta os grandes mistérios da existência. Talvez esse santuário seja inacessível para todos, mas nossos esforços serão coroados para edição de uma nova lei, quando então ficaremos cercados por um exército de átomos claros, um exército de sabedoria, por virtudes de poder e beleza de perfeição ilimitada, e nos tornamos senhores daqueles muros fulgurantes que nos separam para sempre do mundo com o qual estamos ligados com todas as fibras do coração. Os lábios dos arcanjos estão cerrados pelo grandioso selo dos mistérios; o silêncio é o seu poder. Mas quem poderá nos provar que esses seres límpidos não estejam arrependidos por terem vencido todas as suas fraquezas, que emocionam o coração imperfeito de humanos? Não seria essa a lenda do Arcanjo Caído? A alma aparentemente límpida é estúpida e vazia, pois está, perdendo o hábito de chorar, amar, sentir as alegrias e penalizar-se por aqueles que sofrem. 

Com um olhar apático, ela observa as duras provações daquele que outrora amou. Egoísta ela não tem outro interesse além da qualidade da luz ou da falsa bem- aventurança da paz infinita. Mas, se por um lado nos é difícil descortinar os mistérios que nos cercam, podemos tentar impedir o movimento descendente dos espíritos. Quem é que está em condições de garantir que nós não seremos o fiel da balança na hora da transição dos Aeons? 

Que tipo de tempestade será desencadeada? Que tipo de mudanças ocorrerão por conta da alteração do equilíbrio? Quem, no fim das contas, irá governar o Universo?! Você quer fugir? E para onde? Aonde você vai se esconder das verdades amargas que eu disse? Em vez de correr do mal é melhor aprender a governá-lo, não no intuito de vencê-lo, mas para fazê-lo seu aliado e impedir que a odiosa e cruel força o impila para trás. Se você fraquejar e a sua alma tola for buscar a luz nas convenções retrógradas da religiosidade humana, você será arrastado pelos cabelos para o abismo, e cada degrau que cair martirizará o seu corpo e a alma, e os demônios o trarão ensanguentados e dilacerados aos pés do Mestre das Trevas. 

Olhe agora para o céu noturno. Lá, no meio de centenas de milhões de vias lácteas, reinam as energias criadoras e destruidoras, entrelaçados num eterno romance astral (como diria Raul Seixas). Mas naquele redemoinho celestial se você não se emancipar se transformará, no máximo numa mola, num fio elétrico a mais da máquina criadora, sem preservar sua individualidade e a consciência de si: você deixará de odiar e amar, e fará parte da rotação universal, "perfeito e imperfeito" e "feliz e infeliz", pois de você não sobrará nada além do vazio, que substituirá o seu coração morto... Que esse meu discurso o domine com tal força, que se diante de você aparecer os mentirosos oferecendo as portas do céu que lhes serão abertas, você instintivamente recuará, duvidando da falsa luz diante de seus olhos sem nenhuma empolgação. Tudo que as religiões opressoras dizem é falso, e quando é verdade, geralmente é enfocado sob um falso ponto de vista. 

Eles não querem admitir que para a alma - já que ela é imortal - seria insuportável permanecer estática num único lugar por toda a eternidade, e que as transformações, por mais que elas sejam difíceis, possuem um grande objetivo inevitável. As perspectivas das falsas religiões abominam o ser humano poder se tornar uma das molas propulsoras da perfeição, que deve sempre constituir-se, entretanto, num ideal que qualquer espírito deve almejar. Livrar-se para sempre de dúvidas que atormentam, de sentimentos mesquinhos e de impulsos ilógicos, para abraçar toda a humanidade num sentimento de liberdade e amor puro e harmônico, desprovido de qualquer interesse pessoal, mas que ao mesmo tempo deve ser uma felicidade completa com as alegrias terrenas, pois afinal aqui estamos. Além disso, por acaso, a sensação da consciência saciada em ter alcançado a totalidade do ser e compreendido a origem e a finalidade de todo ser existente fará toda diferença. Os deuses valem a pena serem alcançados, da mesma forma, para compreender e vencer o mal é necessário estudá-lo. 

As legiões das trevas são numerosas e poderosas, todos esses espíritos vêem no sofrimento uma injustiça, e, esperam por meio da difusão do seu saber, deter a inexorável dor da existência. Para vencer esse exército de cegos que permeia a humanidade, nós devemos estudar o mal; e sabermos utilizá-lo, e para nos elevarmos até a luz, a qual, apesar de todos os obstáculos, nos arrasta a ela, feito uma mariposa à lâmpada. Nós fomos feitos de luz e nela nos transformaremos de novo. Nenhuma escuridão pode se misturar com a origem ancestral da pureza luciferiana perfeita. 

É possível que alguma imundície se grude a ela, mas chegará à hora que esta mácula se soltará e se transformará em cinzas, e de seu bojo fulgirá uma luz ofuscante, que representa a essência de nosso ser, uma herança eterna de nosso verdadeiro lar. E a este lar nós retornaremos, apesar de todas as provações no infinito caminho através de todos os reinos da natureza; superando todos os sofrimentos e amarguras passadas, para depois gozar de paz, a bonança, o amor e harmonia perfeita.

AUTOR: Por Francisco Marengo

O NATAL CRISTÃO

Que é mesmo o Natal?

Festas, presentes, compras, viagens, encontros familiares?

O cristão deve ter em mente que o Natal tem um sentido não apenas humano, mas profundamente

espiritual. É o que podemos aprender a partir do registro feito por Mateus sobre o nascimento de Jesus.

Mateus 2: 1-12

Estamos no mês natalino. Apesar de não ser a data correta, pois não se sabe ao certo em que dia o Senhor Jesus nasceu, até porque não há uma data específica registrada na Bíblia, o dia 25 de dezembro, tradicionalmente, é considerado o dia do seu nascimento.

Por isso, é um dia comemorado e festejado por todos. Para muitos, Natal é um dia especial em que pessoas viajam para rever parentes e amigos. Para outros, Natal é promover festas, é uma oportunidade para se deixar extravasar os desejos da carne. Para uma criança, é uma data desejada e esperada com muita ansiedade para se ganhar presentes.

Talvez, para muitos, o Natal seja um momento do ano em que as famílias se reúnem para se alegrar e agradecer a Deus por mais um ano que se passou. Para os empresários e comerciantes, é um dos eventos festivos do ano que abre o maior espaço para vendas em todos os aspectos.

Na verdade, o Natal que a humanidade comemora tem pouco a ver com o nascimento de Jesus. Biblicamente, Ele nasceu um dia em Belém da Judeia. Seu nascimento foi singular, simples e humilde. Em Belém nasceu Jesus, a parte humana, a carne do verbo, as vestimentas de carne e ossos com as quais o verbo se cobriu para que pudéssemos ver a sua glória, Jo 1: 1-3.

E para o cristão, o que é mesmo Natal? Festas, presentes, compras, viagens, encontros familiares, etc. O cristão deve ter em mente que Natal para ele tem um sentido profundamente espiritual, e não apenas um sentido humano. Vejamos, então, o que podemos aprender a respeito do Natal cristão, a partir do registro feito por Mateus sobre o nascimento de Jesus, em Mt 2: 1-1?

Natal é uma busca constante do verdadeiro Jesus

Os magos que vieram do Oriente perguntaram: onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Sendo eles incumbidos pelo rei Herodes a respeito do menino Jesus, v. 8, partiram em busca do recém-nascido, Vv. 1 e 9.

Eles empreenderam uma longa viagem para encontrar-se com o desejado das nações. Natal é, portanto, exatamente isso: uma busca constante do verdadeiro Jesus. Hoje, muitos o buscam de três maneiras distintas:

a) Buscam o Jesus que não é verdadeiro, de maneira errada: os sacerdotes e os levitas que foram enviados pelos judeus perguntaram a João Batista: Quem és tu? Eles buscavam o Jesus verdadeiro, mas João Batista não o era, Jo 1: 19-20.

b) Buscam o Jesus verdadeiro de maneira errada: em Lucas 2: 48 e 49, seus pais o buscam em lugares em que Ele não estava presente. Buscavam o Jesus verdadeiro, mas não o encontraram onde fora procurado.

c) Buscam o Jesus verdadeiro de maneira verdadeira: os magos fizeram isso e o encontraram com a sua mãe, Mt 1: 11. Nossas irmãs, Maria Madalena, Joana e Maria foram surpreendidas quando os anjos lhes disseram: por que buscais entre os mortos quem está vivo?

Graças a Deus porque o Jesus a quem servimos é verdadeiro e está nos céus, à destra do Pai. Devemos buscá-lo de todo o nosso coração, Mt 7: 7, enquanto podemos encontrá-lo, Is 55: 6.

Natal é uma adoração constante ao verdadeiro Jesus

Os magos, guiados pela estrela que tinham visto no Oriente, chegaram à casa de Maria, mãe de Jesus, encontraram o menino, e, prostrando-se, o adoraram. Um dos propósitos dessa longa viagem era adorar a Jesus: viemos a adorá-lo, v. 2.

A adoração verdadeira é um dos aspectos relevantes do Natal. Ou seja, não existe Natal sem o compromisso de adorar o menino (Rei) Jesus. Portanto, Natal sem adoração ao Deus Trino e Uno não é Natal. Nesse sentido, todos os dias podem ser Natal, pois todo o dia podemos adorá-lo em Espírito e em verdade, Jo 4: 24.

Porém, não é bem assim que acontece em nossos dias. O mundo comemora o nascimento de Jesus com bebedeiras, festas, etc. Este é o tipo de Natal sem sentido, sem valor, sem espiritualidade e sem aceitação divina, porque não alegra o coração de Deus.

O Natal cristão precisa ser uma constante adoração ao verdadeiro Jesus, que vive e reina para todo o sempre. É ir à igreja não por um hábito, ou por mero costume, ou para ver alguém, mas para adorá-lo com um coração preparado, Sl 108: 1.

Por isso, todo culto, quando o adorador se comporta diante de Deus com adoração verdadeira, pode-se dizer que é dia de Natal, pois Jesus está sendo reverenciado como o Deus-Filho.

Natal é abrir o coração e oferecer presentes a Jesus

Os magos, depois de buscarem o menino Jesus, encontrando-o, adoraram-no. Então, abrindo seus tesouros, apresentaram-lhe presentes, tais como: ouro, incenso e mirra, v. 11. Vejamos o que isto pode simbolizar para o cristão:

a) Ouro: metal precioso, amarelo e brilhante. Simboliza a realeza de Jesus, ou seja, sua dignidade de Rei. Ele nasceu como rei. Ele é o Rei da glória, Sl 24. Uns o conhecem como um simples homem que marcou a História. Nós o reconhecemos e adoramos como Rei dos reis e Senhor dos senhores.

b) Incenso: resina aromática que se queimava na antiga dispensação. Isto pode simbolizar o lado divino de Jesus. Nesse aspecto, os magos estavam reconhecendo Jesus como Filho de Deus. Quando o cristão aceita a divindade de Jesus, ele está abrindo seus tesouros e dando presentes a Jesus.

c) Mirra: resina odorífera, medicinal, produzida pelo “balsamodendron”. Analisando o texto de forma abrangente, nesse caso, mirra poderá simbolizar sacrifício. Talvez seja o sacrifício que eles (os magos) empreenderam na longa jornada para ver a criança recém-nascida.

Um dos maiores presentes que podemos dar a Cristo é a nossa vida como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o nosso culto racional, Rm 12: 1. Portanto, abramos nossos tesouros, nossos corações e apresentemos ao Senhor Jesus nossas dádivas. Ele merece. É Natal! Ele nasceu em nossas vidas, aleluia!

AUTOR: Jornal Aleluia

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

NASCIMENTO DA NOVA TERRA – PARTE 2

Suzanne Lie e os Arcturianos

Neste AGORA, a luz multidimensional está viajando da quinta dimensão buscando se compartilhar com toda vida. Consequentemente, todo ser – planetário, galáctico, universal – e sim, até humano – consciente ou inconscientemente está experimentando essa luz.

Antes nós somente experimentávamos as fragmentações da luz tri e tetradimensional, mas agora a luz está chegando a nós sem fragmentação em sete oitavas diferentes. Um coro de amor incondicional e fogo violeta acompanha essa luz multidimensional.

Os seres de Gaia, significando não apenas os humanos, mas também os cetáceos e os membros dos reinos animal e vegetal, estão constantemente criando túneis de Luz. Esses túneis de luz são também túneis de esperança eamor incondicional.

O Amor Incondicional é o antídoto para o medo e a escuridão.

Como esses túneis de luz se abrem a partir do corpo de Gaia e viajam muito além da terceira dimensão para coletar a luz e o amor pentadimensional, eles também servem para criar uma força de cura contra o medo que eternamente tenta aumentar seu impacto.

Consequentemente, essas frequências de medo estão começando a dissolver sob o impacto da Luz Multidimensional. Aqueles que têm vivido na escuridão e são regidos por ela estão com medo dessa luz, pois temem que ela possa terminar a vida deles.

Porque eles não têm meditado e porque eles não se têm permitido se lembrar dos sonhos, eles não têm qualquer ciência da luz e do amor que estão logo acima do Plano Astral Inferior tetradimensional, na Terra das Fadas e acima.

Portanto, esses perdidos pensam que eles somente podem viver na realidade tridimensional e temem que ela esteja chegando ao fim. Na verdade, os túneis de luz os cercam, mas a frequência deles é tão baixa que eles não podem perceber os túneis.

Esses túneis de luz são abertos pelos membros de Gaia para a recepção na totalidade e unidade do amor incondicional e luz. Essa luz multidimensional e amor primeiro entram nas áreas que abriram os portais.

Como essa luz multidimensional passa pelos portais e vai para o núcleo da Terra, Gaia a aceita e amplifica para Ela poder emanar para a superfície de TODAS as Suas áreas planetárias. Desta maneira, Gaia pode compartilhar Sua luz expandida com TODOS os seres em TODA a Sua superfície.

Visto que essa luz superior emana não apenas das dimensões superiores, mas também do núcleo de Gaia, os seres que não têm a sorte suficiente de estar em uma área em que há portais abertos podem também experimentar a luz superior.

Desta forma, todos podem experimentar a luz superior que tem sido compartilhada generosamente com Gaia através dos inúmeros portais abertos. Quando os despertos começam a se lembrar de seus eus multidimensionais, eles são capazes de chamar suas expressões superiores do EU nos mundos Angélico e Galáctico.

Na verdade, muitos estão pedindo e recebendo a assistência que os Arcturianos, Pleiadianos, Sirianos, Antarianos e Andromedanos estão enviando para todos os membros da Terra e também para a Mãe Gaia.

Porque Gaia é um planeta de “causa e efeito”, o processo de transmutação da escuridão em luz precisa ser iniciado pelos seres que primeiro emitiram a escuridão.

Esses seres estão somente no reino humanoide, pois os reinos animal, vegetal e etéreo vivem na unidade do amor por seu planeta. Assim, aqueles usando vasos terrenos são necessários para emitir o antídoto. É por essa razão que muitos seres superiores assumiram uma forma humana para assistir a Terra.

Apesar de muitos desses usando um vaso terreno podem não ter sido aqueles que emitiram a escuridão, eles assumiram um vaso terreno para ajudar o planeta.

Gaia também é um planeta de causa e efeito, então os escuros que põem medo na realidade de Gaia precisam receber esse medo e transmutá-lo por amar e perdoar incondicionalmente a si e também aos outros.

Se eles forem capazes de fazer isso, se eles forem capazes de aceitar os efeitos da causa deles e transmutar esses efeitos com seu próprio amor incondicional, eles também serão capazes de participar do grande evento de transmutação planetária. Ninguém é escuro demais para ser perdoado ou temeroso demais para viver em amor.

Aqueles que usam seu livre arbítrio para escolher assistir o planeta com Sua transmutação expandirão grandemente sua consciência. Essa expansão de consciência é porque eles escolheram contribuir no grande evento da ascensão planetária.

Portanto, eles têm emitido a causa de “nós estamos criando a ascensão planetária”, que traz de volta o efeitode ser “um membro da consciência planetária”. Nessa consciência expandida eles podem criar portais que abrirão mais e entrarão em frequências e dimensões cada vez mais altas.

Esses portais de luz serão capazes de aceitar mais e mais luz multidimensional e amor incondicional. Na verdade essas correntes de luz podem mais eficientemente:

Descer para os cristais do núcleo de Gaia
Então emanar do núcleo para a superfície inteira de Gaia
Entrar na aura/atmosfera de Gaia
Ir além da aura de Gaia
E entrar e atravessar a quarta dimensão.

Quando essa luz superior entra no núcleo de Gaia, então sai para as realidades limitadas ao tempo tri e tetradimensionais, o AGORA dessa luz libera os conceito de “passado e futuro” e também a separação e limitação criada pelo tempo tri/tetradimensional.

Com a liberação do conceito de separação, a terceira e a quarta dimensão se combinam no AGORA do processo de transmutação de Gaia em um planeta pentadimensional de luz superior e amor incondicional.

Desta maneira, a ilusão de separação entre vida, que era percebida enquanto vivendo num planeta físico, emorte, que era percebida enquanto vivendo em um mundo astral tetradimensional, é liberada.

Quando as ilusões são liberadas, elas são substituídas com o saber que a “Vida” é eterna e a MORTE é umailusão tridimensional. Até a quarta dimensão não é regida pela ilusão de morte, pois é para onde as pessoas vão quando “morreram” para sua realidade tridimensional.

Entretanto, uma vez na quarta dimensão, elas descobrem que não estão mortas. É então que elas percebem que a vida continua muito além da vida de sua incorporação física.

Conforme Gaia expandir mais e mais para a consciência pentadimensional, aqueles que voltarem para a encarnação perceberão que NÃO há separação entre vida e morte. Eles lembrarão que não há separação entre a terceira dimensão e a quarta dimensão.

Com essa recordação, eles perceberão que toda separação é uma ilusão da terceira dimensão e da quarta dimensão inferior. Eles lembrarão que não são separados das outras pessoas, e eles não são separados do planeta.

Então, até aqueles que inicialmente assumiram uma encarnação na Terra como seres da escuridão para manter um padrão de poder sobre os outros aprendem que NÃO há padrões de poder sobre os outros, pois não há outros.

E também, conforme Gaia ressoar mais e mais rápido à quinta dimensão, nenhum desses de “persuasão escura” não mais será capaz de emitir quaisquer pensamentos prejudiciais, temerosos, nocivos, porque esses pensamentos serão imediatamente enviados imediatamente ao emissor.

Então o emissor de medo e escuridão dirá: “Espere, não posso mais fazer isso. Não posso emitir escuridão porque ela volta direto para mim. Entretanto, alguém envia essa escuridão para mim”.

Então eles poderiam dizer: “Espere, se eu não posso emitir escuridão, então essa escuridão que foi enviada para mim agora pode ser liberada”.

Vocês podem imaginar, na verdade, por favor, IMAGINEM, uma realidade em que todos que já sofreram a escuridão que os manchou para se tornarem membros da escuridão, fossem curados espontaneamente daquilo que primeiro criou essa escuridão neles?

Lembrem-se de que todos de Gaia, toda vida em Gaia, toda vida em todos os planetas, em toda a terceira dimensão vieram das frequências mais altas da luz que foi passada pelos filtros para ser dividida em oitavas diferentes.

Então essas oitavas eram percebidas como separadas. Essas oitavas eram até percebidas como alguns sendo melhores e alguns sendo piores. Então essa percepção, que realmente era um julgamento, ia para as pessoas.

Desta maneira, algumas pessoas eram boas e algumas pessoas eram más. Então as pessoas más faziam as outras pessoas se sentirem mal. Mas e se as pessoas boas percebessem que elas não são separadas das pessoas más?

E se as “pessoas boas” percebessem que elas são as pessoas amadas que de alguma forma se lembraram de que elas são UM com a Luz e UM com o Amor?

E se elas fossem compartilhar sua Luz e Amor com TODAS as pessoas que antes eram identificadas como más?

E se não houvesse separação?

E se aqueles que se definiam como maus de alguma forma fossem capazes de liberar essa programação e aceitar a luz do amor incondicional para que pudessem se perdoar incondicionalmente e se aceitar incondicionalmente?

Então, eles se lembrariam de que são UM com TODA vida? Que cura gloriosa! E se toda a humanidade fosse curada na Luz e toda a escuridão fosse liberada?

São vocês, os membros de Gaia, que têm a capacidade de criar essa realidade com o seu próprio amor incondicional, perdão incondicional e o poder de sua própria transmutação através do Fogo Violeta.

Nós enviamos a todos vocês, bons, maus, intermediários e quaisquer rótulos que vocês infelizmente anexaram à sua conscientização do eu...

Nós lhes enviamos TODO Amor Incondicional enquanto nós Chamejamos, Chamejamos, Chamejamos o Fogo Violeta.

Bênçãos, nós somos o UM – que os muitos que estão despertando estão criando.

Dentro desse UM, a Nova Terra nasce.

Queridos Leitores, em algum ponto deste artigo a Sue, que escreveu o início, se tornou a combinação de Sue e os Arcturianos, para concluir a mensagem como os Arcturianos.

Bênçãos de todos nós.
A NOVA TERRA COMEÇA CONOSCO

AUTOR: http://suzanneliephd.blogspot.com
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com.br

ORAÇÃO DA CURA

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser.

Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo. Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, óh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.

Dr. Manoel Dantas
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